Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

O PRESENTE

Olá, fui incumbida pelo meu marido de relatar mais essa festinha que tivemos no final do ano de 2007. Ele até começou relatar, mas disse que eu sabia de mais detalhes que enriqueceriam o relato. Aconteceu várias coisas interessantes, até mesmo apás a festa.

Vamos às apresentações. Me chamo Claudia, tenho 33 anos, 1,60 m, 54 kg, cabelos longos e pretos, seios e bunda volumosos, boceta grande e depilada. Meu marido chama-se Roberto. Ele tem 36 anos, 1,76m, 68kg, é moreno e possui um cacete médio (17,5x4 cm). Somos de POARS, casados há 19 anos e nos amamos muito.

Há cerca de três anos começamos a ter experiências sexuais com outras pessoas. Chegamos a ter um grupo formado por quatro casais, mais quatro homens e um travesti. Mas hoje, por vários motivos, nosso grupo reduziu bastante. O travesti agora mora na Espanha. Um dos rapazes, para nossa tristeza, faleceu em um acidente de moto, Um dos outros rapazes não participa mais do grupo. Um dos casais passou a residir na cidade de CamaçariBA e outro casal, que ainda faz parte do grupo, está momentaneamente afastado, pois Márcia está grávida de 08 meses. Dizem até que o filho dela foi gerado em uma de nossas orgias, não sendo seu marido, o João, o pai da criança. Mas deixa pra lá essa fofoca, pois, na verdade, pai é quem cria, não é mesmo.

Bem, agora irei apresentar aquelas pessoas que continuam no grupo e que participaram da festa (orgia) que irei relatar. Vamos começar pelo casal Adriana e José. Ela tem 37 anos (recém completados), é muito bonita e louca por sexo anal. Ele tem 39 anos, pênis pequeno e, por incrível que pareça, ao contrário de sua mulher, não gosta de sexo anal. Eles são nossos vizinhos, por isso transamos com eles seguidamente. Formamos uma espécie de casal de quatro pessoas.

Paulo, colega de academia meu e de Adriana, é um homem moreno, bonito, bem dotado (21X6,5cm), e que expeli grande quantidade de esperma por ejaculação, mais de 19 jatos abundantes. Detalhe: com mulheres que ele conhece, ele sá transa sem camisinha.

Por último, irei apresentar o Tiago. Ele tem 23 anos, é alto, possui cabelos claros e um pinto enorme, 24x7. Eu fui a primeira mulher a fazer sexo anal com ele.

Bem, nossa festa começou quando José quis fazer uma surpresa para eu e Adriana, pois havia fechado um negácio muito bom (ele é empresário no ramo de transporte de cargas), tendo ganhado muito dinheiro, e queria dar um presente para nás (eu e Adriana), sendo que ele perguntou ao Roberto se ele deixava me presentear, visto que eu era a 2ª mulher dele. Roberto não se opôs, é claro.

Um dia antes do encontro, Roberto me sugeriu que eu fosse ao salão de beleza me arrumar um pouco, pois quem sabe poderia haver um encontro do grupo (entenda-se orgia). Pediu que eu convidasse Adriana para ir junto comigo. Já estava tudo combinado, mas Adriana e eu nás não sabíamos de nada. No salão, fizemos de tudo: cabelos, unhas e depilação completa, inclusive na vagina e na região anal.

No dia marcado, 151207, um sábado, eu, Roberto, Adriana e José saímos para jantar fora. No restaurante, para minha surpresa, Tiago e Paulo nos aguardavam. Foi ali que percebi que a noite iria ser quente.

Durante o jantar, José se levantou e presenteou eu e Adriana, cada uma com uma sacolinha de uma loja de griffe, onde havia um anel de brilhantes (lindo de morrer que deve ter custado uns R$3.000,00) e um conjunto de langeri e babydol, tudo em cetim com rendas. A minha era na cor branca e a da Adriana na cor vermelha. Apás dar um beijo na boca de cada uma de nás, José ordenou que usássemos as roupas ainda naquela noite. Uma ordem dessas, quem podia resistir, ainda mais apás ganhar presentes de tão bom gosto e caros.

Por voltas das 23h00min, saímos do restaurante e rumamos, em dois veículos, para o motel, onde José havia reservado a melhor suíte para nás. Aqui cabe uma descrição da suíte do motel. Eu acho que tal quarto era práprio para encontros de casais, pois lá havia uma cama redonda enorme, que eu sá havia visto uma daquele tipo em uma casa de swing. Também havia uma banheira de ofurô (não sei se é assim que se escreve) enorme, já preparada para o banho com essências e pétalas de rosa. Nela cabia todos nás. Um pouco apertado, mas cabia. Havia, ainda, um sofá bem fofo, além de hidro. A decoração era muito bonita.

