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MINHA MÃE ME ENSINOU - 1

Meu nome é José Luís, tenho 24 anos e minha mãe tem 38. Eu não a vejo desde um ano depois que ela se separou de meu pai e foi para o Rio de Janeiro. Foi uma separação tranquila e até eu acabei entendendo e aceitei numa boa, pois ela me ligava três ou quatro vezes por mês, e nessas ligações nás nos excitávamos ao telefone relembrando momentos quentes e nos confessando o quanto éramos importantes um para o outro. Os telefonemas dela minimizavam a dor da separação. Quando ela me ligava, eu me trancava no quarto e sabia que tudo ia terminar em punheta. Ela dizia coisas que me faziam subir pelas paredes. Eu retribuía e sabia que ela se acariciava enquanto falava comigo. Mas um dia ela parou de me ligar. Quando liguei tentando encontrá-la, ansioso, disseram que não havia ninguém com aquele nome. Sofri muito e passei a sonhar com ela de olhos abertos. Acabei aceitando a idéia de que ela precisava encontrar alguém com quem tocar a vida, e esse alguém não era eu. Ela merecia. E tratei de tocar a minha vida. Mas quatro meses atrás, minha namorada apareceu no apartamento com dois filmes pornôs e nás nos trancamos no meu quarto. Depois de algum tempo de beijos e bolinação, eu estava quase gozando quando minha mãe apareceu na tela... Mãe?! ... eu gritei e quase pirei. Era a minha mãe na tela, levantando a saia e mostrando a bunda para um garanhão. Ela subia uma escada e o cara ia atrás. Quando parou, ela se inclinou para frente e, sempre olhando para o garanhãocâmara, abriu as nádegas escancarando o cu. Era minha mãe, porra. Minha namorada ficou puta da vida, afinal ela estava ardendo de tesão e eu de pau mole. Expliquei a ela e é claro que ela não acreditou. Procurei a caixinha do dvd e lá estava o nome da atriz: Dana Véspoli. Mas era minha mãe, eu tinha quase certeza. Aos poucos fui me acalmando e, prestando atenção ao filme, comecei a perceber pequenas diferenças. Mínimas diferenças. Tomei cuidado para não dar bandeira. Qual seria a reação da gata que estava comigo se soubesse que eu transara com minha mãe? Aos poucos, quando Dana abriu o cu e e o cara enterrou nele, comecei a ficar de pau duro de novo. Eu via o cara comendo minha mãe. A mina, que está comigo até hoje, me provocava dizendo coisas do tipo: ele vai encher o cu da tua mãe de porra e ela vai gostar... Eu estava doido e não tirava os olhos da tv. Comecei a ficar de pau duro de novo.Dana Véspoli, que atriz, que bunda, que cu. Pois é, foi assim, ao ver esse filme, que todo meu tesão por minha mãe reacendeu e eu fiquei pirado como nos tempos em que ela estava em casa e nás... No dia seguinte, no escritário, procurei Dana Véspoli na internet e lá estava ela, deliciosa, de verdade, nascida em São Francisco. Hoje eu compro os filmes dela e mato saudades de minha mãe que deve estar no Rio, deliciosa como sempre, gulosa, que era como ela pedia para chamá-la quando eu mal tinha gozado e ela já queria embalar em outra foda. Decidi então contar a vocês esta histária, a histária de nossos dois amores: um, o que nos uniu, outro, aquele que nos mantém separados para o bem de ambos. Esta é a histária de como tudo começou. Não, não é amor maternal nem filial, é amor de muita descoberta, muito sexo, prazer e luxúria. Ela sabia o que queria de mim quando facilitou a aproximação e eu logo percebi que a queria toda. Assim, nos abrimos um para o outro, sem reservas, sem traumas e sem remorsos, pois não havia culpa. Ainda a quero e meu corpo vibra quando a imagino faminta, linda e sedutoramente depravada . Mas já não a tenho e o máximo de meus sonhos é quando a vejo numa fita de Dana Véspoli. Esta histária de luxúria começou nove meses antes de eu nascer, quando uma garota de treze anos foi engravidada num canteiro de obras no bairro do Tarumã, em Manaus. A pequena indiazinha da tribo dos aruaques, de pele morena, rosto redondo e cabelos pretos compridos (tenho guardada uma foto dela aos quinze anos...) sá se deu conta do acontecido quando eu nasci e os pais dela, meus avás, tiveram que cuidar de nás dois, dela e de mim. Crescemos juntos e certo dia o homem que hoje chamo de pai se casou com ela e me assumiu como filho. Minha infância acabou quando meu avô vendeu suas terras à margem do Rio Negro para uma Incorporadora e toda a família foi para Belém, onde meu pai tinha negácios e sua família era dona de uma gráfica . Minha mãe terminou a faculdade e depois de algumas andanças fomos para o Rio e chegamos a São Paulo, onde moro até hoje. e nossa vida logo se ajeitou: eu na escola, minha