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DANDO O CU AOS 40 - FINAL

Enquanto João continuava socando aquela manivela imensa no meu cu, com bastante força, eu procurava uma saída para aquela situação, mas não conseguia descobrir. Por fim, resolvi aceitar a verdade: Eu agora pertencia àquele macho insaciável, e tinha que me adaptar. Resolvi baixar mais o corpo para que a bunda ficasse mais empinada, encostando a cabeça no colchão e ficando com o cu mais ainda à mercê do meu macho. Procurei relaxar e prestei atenção no que João dizia enquanto me comia. Enquanto atolava aqueles 22 centímetros no meu cu, João repetia: Que cu gostoso, cu gostoso da porra, vai viadinho, recebe minha rola. E aí cada socada era acompanhada de um: Receba, receba. Você agora é minha putinha. Toma rola, puta, não era isso que você queria, etc. Comecei a gostar de ouvir aquilo, um dos meus receios anteriores era não agradar a quem fosse comer meu cu, e agora estava realizando o meu sonho e sabendo que meu cu era gostoso e estava agradando ao meu dono. A dor foi diminuindo para dar lugar ao prazer, comecei a pedir: vai mais, vai mais. Isso. Empurra com tudo, vai, come esse cu, arromba meu cu, rasga todinho. João começou a gostar de minha reação e pedia que eu rebolasse no pau dele. Tentei rebolar meio desajeitado e aos poucos fui tomando jeito. E João não saía de cima. Acho que nunca fodí desse jeito, e agora estava sendo objeto da melhor foda de minha vida. Logo, João começou a fazer movimentos ainda mais céleres naquele entra e sai no meu cu, e senti que ele iria gozar. Pois o grande safado botou o pau bem na portinha do meu cu pra poder despejar um monte de porra que descia pelas paredes do meu cu adentro, aos borbotões. Nunca vi tanta gala. Acho que ele não gozava há um mês. Por fim, João arriou seu peso em cima de mim, e eu caí com ele ainda por cima e agarrado a mim. Deu uns três tapas fortes na minha bunda, e disse: Seu puto! Que cu gostoso você tem! Você acabou comigo. E foi tirando seu pau lentamente de dentro de mim. Eu estava realizado. Tinha tirado toda a força daquele macho insaciável. Agora ele estava exausto. Ainda em seus braços e com o cu ardendo e doendo, olhei e vi a porra do meu macho escorrendo pelas minhas pernas, avermelhada, misturada com sangue do meu pobre cu. E nesse momento, descobri minha verdadeira vocação, quase aos 40 anos de idade: Dar o cu! Senti que dali pra frente não viveria mais sem um pau daqueles no meu cu. Mas eu pensava na minha vida profissional e na minha família e queria encerrar a carreira por ali, mas pra piorar eu me consumia pensando que se o canalha não cumprira suas promessas anteriores, será que cumpriria a promessa de guardar segredo? Eu desconfiava seriamente que não, e logo descobriria que estava certo. Logo contarei como tive que dar o cu pra outro colega de trabalho, o Artur. Meu e-mail: genival24@yahoo.com.br