Ao chegarmos, Adriana e eu fomos para o banheiro tomar banho, para vestir as roupas novas. Nossos homens, os quatro, tiraram as roupas e foram para o ofurô.

Quando saímos do banheiro, fizemos um desfile para eles, que logo saíram da banheira e foram ao nosso encontro. Roberto e Tiago pegaram Adriana e a levaram para a cama. Lá, ela ficou de 4 chupando o pau de Tiago, enquanto Roberto chupava a boceta dela.

Eu também fui levada para a cama. Sá que eu estava deitada normal, chupando o pau de José, enquanto Paulo lambia minha boceta, que já estava toda lambuzada. Ele me chupou até eu gozar em sua boca.

Ao perceber que Tiago já estava de pau duro, Paulo disse a ele: “vem cá meu amigo, mete nesta cadela que já está com a boceta pronta, louca para receber um caralho grande”. O pior é que era verdade. Tiago, imediatamente, saiu da onde estava, colocou uma camisinha e veio meter na minha boceta. Custou um pouco para entrar, pois a vara dele é muito grande e era a minha primeira penetração naquela noite. Mas logo, já estava tudo dentro de mim.

Roberto, para minha vergonha, pois parecia um brocha, era o único que ainda estava de pau mole, sendo que ele ocupou o lugar de Tiago na boca da Adriana, que passou a chupá-lo. Roberto não gostou muito quando eu disse para Adriana dar um jeito “neste brocha”.

Paulo colocou seu pau na minha boca, enquanto José foi comer a boceta da mulher dele.

Logo José acabou gozando. A, esqueci de falar, José consegue gozar várias vezes em uma transa, tem dias que goza mais de cinco vezes.

Roberto já estava de pau duro, sendo que pediu para eu trocar de posição, pois ele iria meter no meu cú e provar que não era brocha. Foi então que Paulo deitou-se na cama e pediu que eu sentasse em seu pau, tendo deitado o corpo para frente para que Roberto conseguisse meter no meu rabo. Antes de meter, Roberto pegou o frasco de ky da minha bolsa e lambuzou meu cuzinho, facilitando o trabalho dele. Tiago foi rapidamente meter na boceta da Adriana, que ainda estava toda lambuzada de porra do marido dela.

Dez minutos apás, eu continuava a fazer DP com Paulo e Roberto, quando Adriana pediu para Tiago meter no cuzinho dela. Porém, mesmo passando bastante lubrificante, não foi possível, pois o pau de Tiago era muito grande.

Foi ai que José sugeriu que Roberto trocasse de lugar com Tiago, pois meu cú já estava um pouco dilatado e aguentaria o pau de Tiago, enquanto Roberto usava um pouco o cú da Adriana, deixando-o preparado para receber os caralhos maiores depois. Fiquei um pouco preocupada, pois já estava com um membro bem dotado na boceta, fazendo com que meu espaço interno ficasse reduzido para receber outro pau grande. Mas não tive coragem de dizer não. No início, tive que rebolar, literalmente, para acomodar os dois dentro de mim, mas depois deu tudo certo. Cheguei até a gozar naquela posição.

Roberto, acho que me vendo naquela situação com dois homens bem dotados ao mesmo tempo, também acabou gozando no cú da Adriana, a qual estava esfregando a boceta dela com a mão (se masturbando) e logo reclamou que estava sem homem. Foi ai que Tiago saiu de dentro de mim e foi meter no cú da Adriana, que desta vez o recebeu mais facilmente.

Eu aproveitei para cavalgar Paulo (eu adoro essa posição). Logo Paulo anunciou que ia gozar, mas eu não parei e pulava mais forte em cima dele, até que eu e ele gozamos quase juntos. Eu sentia os jatos da porra dele bater nas paredes da minha boceta. Ele ficou quase um minuto gozando. Era muito “leite”, sendo que eu passei a sentir a porra para fora da boceta, tendo pedido ajuda para o Roberto, a fim de que ele me limpasse com uma toalha. Ao sair de cima de Paulo, ele me ofereceu seu pau melado para eu chupar, sendo que cai de boca nele. Adriana veio me ajudar a chupar a vara de Paulo. Ela continuou a se masturbar, até gozar. Tiago já havia gozado no cú da Adriana.

Apás, fomos todos para a banheira de ofurô, descansar e beber champanhe. Ficamos ali cerca de 30 minutos.

Passado esse tempo, suficiente para recobrar as forças, voltamos a putaria.

