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DELÍCIA DE SOBRINHA.

Olá pessoal. Como todos, sempre tive a intenção de enviar meus contos e agora tive a iniciativa de faze-lo. Mas vamos ao que interessa: tenho uma sobrinha chamada Rafa, que mora no interior da Bahia e todos os anos que vou lá no período de férias, posso verificar o quanto tem se desenvolvido. Temos uma afinidade muito grande e nunca pensei no que poderia acontecer.Tudo começou a acontecer em 2005. Sempre íamos à praia e numa dessas idas, dentro d'água, ela veio e se agarrou em mim por trás, enlaçando suas pernas na minha cintura, e pude sentir seu corpinho quentinho colado ao meu. Comecei a pensar maldades e ela, com toda sua inocência. Na desculpa de poder segurá-la melhor, lancei meus braços para trás e apoiei seu bumbum com minhas mãos. Aos poucos, com o balanço das ondas, meus dedos foras escorregando para o meio de suas pernas, até encontrar aquele pequeno vale, que deveria ainda estar sem pelinho algum. Ficava acariciando ela sempre aproveitando as ondas. as vezes colocava ela para boiar e ficava com a palma da mão no seu bumbum e o dedão entre suas pernas, fazendo movimento para cima e para baixo. Ficamos o resto das férias assim, sem deixar que percebesse nada, ou imaginando que não percebia. Quando voltava para minha cidade, sempre ficava imaginando minha sobrinha toda gatinha, acabava me aliviando numa punheta. Nas férias de 2007, voltamos a passar as férias na Bahia, e quando chegamos, meus olhos ficaram brilhando ao ver minha sobrinha com um tomara que caia escondendo seus seios durinhos, que ainda iriam se desenvolver muito. Eu e minha esposa cumprimentamos todos, fizemos aquela festa e fomos descansar um pouco da viagem de aproximadamente 19 horas. No dia seguinte, acordei louco de vontade de ir à praia - o motivo não preciso contar. Chamei todos que estavam na casa para não dar muito na pinta, mas somente eu, minha sobrinha e seus dois irmão menores decidiram ir. Minha esposa preferiu ficar em casa colocando o papo em dia e matando a saudade. Minha sobrina foi colocar e biquini. Esperei um tempo e fui atrás dela no intuito de vê-la se trocando ainda. Quando cheguei ela já estava de biquini e percebi como estava gostosinha. Uma morena linda, com uma bundinha empinadinha, seios bem durinhos, barriga lisinha. Na desculpa de arrumar seu, sentei na cama de seu quarto e a puxei para que ficasse em pé de frente para mim. Arrumei a parte de baixo do biquini, para que ficasse na marca certinha, e afastei um pouco o biquini de seu corpo. Meu coração disparou naquela hora, pude ver (por cima) sua bucetinha moreninha, já tomada de pêlos para sua idade. Fiquei louco. Terminamos e nos arrumar e fomos à praia. Quando chegamos, seus irmão ficaram brincando na beira da praia e nás inventamos de tirar umas fotos dela na areia. Como a praia estava praticamente deserta, decidi ousar um pouco nas fotos. Pedi para que fizesse carinha de safada, que enterrasse um pouquinho mais o biquini, o que ía sendo atendido prontamente. Eu sempre tirando as fotos sem poder esconder minha excitação, pois estava apenas de sunga. Depois resolvemos entrar na água. Quando eu estava com água na altura do meu peito (á estava um pouco fundo pra ela) a puxei e ela automaticamente grudou em minhas costas, enlaçando suas pernas na minha barriga. Imediatamente joguei meus braços pra trás, como fiz no outro ano, e fiquei acariciando sua bucetinha. Estava explodindo de tesão e nem me preocupava mais em disfarçar. Acredito que ela também estava consciente e as vezes jogava seu corpo pra trás, o que pressionava ainda mais sua buceta na minha mão. Ficamos assim um bom tempo. Depois nos afastamos um pouco para ficar com as crianças. Quando voltamos para o fundo de novo, foi sá eu estender minha mão e ela já veio se jogando, abrindo suas perninhas para que grudasse em minhas costas. Num ato de instinto, não virei de costas e a encaixei de frente pra mim. Aí não tinha como disfarçar mesmo minha excitação. Sua bucetinha ficou colada em meu pau. Ela colocou seus braços em meu pescoço e eu abracei sua cinturinha. Comecei a roçar bem devagar, para que não percebesse nada. Mas a essa altura não ligava mais pra nada. Com uma ninfetinha daquela no meu colo, já tinha perdido todos os receios. A cada onda que vinha era uma roçada bem gostosa e bem devagar. Avisei que se ela quisesse sair podia, e ela permaneceu. Pensei: com certeza ela está sentendo meu pau na sua xerequinha e deve estar gostando de sua primeira aventura. Podia ser a menor marola que fosse, mas eu demorava rebolando em baixo d'água. Perguntei se ela sabia dançar "arrocha" e ela disse que sim. Cantei uma música e ela começou a rebolar. Pedi para que rebolasse bem devagar e ela assim fez. Ela olhava fixamente nos meus olhos e rebolava no meu pau. Estava quase gozando com aquele rebolado, quando um de seus irmãos chamou avisando que estava com fome. Decidimos que estava na hora de ir. Pedi para que fosse na frente e fiquei me masturbando dentro d'água até explodir num gozo enorme. Entramos no carro e voltamos para casa como se nada tivesse acontecido, pelo menos pra mim. No restante das férias não tivemos oportunidade igual, mas sempre que dava arrumava um jeito de ficar alisando seu corpinho, dando beijinho em seu pescocinho, o que a deixava toda arrepiada. Minhas férias acabaram, tive que voltar para casa e ficou apenas a lembrança de tudo e a dúvida de que também estava gostando de tudo. Se gostou desse relato real, me mande um e-mail para que possamos compartilhar outras experiencias. Matosinho-RJ.