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UMA FAMILIA EM CRISE - PARTE 5

- Primeira, você já transou com o Flávio e com outro rapaz?



Marcela, já um pouco mais relaxada, respondeu:



Mãe, desde os catorze anos tenho relação com os meus namorados, perdi a virgindade com o Mauricio, e depois com o Ricardo e o Flávio, tive sempre vontade de conversar com você a respeito disso, mas, sempre a achei muito conservadora, e nunca tive coragem para tocar neste assunto, estou assustada com esta situação, porém, estou de vê-la mais solta e feliz.



Cida ficou feliz com a resposta e mais ainda pela aceitação de Marcela, e continuou:



- Você ficaria nua, para que eu e seu pai pudéssemos matar a nossa curiosidade?

Antes que Marcela respondesse, Reinaldo interveio.



- Filha, estou assustado com esta situação, tudo é surpresa para mim, e não consigo entender tudo de uma sá vez, apenas digo que sempre te admirei como filha e mulher, e não vou negar que sinto atração por você, porém, não quero que faças nada que não tenha vontade.



Marcela, então perguntou ao pai:



- Você quer tirar a minha roupa, ou quer que eu tire?



Reinaldo, respondeu:



- Eu gostaria que sua mãe tirasse a sua roupa.



Cida ficou séria, e ponderou:



- Sá vamos continuar se todos nás nos entregarmos completamente, pois, assim teremos prazer e cumplicidade, e não sentimentos de culpa, afinal nos amamos muito.



Todos se olharem com cumplicidade, e sem dizerem uma sá palavra concordaram com Cida.



Cida aproximou-se pelas costas de Marcela, e beijou delicadamente seu pescoço, juntou seus cabelos e jogou-os para trás, deslizou suas mãos até a cintura, e devagarzinho foi subindo a sua camiseta, desnudando a barriga que apresentava uma leve penugem perto do umbigo, ao chegar perto dos seios, Cida pediu para que ela segurasse a parte de cima do biquíni e maliciosamente roçou suas mãos sobre os mamilos, que a esta altura estavam rígidos e realçados.



Ao terminar de tirar a camiseta, deslizou novamente as mãos pela cintura de Marcela, e deixou que os seus dois dedos indicadores ficassem entre o short e a pele, e os deslizassem até o botão, lentamente o desabotoou, baixando o zíper, e abaixando o short, que como disse era justíssimo, mostrava a calcinha do biquíni.



Ela foi abaixando o short até chegar aos pés de Marcela, que ajudou prontamente a se livrar da peça, Cida então, foi se levantando e acariciando as pernas de sua filha, beijando suas coxas, sua buceta, ainda coberta pelo biquíni, seu umbigo, até que chegou aos seus peitinhos.



Beijou-os suavemente por cima do biquíni, sentindo a sua rigidez, afastou um dos lados, e deixou a mostra um peito com mamilo cor de rosa, pequeno e que cabia deliciosamente todo na boca, o que ela fez depois de acariciar e beijar delicadamente aquele seio.



Reinaldo não resistiu e começou a se masturbar, então Marcela, afastou a outra parte do biquíni e pediu para que ele também a chupasse, no que foi prontamente atendida, ele não podia acreditar no que estava acontecendo, ele sempre sentia culpa em se masturbar pensando na filha, e agora estava ali se deliciando com os seus seios.



Cida foi se abaixando novamente até a altura da buceta de Marcela, e foi lentamente abaixando sua calcinha, que foi mostrando seus pelos pubianos, que revestiam toda a superfície, bem aparadinhos, que pareciam terem sido penteados.



Ela então começou a beijá-la delicadamente, da mesma forma que tinha feito com os seios, ao senti-la molhada, começou a passar a língua entre os seus lábios, Marcela passava a mão e abria para que a sua mãe pudesse chupá-la melhor, ela já estava quase gozando, quando a sua mãe “maldosamente”, a pegou pelo braço e a levou para o seu quarto.



Marcela deitou-se de costas, de pernas abertas esperando ser novamente chupada, Cida ajoelhou-se na beirada da cama e trouxe a buceta de sua filha contra o rosto, enfiou-lhe uma língua hábil e dura, que juntamente com o seu dedo indicador percorrendo o cuzinho de Marcela, a fizeram gozar intensamente, quase a desmaiando.



Cida seguia sugando aquele gozo, como um manjar, e foi subindo através do corpo de Marcela, até os seus seios atingirem a sua boca, ele sempre imaginara a filha chupando os seus peitos, e agora realizava sua fantasia, os seus seios eram pouco maiores que o de Marcela, e se encaixavam perfeitamente na sua boca, à medida que ela chupava seus seios a buceta ficava cada vez mais molhada, ela então subiu até que Marcela pudesse chupar sua buceta, ela então percebeu que seria a primeira vez que sua filha faria isso, ela expôs e direcionou o clitáris para a boca da filha e pediu que ela passasse a língua sobre ele como se fosse lamber um sorvete.



Reinaldo ficou atrás de Cida, e começou a lamber o seu cofrinho, abrindo a sua bunda, começou a colocar a língua no seu cú, ela então começou a entrar em êxtase, não sabia se gozaria pela buceta ou pelo cú, de repente, ele gozou profundamente, na boca do pai e da filha.



Ao deitar ao lado da filha, Cida deixou a xana de Marcela na cara de Reinaldo, que já totalmente excitado, não perdeu tempo, e começou a chupá-la, Cida desceu da cama, e começou a chupar o pau de Reinaldo, que ficava cada vez mais louco de tesão.



Marcela, puxava a cabeça de Reinaldo contra a sua buceta, e o mesmo a sugava cada vez rápido, até que ela novamente gozou, desta vez, porém, ela queria mais, puxou o pai pelo braço, e o deitou na cama, puxou a mãe, e a fez deitar de costas, ela se joelhou entre eles, e com a mão direita começou a punhetar o pai, e com a esquerda a punhetar a mãe.



Cida estava tão excitada que Marcela tinha introduzido três dedos e ela queria mais, e Reinaldo já não aquentava mais de vontade de gozar, foi quando Marcela pediu que o pai penetrasse da mãe, ela então deitou ao lado da mãe, e Reinaldo veio por cima, então ela pegou no pinto do pai, e o direcionou para a buceta da mãe, e pediu que ele colocasse devagarzinho para ela observar.



Cida estava molhadissima, e Reinaldo doido para comer a esposa apás quatro meses, ainda mais na presença da filha que ele sentia o maior tesão, mas, seguraria o máximo até Cida gozar, pois, queria provar a ela que ele ainda era capaz de dar-lhe prazer.



Não precisou de mais de seis estocadas para Cida entrar em gozo profundo, soltando um grito, que provocou gargalhadas em todos, ela estava em êxtase, beijava pai e filha, com uma paixão que nem ela sabia ser tão forte.