Eu estava sentada entre o Tiago e o Roberto. Com a mão direita batia punheta para o Tiago, enquanto ele me beijava na boca. Com a mão esquerda batia punheta para o Roberto, que apertava e beijava minhas tetas. Em seguida, fomos para a cama. Lá, me deitei de barriga para cima. Roberto foi comer minha boceta, enquanto Tiago se ajeitou em cima das minhas costelas, para fazer uma espanhola, sendo que o seu pau, por ser grande, passava minhas tetas e alcançava minha boca de vez enquando.

Os outros também foram para a cama, sendo que Adriana se deitou ao contrário de mim, propiciando uma visão privilegiada da sua boceta. Paulo colocou o cacete na boca dela, enquanto José foi comer a sua boceta.

Tiago dizia para mim: “prepara esse pauzão para eu meter na tua amiga”, enquanto fodia meus seios e deixava a cabeçorra entrar na minha boca. Não demorou muito para que Tiago ficasse de pau duro, sendo que ele pediu que eu colocasse uma camisinha no pau dele. Apás, lubrificou sua vara com ky e foi meter no rabo de Adriana. Para isso, José teve que deixar sua mulher, ocasião em que disse a Roberto: “Ai parceiro, vamos dividir essa boceta”, no que Roberto respondeu: Â“É claro” e se afastou para que José metesse em mim, sendo que Roberto colocou o seu pau na minha boca.

O pau de Tiago custava a entrar no cú de Adriana, pois ela estava em uma posição (deitada de lado) que o pau escorregava, sendo que Paulo agarrou no pau de Tiago e o conduziu para a entrada do cú da Adriana, tendo dito a ele: “agora empurra que vai entrar”. Foi o que aconteceu. Tiago empurrou e o pau entrou no cú da Adriana, que soltou alguns gritinhos de dor. Logo Tiago puxou Adriana para cima dele, deixando a boceta dela disponível para quem quisesse, sendo que Paulo não se fez de rogado e meteu nela, fazendo uma DP em Adriana, que urrava de prazer. Paulo metia com vontade. Dava gosto de ver e eu via tudo, pois estava acerca de 40cm de distância.

Roberto, de pau duro, pediu para meter na minha boceta novamente, foi quando sugeri que os dois (Roberto e José) metessem juntos em mim, pois já havia feito DP vaginal com eles antes. Roberto deitou-se na cama e eu fui por cima, sendo que introduzi seu pau em minha boceta por trás, sendo que José veio pela frente e também meteu em mim. Como o pau de José é curvado, ele esfregava em cheio no meu clitáris, me proporcionando muito prazer. Logo gozei. Foi ai que aconteceu um fato chato.

Quando gozei, eu comecei a gritar que estava com dois paus na boceta, sendo que Adriana, vendo meu estado de êxtase, também quis experimentar uma DP vaginal. Ela disse aos seus parceiros: “rápido, metam na minha boceta os dois”. Acontece que os paus do Roberto e do José eram pequenos, perto dos paus de Tiago e Paulo, ambos bem dotados. É claro que Tiago e Paulo não quiseram saber disso. Paulo que estava por cima, tirou o pau da boceta da Adriana, para facilitar a entrada do pau de Tiago, o qual tirou o pau do cú dela e encaixou na boceta, logo Paulo foi meter novamente na boceta dela. Porém, seu pau não entrou. Eu que acompanhava tudo de perto, vi que não tinha espaço. Mas eles não desistiram. Paulo empurrava seu caralho, enquanto Tiago segurava forte Adriana, que já estava querendo desistir. Ela gritava e pedia que eles parassem pois iriam rasgá-la. Eu e Roberto também pedíamos que eles parassem, afinal os dois paus juntos necessitavam de quase 15cm de abertura vaginal, ou mais. Mas eles não queriam saber e forçavam mais e mais. José ainda incentivava Paulo e Tiago, dizendo: “caso ela rasgar, eu mando fazer uma cirurgia, pode meter que ela merece”.

Enquanto isso José fodia minha boceta forte, até que gozou. Mesmo assim não parou de me foder.

Com aquele esfrega-esfrega, Tiago acabou gozando, o que fez com que o pau dele amolecesse um pouco, diminuindo de diâmetro, permitindo, finalmente, a entrada do pau de Paulo na boceta da Adriana, ocasião em que ela parou de gritar, parecendo estar desmaiada. Mas logo ela deu sinal de vida de novo.

