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O JARDIM DOS SONHOS - II

Na manhã seguinte, apás a partida dele para o trabalho (a alguns metros apenas), tive que sair várias vezes para fazer compras, banco e outras coisas. Voltei somente à tarde e conversando rapidamente com ele, combinamos que nos veríamos depois das 21:00, no mesmo esquema da noite anterior. Quando ele chegou bem depois do horário combinado, eu estava na sala tentando assistir alguma coisa na TV. Mal abriu a porta, me abraçou e começamos a nos beijar e tirar nossas roupas, ali mesmo na sala, não dando espaços para preocupações nem a questionamentos.



Rolamos no tapete e acabei beijando seu corpo todo, começando por seus pés grandes, com um suportável e másculo chulé. Beijei, mordisquei e lambi suas pernas, seu tárax, seus braços, antebraços e mãos, deixando por último seu pau durásso e melado. Chupei sua cabeça, engolindo todo aquele mastro (até onde cabia na minha boca), ora passando a língua até suas bolas e suas virilhas. Delirávamos de tesão, quando ele me colando de quatro no sofa começou a me penetrar. Me possuia com vontade e com força me fazendo rebolar e a gemer naquele caralho. A cada estocada mais funda sentia que ia me atravessar, enquanto segurava minhas ancas com suas mãos fortes e vigorosas entrando e saindo de dentro mim, ora num rítmo acelerado, ora mais lento. Aquele macho delicioso me possuia e eu me entregava aos seus prazeres como uma fêmea no cio.



Num determinado instante ele parou e disse que se continuássemos assim, ele gozaria e queria segurar um pouco mais o gozo. Sugeri que fôssemos para o quarto, engatados. Isso mesmo, engatados! Fomos andando até o quarto nos movimentando lentamente e compassando nossos passos, para não tirar seu pau de dentro do meu cu. Que tesão louco caminhar com as pernas abertas, rebolando com aquele caralho duro e molhado dentro de mim. Quase gozei no caminho.



No quarto ele deitou-se de costas na cama e eu fiquei sentado sobre seu corpo, com seu pau enterrado até o saco. Fiquei rebolando, curtindo aquele pau delicioso. Depois, fui girando até ficar de frente para ele, mantendo seu pau entalado dentro de mim. Estava rebolando e cavalgando quando ele pediu de eu mantivesse o rítimo pÂ’ra ele gozer e me ajudando com as mãos me fazia descer e subir compassadamente. Transpirávamos muito, com a respiração ofegante, enquanto nos olhávamos nos olhos. Derrepente ele me segurou sentado no talo do seu pau e me empurando para baixo com suas mãos nos meus ombros (acho que era pÂ’ra eu não escapasse, mas é claro que não escaparia, não?), começou a gozar urrando de prazer. Eu sentindo seu pau latejando dentro de mim, começei a me movimentar rebolando e pegando no meu pau começei a gozar também. Sentia seu pau pulsando e explusando uma quantidade enorme de porra grossa quente dentro de mim, que me molhava todo, enquanto contraia meu anus (e todo meu corpo) para gozar gostoso.



Depois de algum tempo ele se deitou de costas, me colocando ao seu lado com a cabeça no seu peito, nos acariciando até que nossos corpos relaxarem e nossa respiração voltar ao normal. Precisava ir ao banheiro e ele disse que iria tomar banho junto comigo. Pedi que ele esperasse um minutinho, pois precisava antes sentar no vaso, mas ele não me atendeu e foi junto comigo, abraçadinhos. Acabamos tomando banhos juntos. Pediu que o lavasse e eu passei sabonete por todo seu corpo, lavei suas axilas, seu bumbum, seu caralho (meu segundo ele) e depois deixei que ele fizesse o mesmo comigo. Estava nas nuvens, pois além de um sexo delicioso, a troca de carinhos e beijos como um casalsinho em lua-de-mel. Voltamos para a cama e dormimos abraçados.



Acordei novamente sozinho no meio da madrugada. Estava abraçado ao seu travesseiro com a cueca enxarcada de porra. Procurei por ele, mas não encontrei nenhum vestígio. Fui até o banheiro e nada. Corri até a sala e a porta estava trancada com a chave por dentro. É, foi um delicioso sonho molhado...



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