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NINFETA DA JOALHERIA

Vocês já me conhecem de outros contos meus. Vou contar hoje a loucura que fiz, em Brasília, com uma ninfeta que conheci em uma famosa joalheria, no shopping mais sofisticado da cidade. Tinha tão somente 20 aninhos. Alta, loira, um corpo exuberante. Modelo nas horas vagas. Quando a vi, fiquei simplesmente encantado. Entrei na loja e me dirigi a ela para solicitar informação sobre uma determinada jáia. Ela foi super gentil e me atendeu maravilhosamente bem. Depois de um tempo, da maneira mais gentil e agradável possível, disse-lhe que, na verdade, não estava interessado na jáia e sim nela. Dei-lhe meu cartão, com meu celular, e pedi que me ligasse quando se sentisse disposta. Para resumir, ela acabou telefonando e ficamos átimos amigos. Ela tinha um namoradinho. Um dia ele viajou de férias. Saímos, fomos ao cinema, na parte da tarde. No carro, nos beijamos e nos tocamos alucinadamente. Como beijava bem. Que boca, que língua, quente e gostosa. Levei-a para o motel. Foi simplesmente sensacional. Foi uma das melhores chupadas que tive até hoje em toda a minha vida. Ela era uma especialista em chupar uma pica. Chupei-a, também, loucamente, enquanto enfiava dois dedinhos em sua bocetinha, bem raspadinha. Comecei a chupar sua bundinha, enfiando a língua bem no fundo do seu cuzinho, abrindo bem aquele rabo, e a enfiar meus dedos bem profundamente em seu cuzinho. Notei que ela estava acostumada a dar a bundinha, pois consegui colocar, sem dificuldades, três dedinhos bem lá dentro. Delirei, simplesmente me apaixonei. Como sabem, adoro, simplesmente amo comer a bundinha de uma gatinha bem tarada e gostosa. Como trepamos, loucamente, alucinadamente em todas as posições. Ela tinha maravilhosos cabelos compridos. Eu os puxava, a xingava de puta, de vadia, de vagabunda. Ela adorava, pedia mais e mais. Suávamos tremendamente. A partir desse dia, viramos amigos coloridos. Quando seu namoradinho não estava ou preferia jogar bola com os amigos, ela me procurava. Para mim, muitas vezes, era complicado vê-la, mas sempre dávamos um jeito. A desculpa que dava para minha mulher era que ia jogar tênis no clube. Trepamos muito durante aproximadamente um ano, sem que minha mulher desconfiasse de nada. Uma vez, a encontrei, por acaso, numa recepção de casamento, juntamente com sua mãe e sua irmã, que, aliás, era deliciosa. Nem mesmo sabia que ela lá estaria. Por sorte, minha mulher estava cansada e não quis ir a essa recepção. Na volta, ela disse à sua mãe que voltaria comigo e me apresentou como um amigo da ginástica (tinha tirado minha aliança). Disparei com o carro. Ao chegar em sua casa (maravilhosa, no Lago Sul), trepamos loucamente no living antes que sua mãe chegasse. Meu coração disparava. A sensação de perigo foi simplesmente alucinante. Tudo deve ter durado, no máximo, uns 19 minutos, se tanto. Como ela era putinha, safadinha, sapeca e sem-vergonha. Amo mulheres assim. Gozei loucamente em seu lindo rostinho. Sá de me lembrar fico arrepiado e com meu pau super duro. Gatas gostosas, comprometidas ou não, bem patricinhas e taradas fiquem inteiramente à vontade para me procurarem, por e-mail ou pelo messenger. Responderei a todas. Amo trocar confidências eráticas. Beijos imensos, Paulo



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