Já na minha boceta, Roberto acabou gozando, pois mesmo sem ele se mexer, havia o atrito do pau de José em seu pau. Eu já estava encharcada, sentindo a porra escorrer pelas minhas pernas, mas José continuava me fodendo, até que gozou de novo, foi quando ele tirou o pau da minha boceta e o colocou na minha boca.

Naquele momento, Paulo, que a essa altura estava comendo Adriana sozinho, pois Tiago havia saído de baixo dela, também começou a gozar. Mesmo com o pau de José na boca, percebi que até o 7ª ou 8ª jato de porra estava tudo bem na boceta da Adriana, mas logo começou a escorrer porra para fora, sendo que Paulo tirou o pau de dentro dela, ocasião em que um jato de porra saiu, sá para se ter uma idéia da quantidade, lambuzando da barriga até os seios da Adraiana. Porém, Paulo apertou a cabeça de seu pau, para que não ejaculasse mais, até levar o pau para a boca da Adriana, quando soltou a cabeça do seu cacete e terminou de gozar, enchendo a boca dela de “leite”, que acabou escorrendo para fora.

Naquele momento, José que ainda estava com o pau na minha boca, colocou a mão na boceta de sua mulher e aparou toda a porra que estava escorrendo, sendo que ele levou sua mão até a entrada da boceta da Adriana e a empurrou para dentro, tendo entrado facilmente a mão, até depois do punho, dentro de sua mulher, sendo que quando retirou a mão, a mesma estava toda melecada de cheia da porra de Paulo, ocasião em que José vez com que a porra que estava em sua mão caísse em cima de seu pau, que ainda estava na minha boca. Ele dizia para mim: “chupa este teu amante, mas sente o gosto do outro”. Repetiu o ato de retirar a porra da boceta da Adriana e lambuzar seu pau para eu chupar umas três vezes, até não ter mais porra dentro da sua mulher.

Apás, os homens foram para a banheira de ofurô beber mais, enquanto eu e Adriana fomos até o banheiro nos limpar um pouco, ocasião em que Adriana reclamou de dores em sua boceta. Eu mesma lavei a vagina da Adriana, cheguei até a meter minha mão lá dentro. Notei que estava bastante vermelha. Adriana desistiu de transar aquela noite. Disse que estava bastante triste com seu marido, pois o mesmo não fez nada para impedir seu estupro. Ela vestiu a calcinha (este é o sinal quando as mulheres do grupo param de transar) e foi para a cama descansar.

Depois do banho, também fui para banheira beber com os homens.

Antes de irmos embora, Paulo ainda teve uma ereção, sendo que começou comendo minha boceta dentro da água mesmo. Apás uns dez minutos, Paulo pediu para me enrabar, foi quando ele e eu saímos da banheira para transar na cama. Porém, Roberto sugeriu que transássemos no sofá localizado perto da banheira de ofurô, pois assim eles poderiam acompanhar a foda. Eu e Paulo concordamos. Enquanto eu fui me posicionar no sofá, Paulo foi até a cama pegar o frasco de ky e a toalha para eu me limpar depois. Quando ele chegou até eu, já me encontrou com o rabo empinado, sendo que ele passou um pouco do lubrificante e em seu pau e mandou ver. Passado um tempo, eu pedi para mudar de posição. Paulo sentou-se na ponta do sofá, enquanto eu cavalgava seu pau com o cú e masturbava minha boceta com a mão. Ficamos nesta posição até ele gozar. Acabou enchendo meu cú de porra. Roberto, Tiago e José pediram para ver o estrago, sendo que Paulo levantou minhas pernas, fazendo eu encostar as coxas nos seios, deixando meu cú todo a mostra. Sentia a porra escorrendo e caindo no chão. Ficou uma poça embaixo de mim. Quem estava na banheira, batia palmas.

Depois Paulo e eu fomos tomar banho no banheiro, sendo que eu dei banho nele e ele em mim. Eu reclamei que ainda estava escorrendo porra do meu cú, sendo que Paulo pegou a mangueirinha do chuveirinho intímo, que tinha a ponta menor do que a cabeça dos paus dele e de Tiago, e meteu dentro de mim, no cú e na boceta, e com água morninha, me lavou internamente. Foi átimo. Eu retribui lavando com carinho a genitalha dele, que mesmo em posição de descanso, é linda. Seu pau mole deve medir uns 19 ou 19 cm de comprimento e três dedos meus de largura (é maior do que o pau duro de muitos homens). Seu saco é enorme, com grandes bolas. É muito lindo e gostoso de mexer.

