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O FERIADO DA CASADA

Mara acabara de mudar-se para cidade para acompanhar o marido que fora transferido. Morena, 1,70m, peitos volumosos, bundinha durinha e um par de coxas fortes, além de boa experiencia em comércio lhe ajudou a logo encontrar um emprego no centrão da cidade como balconista. Todos os dias sai cedo para pegar o metro e voltava depois das 6h da tarde. Sempre exausta pelo trabalho e tempo gasto no trajeto do trabalho para casa ela não sentia mais aquele vigor para sexo com o marido até que um dia...

Mara, como em todos os dias da semana, levantou cedo, tomou seu banho e foi para o trabalho. Estranhou o metro não estar cheio, com aqueles homens costumeiramente lhe esfregando e dando risadinhas ironicas uns para os outros. Naquele dia o movimento era fraco. Quando chegou ao centro tudo estava fechado e foi ai que soube que era feriado na cidade, algo sobre o fundador, um dia especial ao qual ela nem havia sabido e por descuido do acaso ninguém havia lhe comunicado dias antes do tal feriado. Resolveu aproveitar e andar pelo centro, ver se alguma lojinha estava aberta, queria distrair-se, para completar seu dia havia brigado com o marido sobre ele ter chegado tarde de uma festinha de final de ano do pessoal do escritário e o fato dela não ter mais o mesmo desejo por sexo veio a tona na discussão e isso havia lhe deixado com muita raiva. Mas quanto mais caminhava menos gente na rua via, até encontrar uma lanchonete aberta. Entrou e resolveu tomar um suco e fazer um lanche. Pediu um misto quente e sentou-se em uma misinha no canto. Quando derrepente um cara alto, negro e musculoso entra na lanchonete e se senta de frente para mari. Mari percebe que ele imediatamente começa a secar ela com os olhos. Ela imagina a conversa que teve sobre sexo com o marido e de como estava fora de ritimo. Nisso acaba tendo algumas fantasias e escapa um sorriso. Como se fosse uma senha o moreno levanta-se e pede para sentar ao lado de Mari. Ele se chama Pedro, trabalha como vigilante no centro velho e logo vai mostrando que é bom de papo, pois conquista a confiança de Mari para conversarem. Mas ela tem medo de onde aquele papo pode chegar e pede a conta e e avisa que vai indo, pois precisa pegar o proximo metro. Pedro se oferece para acompanha-la pois vai ao mesmo sentido da estação. No caminho ele não a deixa um minuto se elogiar suas belas formas, ela retruca dizendo que é casada e ele diz ter inveja do marido dela. Logo ela ainda magoada acaba falando da briga que tivera com o marido e ele a incentiva e conhecer outra pessoa sá para ver como é. O papo continua e ele sem ela perceber a puxa e lhe tasca um beijo. Mas não somente um beijo, um daqueles de lingua, ele a agarra forte e passa sua mão por seu corpo, apalpando seu bumbum com tesão. Ela retribui, mas diz que não quer ser vista assim na rua. Ele oferece para irem a loja onde ele é vigilante. Ela aceita. O lugar onde ele trabalha funciona uma loja de tecidos e tem imensos balcões. Logo que entram ele tira a camisa e mostra um peito malhado e cabeludo. Ela tira sua blusa também e Pedro não perde tempo e começa a morder seus mamilos duros por cima do sutian. A esta altura o pau do moreno bate a mil dentro da calça. Ela percebe e trata logo de tirar o cacete criolo para fora, e que cacete..22 cm de carne negra e pulsante. Não demora e os dois estão nús se escregando sobre os tecidos até que ela se abaixa e bota a cabeçona do cacete na boca e começa a pagar um boquete louco. Ele não se faz de rogado e começa a foder a boquinha dela. Depois de movimentos fortes e saca de uma sá vez e começa a dar batidinhas com o pau na cara dela. Mara esta louca de tesão com o macho que arrumou e com a situação inusitada de dar para um estranho. Ele coloca uma camisinha e ordena que ela se debruce nos balcões. Debruçada Mara abre bem as pernas para receber a piroca do moreno. Com uma estocada ele coloca a cabeça e com a segunda o caralho todo e dai para frente um ritimo vai e vem louco. Ela geme e manda meter mais, foder a boceta já melada. Ele obedece e coloca seus dedos grossos para ela ir chupando enquanto sua boceta engole seu pau. Não demora muito e ela chega ao orgasmo. Ele ainda quer mais. Pega Mara no colo e começa a fazer ela cavalgar no pau, eles gemen alto até que ele goza forte também. Para terminar ela pede que ele coma ela de quatro no chão. Pedro atola sem dá de tal maneira que os dois gozam juntos como animais. Quando ele tira o pau ela pede para mamar e se lambuzar com o pau do moreno. Ela trata de se vestir rapido, beija o moreno e sai rapidamente. No metro ela pensa em tudo que ouve e como foi proveitoso aquele feriado que ela nem mesmo sabia. Daquele dia em diante Mara volta para casa com tesão para o marido e nos dias que pode sai mais cedo do trabalho para dar uma escapadinha com o cacetudo da loja de tecidos do centro.