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AMELI, A BUNDA MAIS GOSTOSA DO PARÁ (4)

CONTINUAÇÃO DA PARTE 3:



Em pé, de frente um para o outro, nos abraçamos e um novo beijo, antes, disse a ela sobre o pecado:

- Ameli, não quero fazer amor com você.

Abraçados com força, meu pau roçando na vagina peludinha dela, os seios dela durinhos no meu peito. Minha mão esquerda na linha da cintura, repousada na bundinha dela. A direita, no pescoço, tocando nos cabelos castanhos enroladinhos dela. Ela responde: - Não quer?

- Não. Quero levar você ao topo do inferno, da luxúria e do pecado. Quero um sexo animal, quero sarcasmo e sacanagem, quero gozo farto. EU QUERO FODER MUITO COM VOCÊ. QUERO SER O MACHO QUE VAI TE QUEBRAR INTEIRA, CASO NÃO SEJAS A MINHA PUTA INSANA.

Ela tinha garras no olhar. Queria desse jeito. Tocou na prápria vagina e pôs o dedo nos meus lábios. Disse, com uma voz grossa, que não parecia a dela:

- Você quer? Então vamos morrer de prazer.

Novo beijo, mordidas na orelha, palavras sujas no ouvido. Quanta mais eu falava, mais ela enlouquecia. Sentou no sofá. Abriu as pernas e lá fui eu, chupar a minha morena. Lambia aquela vagina, chupava, beijava, sugava todo o prazer que saia dela. Terminei no clitáris, bem devagar, movimentos circulares nele, para a minha gata gozar pela primeira vez.Quando ela ainda estava sensível por causa do primeiro orgasmo, coloquei ela de pé e pedi que se curvasse um pouco. Agora era a vez daquela bunda. Que visão. Me agachei, beijei, lambi, apertei e passava aquela bunda na minha cara, quando levantei enfiei meu pau com tudo. Ameli pulou, e eu enfiava com uma velocidade surpreendente. A bunda dela mal tremia quando eu a estocava, tão durinha e perfeita. Ficamos nisso por uns vinte minutos (para que a pressa, se aquela visão já era um orgamo?). Depois, ela deitou no chão, de costas e eu deitei em cima dela. Enfiei de novo na vagina, ela com as pernas levemente afastadas, eu bombando gostoso e ela gemendo. Tirei o pau, lambi aquela bunda de novo. Virei de frente, mais pau na peludinha da minha morena. Deitei sobre ela, metendo e metendo, beijei aquela boca e ela então foi ao meu ouvido. Falou coisas sujas, obscenas, insanas e disse que queria mais. Levantamos do chão. Ela me pediu para sentar no sofá, agachou-se e outra vez chupou meu pau, desta vez por uns dez minutos e eu gozei. Ameli Sugou cada gota de porra que saiu do meu pau.

- Ainda, não acabei e o seu pau está mole.

- Como você vai fazer ele endurecer de novo?

Começou a chupar outra vez. Antes, me presenteou com uma de suas calcinhas, a menor que ela tinha. Ao sentir o cheiro, meu pau foi endurecendo na boca dela de novo. Então, ela sentou-se e começou a cavalgar. Finalmente beijei seus seios, mordia, chupava e tentava colocar todo na boca. Então, em um beijo final, Ameli gozou, juntamente comigo. Meu esperma inteiro dentro dela. Ela quis essa posição e eu, cavalheiro, quis dar prazer para a minha morena gata. Ela deitou-se no sofá, eu me vesti e, antes de sair, a vi adormecida, deitada de lado, com aquela bunda maravilhosa apontada para mim. No dia da comunhão, lá estava ela, séria, responsável, dama respeitável. Nunca mais transamos de novo.



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