Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

OFERECIDO PARA A GUEIXA - CONTOS DE UM PEKADOR 3

Fazia tempo que eu não era convidado para uma festa, na verdade eu não sou o tipo de pessoa socialmente agradável, admitoÂ…, não me espanta o fato de eu não ser convidado nem para velários, por isso eu não queria faltar nesta festa, eu não iria correr o risco de perder a chance de aumentar meu ciclo de amizades, e é claro tomar umas cervejas de graça, era aniversário da namorada de um amigo. Eu acompanhei praticamente todo o namoro de Carlos e Daiana, Carlos era baixo, não passava de 1,60m, mas compensava sua falta de altura com um corpo bem definido e malhado, era um tipo divertido, cabelos curtos e um ar bem simpatico, já eramos amigos há uns 19 anos ou mais, o namoro deles já durava uns 5 anos, uma raridade hoje em dia, Daiana era descendente de japonêses, um corpo bem certinho, embora tivesse uns 22 anos, seu corpo parecia de uma ninfeta de 19 anos, ela não era de conversar muito, o que a meu ver a torna uma pessoa agradável na minha escala de namoradas de amigos.

De acordo com Carlos, Daiana havia perdido a virgindade com ele, ou seja a pequena gueixa nunca havia experimentado outra espada que não a do namorado Carlos.

Até que estava agradável a festinha, tinhas alguns boçais mas eu e Carlos ignorávamos e como bons cervejeiros enxugávamos alguns copos de bebida.

No final da festa sobrou eu meu amigo e aniversariante, fiquei tão entrertido na bebida e no papo com Carlos que acabei não pegando ninguem, mau me dei conta de que todos haviam ido embora. Já alto eu começava a olhar de maneira libidinosa para a única mulher presente, Daiana, a namorada de Carlos. Já não havia mais ônibus, o casal me convidou para ficar e dormir lá, eu não tinha mais condições de negar nada. Eles arrumaram um colchonete na sala pra mim, Daiana era muito caprichosa e um colchonete com leçáis limpos era tudo que um bêbado como eu queria naquele momento, mas Carlos é daquele tipo que fala pelos cotovelos, notei logo que ele não me deixaria dormir tão cedo. Ele apertou um baseado e entramos na madrugada em uma agradável conversa.

-Porra cara, tu não pensa em namorar também não?

-Nem a pau! Sou um solteirão convicto.

-O que você faz quando quer dar umazinha?

-Eu apelo pra arte milenar da punheta.

-E você já tocou alguma pra minha namorada?

Aquela pergunta me pegou de jeito, sequei o meu copo e enchi novamente. Eu não sabia a resposta da pergunta de Carlos, não me lembrava se Daiana já havia sido combústivel para minhas masturbações, mas de uma coisa eu tinha certeza, a partir daquele dia eu dedicaria uma a ela, por falar em Daiana, ela entrou na sala logo depois da pergunta de Carlos, já pronta para dormir com uma blusa folgada e um micro short de lycra vermelho.

Carlos chamou Daiana para tomar algumas com a gente, afinal ainda era o aniversário dela, ela sentou-se no sofá ao lado dele e eu enchi um copo pra ela, Daiana não era de beber, e a exceção que abrira no seu aniversário já tinha deixado ela bebinha.

Dentro de alguns minutos Daiana estava solta, eu e Carlos já estávamos chapados. Carlos volta e meia bulinava na namorada provocando-a, ela fugia de seus afagos, e eu já tava vendo onde tudo aquilo ia parar. Em uma dessas brincadeiras entre o casal, um dos peitos de Daiana acabou ficando desnudo, na hora fiquei de prontidão, Carlos é lutador de Jiu-jitsu, e brincando acabou imobilizando Daiana, os dois riam e ela tentava se livrar do namorado. Eu via tudo pelado.

-Para Carlinho, você vai acabar me machucando, me solta.

-Quer ser solta sua pilantra? então vai ter que pagar uma prenda.

-Tá,Â…eu faço qualquer coisa, mas me solta.

-Então vai ter que dar pra duas picas, coloca o pau pra ela chupar.

-Quê?

Não demorei mais do que 5 segundos para cumprir a tarefa, eu estava bêbado, e Carlos me conhecia o suficiente pra saber que eu sou do tipo que leva as coisas a sério. Foi nesse instante que eu confesso que pequei. Levantei do meu colchonete e apontei a ferramenta na direção da boquinha oriental de Daiana que tinha sua cabeça imobilizada prensada no sofá, ela relutou um pouco, mas Carlos deu uma torcida no braço dela, fazendo com que ela abrisse a boca, facilitando a minha vida.

-Vai sua putinha, vc não queria experimentar outra pica? Agora você tem.

Daiana relaxara e me chupava com maestria, Carlos afrouxara um pouco a imobilização e começava a tirar as poucas roupas da japonesa, deitei no sofá para facilitar para ela, Carlos começou a dar uns tapinhas na bunda já desnuda da namorada,Â…

-Olha aqui cara! Olha essa bundinha! Vou dar você de presente pra ela, pra ela conhecer um outro caralho e abaixar esse fogo de vez.

Até esse momento eu tava enfiando meu pau na boca da namorada dele com todo respeito, mas pela fala dele percebi, que o que ele queria era uma boa sacanagem,Â…e eu era bom naquilo.

Comecei de leve batendo com meu pau na cara de Daiana para ver se meu amigo não ficaria ofendido, ela fechava ainda mais os olhinhos rasgados e fazia cara de choro enquanto recebia as cabeçadas na cara, olhei para Carlos e ele riu, aprovando minha atitude, soltei uma das mãos de Daiana que estava imbobilizada para ela usar em auxílio na chupada,Â…o que fez com gosto.

Carlos colocou a namorada de quatro e se posicionou embaixo dela,começou a cavalgá-lo enquanto me chupava, Carlos dava uns tapas de leve na cara dela, e isso me deixava mais louco.

Em uma certa hora Carlos ofereceu a xaninha da namorada, ele queria comer o cuzinho dela e iniciar uma Dp.

-O Cuzinho sá eu vou comer, até porque você não vai foder o cu da minha namorada com esse monstro que vc tem aí não.

Ela por cima de mim rebolava frenéticamente com o pau do namorado na bunda, imaginei que ela estaria adorando, o pau de Carlos era ideal para um sexo anal. Estávamos todos bêbados e custamos a gozar, coitada da japonesa, ela já estava exausta.

Gozamos naquela posição, fiquei meio constrangido de ter gozado na mulher dele, mas ele não ligou,Â…dormimos, eu no colchonete da sala e eles no quarto deles. No café da manhã que Daiana preparava, Carlos pediu que eu não contasse a ninguem o que tinha rolado na noite anterior, se possível que eu esquecece, ao que respondi.

“Claro cara, relaxa, amigo são pra essas coisas!”

mal_dito@hotmail.com