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AMELI, A BUNDA MAIS GOSTOSA DO PARÁ

Embora esteja escrevendo um conto, a mulher nele descrita é real, sendo que troquei apenas uma letra de seu nome, para preservar a minha identidade. Hoje Ameli está na faixa dos 45 anos, é morena, cerca de 1,60m de altura, pernas grossas e uma bunda maravilhosa, com seios grandes e firmes, mesmo sendo mãe. É uma mulher muito gata, sá para vocês terem idéia ela nunca foi de fazer ginástica, musculação ou qualquer outra coisa para manter a forma. Sempre teve um corpo maravilhoso. É linda. Vamos ao conto, que irei situar há 19 anos atrás, quando ela tinha 32 anos.

Sempre tive tesão em Ameli, minha professora de catecismo. Desde o primeiro dia de aula, fiquei alucinado com aquele corpo, aquela bunda em especial, grande (mas nada exagerado!) e muito bem feita, redondinha, que eu seguia de perto quando ela andava pelas dependências da igreja onde me dava aula. Chegava em casa e ia direto bater uma punheta gostosa pra ela, pensando naquela bunda nua na minha frente. Detalhe: ela tinha sido mãe recentemente, os seios estavam grandes, porém firmes. Ela sempre se vestia de forma respeitosa, jeans não muito apertados e camisas ou blusinhas comportadas, mas mesmo assim dava pra sacar o corpo dela inteiro. Um dia, antes da aula começar ela encontrou uma amiga na porta da sala e começou a conversar com ela, bem do meu lado. Em dado momento, puxou um pequeno álbum de fotografias de dentro da bolsa e foi mostrar para a amiga. Olhando pelo canto do olho, pude reparar em algumas fotos, tendo uma delas quase me feito gozar naquela hora. Na foto Ameli estava de biquini, curto, sentada de joelhos com as mãos nas coxas. O biquini era minúsculo, com fiozinho dos lados, que enfatizaram ainda mais as suas belas pernas e a barriga. Os seios eram pequenos, deduzi que ela ainda não tinha engravidado. Meu pau endureceu na hora e ficou desse jeito até o final da aula, por isso decidi que iria transar com aquela mulher de qualquer jeito. Bolei um plano, o qual vocês passarão a conhecer a partir de agora: No último dia de aula, última prova. Enrolei para resolver a prova, embora soubesse toda a matéria, sendo que acabei ficando por último na sala. naquele momento, sá havia eu e Ameli, sábado, sem ninguém na igreja inteira. Ao entregar a minha prova, ela guardou e começou a se arrumar para ir embora, quando eu disse que gostaria de conversar com ela um assunto sério. Meio sem saber como reagir, ela sentou-se novamente e nossa conversa iniciou:

- Ameli, queria te contar uma coisa. Eu te acho uma mulher muito bonita, na verdade a mulher mais bonita que eu já vi. Por isso, queria te falar uma coisa.

Estranhando, ela disse: - pode falar...

- Eu sou virgem, e queria perder a virgindade com você.

Ela recusou na hora, mostrou-se ofendida e falou:

- Jamais eu faria uma coisa dessas, sou bem mais velha que você e sexo não é uma coisa tão banal para você chegar para uma mulher e dizer que simplesmente quer transar com ela. Tenha paciência, uma dia você vai conhecer uma moça de sua idade e vocês irão descobrir as coisas juntos.

Fui ao ataque com mais força:

- Ameli, eu sou alucinado por você. Eu penso em você toda a hora, de noite, antes de dormir, transo com você em meus pensamentos. Nunca dei bandeira aqui nas aulas para não criar problemas, mas a verdade é uma sá. EU QUERO VOCÊ.

Abaixando mais a voz, falei: - Aqui, nesse momento, estou para explodir de tanto tesão. O meu p... hã, desculpe, como você chama o árgão genital masculino?

Sem graça, ela respondeu: - Pênis.

Pensando melhor, corrigiu: - As vezes, chamo de pau, pica, depende da ocasião. Sem dar tempoa para ela respirar, respondi: - Pois é, o meu pau está duro feito uma tora aqui dentro, sá de conversar com você.

CONTINUA NA PARTE 2