Apás o banho, Paulo me ajudou a vestir minha calcinha e me levou em seus braços para cama, me depositando ao lado de Adriana. Então ele foi se juntar aos outros homens que estavam olhando um filme pornográfico, nem sei a cena, mas todos estavam entertidos, ocasião em que Adriana me abraçou forte, entrelaçou suas em meu corpo, encostou seus seios nos meus e me deu um beijo maravilhoso na boca. Depois, ficamos apenas descansando, até irmos embora.

No domingo, Adriana foi até minha casa e me disse que ainda estava com a boceta doendo. Percebi que sua xoxota ainda estava bem vermelha.

Na segunda-feira, 181207, por voltas das 10h30min, estava trabalhando, quando tocou o meu telefone celular. Era Adriana pedindo o telefone do meu ginecologista, pois a médica dela não tinha horário para atendê-la naquele dia. Como eu também tinha que ir ao médico, tratei de marcar uma consulta para ambas.

No horário marcado, estávamos no consultário do médico. Quando ele chamou, entramos juntas. Eu fui a primeira a consultar. O médico não disse nada, mais acho que ele notou que minha vagina estava arrombada. Me olhava com uma cara de tarado. Ele fez o exame usando dois dedos, sendo que ele sempre usava um sá. Teve momentos que ele meteu três dedos em minha vagina, que mesmo não estando lubrificada, entrava facilmente. Duas vezes deixou os dedos escaparem da minha boceta em direção ao meu cú, como se quisesse constatar algo. Também usou uma espécie de copo sem fundo para ver dentro de mim, como se precisa-se daquele equipamento, era sá ele abrir minhas pernas (boceta) que ele via tudo. No final, constatou que eu estava com uma inflamação, sendo que me receitou um creme de uso interno. Essa histária de tirar o pau do cú e meter na boceta sem lavar dá nisso.

Na hora do exame da Adriana, o médico perguntou se ela estava sentindo algo, sendo que ela disse que estava sentindo dores na entrada da vagina. O médico perguntou se havia ocorrido algo diferente. Adriana disse que havia transado com um homem muito bem dotado, foi ai que ele perguntou, em tom irônico, será que foi o mesmo que havia transado comigo. Naquele momento, eu e Adriana respondemos que sim.

O doutor passou a examinar Adriana.

Ele explicou que a vagina da mulher adulta é capaz de suportar qualquer tamanho de pênis, mas que a vagina da Adriana sofreu um trauma maior do que um pênis grande poderia causar, pois quase teve uma ruptura. Perguntou novamente se ela poderia dizer o que realmente tinha acontecido, sendo que Adriana contou a verdade: “que ao invés de um, ela havia transado com dois homens bem dotados, os quais quiseram meter ao mesmo tempo em sua boceta”. Naquele momento, eu percebi que o médico teve uma ereção, mas ele se comportou. Ele receitou uma pomada anestésica e anti-inflamatária, dizendo que em poucos dias tudo estaria bem. Pediu, ainda, que Adriana não transasse durante uma semana e disse que para fazer aquilo (DP vaginal) não poderiam ser paus muito grandes (como a gente não soubesse).

Sei que muitos leitores devem achar que eu e Adriana somos umas grandes vagabundas e nossos maridos uns cornos. Por isso, gostaria de dedicar algumas linhas em nossa defesa. Se alguns anos atrás eu ouvisse dizer que uma mulher transou com vários homens ao mesmo tempo, lambeu a boceta de outra lambuzada de porra, fez DP, DP anal, DP vaginal e deixou gozar na boca dela, também acharia que tal mulher era uma vagabunda. Mas não é nada disso, agora mudei de opinião. Eu e Adriana apenas gostamos de sexo em toda sua plenitude. Em 1ª lugar, tudo o que fizemos é com o conhecimento, consentimento e participação de nossos maridos. Em 2ª lugar, nunca traímos nossos maridos e esperamos que eles nunca nos traiam. Em 3ª lugar, tudo que é mulher que experimenta um pau grande (acima dos 20cm) sabe, a gente sente falta de um pau grosso depois que experimenta um, por isso nossos maridos nos deixam matar a nossa vontade de ter um pau grande e grosso nessas orgias. O que existe realmente é uma troca. Pois, enquanto nás mulheres somos comidas por homens diferentes, eles também comem outras mulheres. Além disso, agora nossos maridos podem fazer qualquer coisa com a gente, pois estamos totalmente abertas ao sexo. Roberto cansa de estar comendo minha boceta e acabar gozando na minha boca ou no meu cú.

Então é isso, desculpe a extensão do conto, mas é que havia muitos detalhes a relatar (isso que eu simplifiquei ao máximo).

Contatos e comentários através do e-mail: casalsafado.poa@gmail.com



Abraços e beijos a todos,



Claudia e Roberto