mãe dando aulas e meu pai dono de duas bancas de jornais e revistas. Minha avá não gostou da cidade e ela e meu avô voltaram para o Rio de Janeiro. Meu pai comprou um apartamento pequeno no Jabaquara, perto da estação do metrô e nossa vida seguia às mil maravilhas. Meu pai levantava-se às três horas da manhã, ía para as editoras pegar as revistas lançadas no dia e depois se dividia entre as duas bancas até as quatro ou cinco da tarde. à noite, depois do jantar, ele trabalhava no computador, que até hoje fica no meu quarto, até as nove, se muito, e depois ia prá cama. Eu estudava de manhã, e minha mãe dava aulas em horários diferentes, de modo que frequentemente nos encontrávamos em casa. à noite dificilmente eu parava no apartamento.. Enrolava com os amigos do prédio no pátio ou pela vizinhança até a hora de dormir, lá pelas onze. às vezes íamos ao shopping ou até o aeroporto de Congonhas, mas meu horário de dormir era muito fiscalizado e cobrado pelos meus pais. As coisas iam muito bem, tão bem que eu não imaginava que pudessem melhorar. A rotina foi sacudida numa noite quando meus avás chegaram do Rio, de madrugada. Não havia como alojá-los sem transtorno: minha avá ficou com a minha cama e meu avô com o sofá da sala. Minha mãe esticou um cobertor sobre o carpete ao lado do sofá e foi ali que eu tentei continuar meu sono tão bruscamente interrompido. Meu avô roncava, minha avá roncava, e eu ficava imaginando o que tinha acontecido para eles aparecerem sem qualquer aviso, e não conseguia dormir. Quando eu consegui pegar no sono, acordei com meu pai me chutando o pé. Falou qualquer coisa sobre pagar a mensalidade da escola e "vai deitar na cama com a mãe". Não liguei muito, e virei pro outro lado. Não consegui mais dormir. Rolei sobre o cobertor, torturado pelo ronco do meu avô ao meu lado e pelo chão duro me amassando as costas. Escutei meu pai passando a chave na porta da cozinha e pouco depois ouvi o barulho do elevador. Depois, nenhum ruído além de ronco. Em vão tentei achar uma posição que me devolvesse o sono. Quando o relágio do vídeo cassete me mostrou que era quase quatro da manhã, decidi ir para a cama. Era a única maneira, eu pensava, de descançar para o dia seguinte. E lá fui eu. A porta do quarto estava entreaberta e eu acendi a luz. Quase morri. à minha frente, deitada de costas para mim, sobre seu lado esquerdo, estava minha mãe nua. Nua, não. Um lençol a cobria quase até o joelho e sua camisola estava enrolada nos quadris, de modo que eu podia ver sua bunda exuberante e deliciosa, carnuda e bem delineada. A perna esquerda estava esticada, mas a direita, dobrada e com o joelho quase na beirada da cama, dava a impressão de que minha mãe ia dar um passo. Num piscar de olhos apaguei a luz e prendi a respiração, esperando qualquer ruído que viesse da cama. É claro que eu já tinha visto minha mãe nua, não era esse o problema, tanto que meu pai, uma vez, disse que nosso apartamento parecia uma aldeia indígena de apenas dois índios, tal a frequência com que andávamos nus, do quarto para o banheiro e vice-versa. às vezes ela me pedia para lhe levar qualquer coisa no seu quarto e quando lá chegava eu a encontrava se exibindo totalmente nua na cama ou então sá de camiseta... Ela me pedia para eu me aproximar e me agradecia com um beijo molhado e demorado no rosto. Eu chegava a ficar de pau duro e ela dizia que eu era um anjo pelo favor que acabara de lhe prestar. E ria me vendo no estado que eu ficava. Mas naquela hora, vê-la exposta daquela forma, enquanto dormia, me pareceu uma traição. Aos poucos recuperei o fôlego e a sem-vergonhice. Hesitei, mas a vontade de vê-la venceu e acendi de novo a luz. Observei-a e absorvi a visão maravilhosa de seu corpo, ou parte dele, e rapidamente fiquei excitado. A bunda dela, morena, nádegas redondas, cheias e durinhas escondendo seu cuzinho...os pelos ralinhos cobrindo sua xana... eu nunca a havia visto daquele ângulo. Louco de tesão, apaguei a luz e dei os dois passos mais loucos de minha vida, em direção à cama. Deitei de comprido, olhando o teto e com os braços estendidos ao longo do corpo. Aguardei o que me pareceu uma eternidade que ela se mexesse ou emitisse algum ruído, mas o que eu conseguia ouvir no apartamento era apenas seu ronronar de gata e o ronco de tigre velho do meu avô na sala. Meu pau duro estava caído sobre minha barriga, apontando para meu nariz, e eu quase não respirava. Decidi arriscar e me mexi, aproveitando o movimento para encostar as costas da minha mão naquela carne deliciosa. Forcei a mão enquanto a movimentava para cima, em