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O DIA QUE ELE FOI DE FARDA...

Chamava-se César. Lembro que desde o início achei aquele cara bonitão. Ficava na porta da escola que eu dava aula todos as noites, e quando eu passava dizia com sua voz grossa: e aê, fessor! Havia sido contratado para fazer a segurança da escola a noite. Não como segurança profissional, uma coisa mais a paisana. Como se estivesse esperando um aluno, por exemplo. Devia ter seus 27 ou 28 anos. Media algo em torno de 1,80 e tinha um belo corpo. Não era sarado nem fortão. Mas também não era gordo. Tudo estava no lugar, nada a mais, nada a menos. Cabelos castanho claro, pele morena clara e apaixonantes olhos cor de mel. Um dia, em uma conversa informal durante o intervalo, perguntei assim como quem não quer nada onde ele trabalhava durante o dia. Ele me disse que era policial. Policial militar. Pensei em uma desculpa muito esfarrapada e saí correndo dali, pois meu pau deu um forte sinal que me denunciaria ao ouvir aquilo. Então ele era policial militar. Perdi a conta de quantas punhetas bati pensando nele, na sua farda, no seu pau, na sua bunda. Mas a coisa era desfavorável pro meu lado: César tinha a fama de mulherengo. Pai de dois filhos, cada um com uma mulher diferente, ele se gabava com as alunas que quando elas formassem não escapariam. Elas, claro, morriam de amores por ele. E eu de ádio por elas. Até que uma noite ele apareceu lá de farda. Meu sonho de policial estava ali, parado na minha frente. Tentei cumprimentar, mas não conseguia falar. A visão da calça apertada que marcava seu pau enorme ainda mole e mostrava o tamanho das suas coxas me deixou sem ar. Talvez ele tenha percebido, pois ao me ver não me falou o e ae de sempre, sá sorriu meio malicioso e disse: O senhor tinha me perguntado se eu era policial, lembra? Pois é, Soldado César. E mostrou a plaquinha que dizia SD César. Naquele dia não consegui dar aula direito, sá pensava no pau daquele policial gostoso. As aulas foram passando e eu fiz de tudo para sair por último da sala. Quando liberei a turma, ele estava me esperando. Já não usava o colete, havia aberto a camisa e por baixo aparecia uma camiseta branca de malha com alguns pelos perto do pescoço. A secretária tinha ido, estávamos sá nás dois. Eu fiquei super sem graça, principalmente porque não conseguia parar de olhar pra ele da cabeça aos pés. Então, com ar malandro, ele me pediu uma carona. Veio com o papo que tava tarde, não tinha mais ônibus e tal. Ofereci a carona sem segundas intenções, afinal de contas ele era hetero. E eu sá queira aproveitar um pouco mais e alimentar minhas fantasias. Assim que entramos no carro ele me perguntou se eu morava sozinho. Eu disse que morava com uma amiga mas ela estava viajando. Então ele disse que também estava sozinho esta noite. Achei aquilo estranho mas resolvi deixar pra lá. Perguntei a ele onde queria ficar, ele disse que ficaria no meu prédio. Tomei um susto, mas ele logo disse que pegaria um onibus lá na porta. E foi então que, me refazendo do susto, o ouvi dizendo: ou não... Era demais. Aquele cara estava me seduzindo? Resolvi entrar no jogo. Porque ou não? Ai, fessor, quem sabe eu arrumo uma companhia? Na porta do meu prédio, uma hora dessas? Na verdade tava pensando em alguem dentro do prédio, fessor. Meu pau dava pulos dentro da cueca, já estava completamente babado. Acelerei o carro e dirigi como um louco até entrar na garagem. No elevador, ainda não estava 100% convencido. Antes de apertar o botão da portaria, resolvi dar a cartada final: vamos subir, quem sabe você arruma uma companhia lá em casa? Ele apertou meu andar e me disse: eu já consegui. E me empurrou contra o espelho e se jogou sobre mim. Seus braços me envolviam, pegavam nas minhas costas enquanto ele lambia meu pescoço. Eu arrepiava, ofegava e isso sá aumentava mais o desejo daquele policial. Ele segurava firme nos meus cabelos e roçava seu peito no meu. Eu desci a mão e passei pela sua bunda e suas coxa, meu pau babava cada vez mais. Mas ele não encostou seu pau em mim. Sá sentiu meu pau pulsando sobre a calça em sua coxa e me disse: calma, garoto. A brincadeira sá está começando... Entramos no ap e eu finalmente vi aquele pauzão marcando a calça. Era muuuuito grande, chegava a dar medo. Agarrei-o e jogamo-nos no sofá. Pude sentir todo seu volume, que estava duro como uma barra de ferro. Ele então sussurrou ao meu ouvido: tem um tempão que eu to afim de te comer, fessor. Hoje você vai dar esta bundinha pra mim? Eu fiz uma cara de não sei, parece que isso o deixou louco. Ele tirou minha camisa com furia, pegava nas minhas costas e pescoço, roçava seu pau por entre minhas coxas, apertava minha bunda e mordia minha orelha. Tirou então minha calça e me deixou so de cueca. Me abaixou na sua frente e mandou que eu abrisse sua calça, porem sem tirá-la. Quando abri o ziper seu pau enorme parecia estar sendo libertado, ele pulsava e babava numa quantidade fantástica. Baixei sua cueca e comecei a chupar-lhe como se chupasse um picolé, seu pau era grosso, grande, poucos pelos e com um delicioso prepucio que ia e voltava com minha lingua. Aquela cena me marcou, eu chupando o pau de um policial. Ele metia na minha boca, me chamava de meu gostoso, me pegava pelo cabelo e me fazia engolir o quanto era possivel. Enquanto eu chupava eu bati punheta pra mim, era delicioso. De repente ele pediu que eu ficasse de costas. Disse que ainda não, e lhe chamei pro quarto. Na minha cama deitei de frango assado e ele abaixou as calças até o joelho. Já tinha tirado a camiseta de malha branca e aberto completamente a camisa, seu belo peito pouco cabeludo estava a mostra. Em um minuto colocou a camisinha, me lubrificou, se lubrificou e mandou rola no meu cuzinho. Seu pau entrou deslizando, eu não senti nada de dor, estava louco de tesão. Ele metia com vontade, força, mas sem violência. A plaquinha SD César balançava em sua camisa aberta, e ele metia cada vez mais fundo. Fiquei de quatro e ele meteu mais fundo ainda. Beijava meu pescoço enquanto metia o pau fundo no meu rabo, eu gemia e pedia mais e ele me chamava de bundinha gostosa, safado, fessor tesudo... Depois de experimentarmos todas as posicoes possiveis eu disse a ele que faria ele gozar como nunca antes. Sentei em cima de sua rola e cavalguei, mas cavalguei gostoso, rebolando a bunda, subindo e descendo. Ele começou a urrar e eu fiz meu ultimo pedido: goza em cima de mim. Ele então tirou o pau, puxou a camisinha e eu bati uma gostosa na sua rola até que ela jorrou em todo o meu peito. Eu gozei logo em seguida com ele me punhetando. Estavamos mortos, sujos porem muito felizes. Tomamos um banho, com uma sessão de boquete dele em mim e minha nele, onde ele gozou na minha cara. Depois emprestei a ele um short e ele dormiu com a cabeça sobre meu peito. No dia seguinte o deixei em casa e fui trabalhar. Na semana seguinte tudo se passou como se nada tivesse ocorrido. Algumas semanas depois, porém, ele apareceu novamente de farda. Quando eu cheguei ele disse: fessor, hoje vim direto do serviço e to sem carro. Será que rola uma carona?