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SEXO BOM E SEXO ARRISCADO!! PARTE LL

Continuando meu conto anterior, como ainda, eu e Cris, não conseguimos marcar de saírmos para termos bastante tempo, continuamos nossos encontros no mesmo local: na escada do edifícil onde trabalhamos.



Cris me fez novo convite, aliás, o que está sendo bem constante ultimamente, para que nos encontrassemos na escada naquele mesmo horário de almoço. Desta maneira nos encontramos ali, como o tesão de um pelo outro está muito grande, não estamos tempo sequer para conversar, pois, nosso tempo é muito escasso, cheguei ao local antes dela, quando ela chegou, sá deu tempo de colocar sua bolsa sobre o corre-mão, e na sequência já foi me beijando.



Devido a tudo que está envolvido, o lugar público colabora bastante para o tesão aumentar, meu pau já estava pulsando de tanto tesão, quase pulando fora da calça. Em meio aos beijos, lambidas, e aquele fogo todo, Cris já foi direto para meu pau, pegando com vontade, primeiro por cima da calça, e logo desabotoando-a e pegando por cima apenas da cueca. A essas alturas minhas mãos já estavam nos seus peitos e bucetinha, que já estava encharcada, o que era perceptível memos por cima da calça social. A essa altura, os peitinhos da Cris já estavam em minha boca, eu os chupava muito. Cris gemia de tesão. Com isso, ela ajoelhou-se e com muito gosto, começou a lamber a cabeça do meu pau e logo ele todo estava em sua boca.



Que chupeta maravilhosa que ela me fazia, estava átimo. Ficamos um tempinhos assim, entretanto, eu queria sentir sua bucetinha. Quando ela se levantou, pude pegar no que eu queria, sua bucetinha, encaixei minha mão certinho, pegando ela inteira. Permaneci a masturbando por algum tempo, sentia seu clítoris entre meus dedos, ele se rígidecendo cada vez mais, ensopando toda minha mão, e ela gemendo bem baixinho, como meu pau na mão.



Não suportando mais tanto tesão, ela passou a tentar colocar meu pau em sua bucetinha, mas, como estávamos de pé e de frente, ficou muito difícil, pois a calcinha e a calça atrapalhava muito. Para quem leu meu conto anterior, aliás, este é continuação daquele, Cris não queria ficar de quatro de maneira nenhuma, pois, desta maneira, teria que descer sua calça mais ainda e não poderíamos esquecer que estavamos eu uma escada de incêndio, local público, que a qualquer momento poderia passas alguém e nos flagrar.



Cris conseguiu encaixar meu pau em sua bucetinha, levantei ela algumas vezes como meu pau lá dentro, ela me apertava muito de tanto tesão, porém, o pau ficava escapando, e, diante de tal situação, não perdi tempo, pedi para que ela ficasse de quatro, ela relutou muito, entretanto, decidimos que, se ela ficasse, ao menos de costas e arrebitasse um pouco sua bunda, tudo ficaria muito mais fácil e gostoso. E foi o que ela fez.



Ela ficou de costas, ai assumi o controle, tirei sua calcinha de lado, passando o dedo bem gostoso em seu cuzinho, que a esta altura estava molhado de tanto que sua buceta babava, ela arrebitou sua bundinha e encaixei a cabeça do meu pau na entradina de sua buceta. Quando Cris sentiu isso, desceu como se fosse sentar, e meu pau foi deslizando bem gostoso, até entrar quase todo ele. Deu o encaixe perfeito, comecei a fodê-la, bombar muito, tive que tapar sua boca com minha mão para que ela não gritasse ou gemesse muito alto.



Eu pegava suas duas nádegas, as colocava para cima e as abria, para, desta maneira, ver seu cuzinho e meu pau inteiro dentro de sua bucetinha, a calcinha dela era preta e bem pequena. Foi muito bom. Ficamos ali aproximadamente dez minutos (acho que nessas horas Deus me ajuda muito, pois ninguém passou ou nos pegou, para não dizer que não, uma vez passou um faxineiro, mas, estavamos apenas nos beijando e logo que ouvimos ele descendo paramos e permanecemos conversando), estava muito bom. Devido a tudo que estava envolvido, começou a me dar uma vontade louca de gozar, desta maneira tive que parar, porque, gozar ali iria ser foda... mais foda para ela do que para mim. Cris me disse que chegou a gozar uma vez.



Logo que paramos sem ter "terminado", fomos cada um para o seu escritário e ficamos de marcar algo para outros dias.



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