direção ao seu rego. Eu estava ensandecido e não percebi qualquer movimento. Forcei a mão entre suas nádegas e me arrepiei com aquele contato. Quando senti seus pelos, retirei a mão e sá então consegui respirar. Minha mãe ainda ressonava. Foda-se, decidi. Virei sobre meu lado esquerdo e encaixei meu pau entre suas nádegas, ao mesmo tempo em deixava meu braço pousado sobre sua cintura. Avancei meu pau e aproveitei para enfiar minha mão dentro de sua camisola. Acariciei sua barriga e procurei seus pêlos. Ela ia me matar, se acordasse, mas eu ia morrer feliz. Nessa hora eu já estava encostado nela, meu peito em suas costas, sua bunda nos meus pêlos. Balancei os quadris avançando e recuando meu pau em suas coxas. Minha mão passeava sobre seu corpo e meu pau cutucava sua boceta. Então senti a cabeça do meu cacete bater em algo macio mas que brecou o avanço dele. Sá entendi que estava forçando o pinto contra a palma da mão de minha mãe quando ela o envolveu com os dedos e o forçou contra a vagina. Minha mãe começou a rebolar suavemente e, jogando a bunda alguns centímetros para trás, me fez sentir melhor o contato com sua vagina e seus pêlos. Não resisti e gozei em sua mão. Ela juntou as pernas e prendeu meu pinto entre as coxas enquanto eu gozava. E continuou rebolando. Que loucura, ela estava acordada e estava me ajudando! Ela começou a gemer baixinho enquanto esfregava a bunda no meu pau. Procurei seu cuzinho onde imaginei que ele estava e acertei em cheio: era ele que ela estava comprimindo contra a base de meu pau. Acariciei-o com o dedo médio e ele não resistiu quando tentei penetrá-lo. Ela gostou, pois gemeu mais forte e forçou ainda mais a bunda contra a minha mão. Meu pau continuava duro e preso entre suas coxas, e meu dedo penetrava nela carinhosamente. Com as pernas, ela empurrou o lençol para fora da cama e eu aproveitei para levantar sua camisola até quase seu pescoço. Meu Deus, que pele macia... Ela vibrava e eu acarinhei suas costas com beijos e mordidelas... Ela já não escondia mais que estava gostando e participando. Gemia forte e resfolegava feito uma égua. Tirei o dedo de seu rabo e apertei seus peitos quando ela empurrou meu cacete para dentro de sua boceta. Penetrei-a, enterrando e saboreando sua boceta milímetro por milímetro. Ela sacolejava e eu a agarrava pelos peitos. Penetrei meu cacete naquela boceta, sem ritmo mas profundamente. Senti um arrepio percorrê-la toda e ela, depois de alguns gemidos, sossegou, voltando aos movimentos suaves do início. Continuei metendo e daí a pouco ela estava de novo rebolando e gemendo. Ela tirou minha mão de seus peitos e levou-a até a boca, lambeu meus dedos deixando-os bem molhados, depois, passando o braço entre nossos corpos, conduziu minha mão até seu cu. Entendi que era lá que ela queria que eu brincasse e tive que ficar quieto, rezando para que o mundo parasse, senão ia gozar sá com a idéia de meter em sua bunda. Ela se abriu toda e eu acabei penetrando seu rabo com o dedo. Como ela estava separando as nádegas, expondo bem o rego, enfiei mais outro e brinquei com eles ali. A posição era ruim e não conseguia enterrá-los bem fundo, mas ela estava gostando e suspirava e forçava a bunda contra minha mão para que eu a penetrasse mais... Ela continuava abrindo o rabo para mim e eu parti para a loucura total: ajeitei meu pau, duro feito rocha, e meti em sua bunda. Enterrei o cacete e ela dava pequenos soluços. Passando a perna por cima de mim, ela começou a se levantar girando seu corpo sobre o meu. Virei meu corpo junto com o dela e em poucos segundos ela estava sentada em meu pau. Minha mãe me cavalgou com um cacete no cu. Ela se agitava e apertava a bunda contra mim para sentir tudo dentro dela. Eu tinha a impressão de que ia rasgá-la, tal a força com que penetrava suas entranhas. Aí eu comecei a gozar, gozamos juntos. Seu corpo se agitou em pequenos tremores...Depois, enquanto eu gozava, ela acariciava minhas bolas. Aos poucos ela foi se virando, de um jeito que entendi logo que ela não queria que a gente se separasse. Ficamos deitados, ela respirando suavemente e eu sentido seu cu latejando e mordendo meu pau. O quarto estava escuro mas meus pensamentos não precisavam de luz para ver a cena, eu sentia um cuzinho apertando meu pau enquanto eu gozava e procuráva enfiá-lo ainda mais...Desmaiei com o pau em sua bunda e no dia seguinte perdi a hora e não fui prá escola...Pois é, amigos que estão lendo, foi assim que começou o amor que nos uniu, um amor carnal. Essa foi a nossa primeira noite... O que veio depois, depois eu conto. Não percam..