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MINHA IRMÃ, MINHA PRIMEIRA BUCETA!

Olá, sou bons anos mais novo que minha irmã e meu irmão. Quando eu tinha uns 19 anos, minha irmã tinha 20. Minha mãe saía para tratar de assuntos na rua e nás dois ficávamos sozinhos em casa. Lembro-me bem do short que ela usava pois era de tecido e vermelho e melhor detalhe que era muito sexy, mas não tão ousado. Porém o short marcava bem as suas curvas que eram para mim maravilhosas além de ser muito bonita. Estava frio e ela estava deitada no sofá com uma coberta vendo tv.

Derepente, ela me chama e pede que eu deite com ela embaixo da coberta pois ela alegava que queria se enquentar e eu a ajudaria. Como eu não era bobo, pois já tinha feito muitos troca-trocas com colegas e primo, rapidamente me enfiei em baixo da coberta. Não demorou nem alguns minutos e eu já estava de pau duro, que não era grande mas era bem duro. O detalhe é que eu já gozava. Ela pediu que eu fosse para trás dela, pois até então estávamos de lado deitados no sofá, porém eu na frente. Quando deitei atrás, minha respiração acelerou e meu pau latejava e ela vagarosamente mexia os quadris. Eu não sabia o que fazer, mas curtia muito aquela loucura deliciosa.

Derepente, ela tira o short sem trocar sequer uma palavra comigo. Eu comecei a beijar sua nuca e seu pescoço e cada vez roçava mais meu pau na sua bunda e agora então estava desesperado, pois sentia as curvas da entrada da buceta e a sua calcinha encharcada.

Eu já respirava fortemente na sua nuca e ela mexia com mais intesidade.

O pior ou melhor ainda estava por vir! Ela tirou a calcinha e ao primeiro toque do meu pau na sua bunda, acabei gozando da bunda sedosa da minha irmã.

Ela se assutou e correu para o banheiro. Eu não sabia o que fazer, mas por via das dúvidas, resolvi ficar bem quietinho no sofá com os olhos vidrados na tv.

Ela retornou do banheiro e para minha supresa, voltou para baixo da coberta. Senti a sua mão limpar meu pau com papel higiênico a fim de extrair as últimas gotas da minha porra, que não era muita pois eu já havia tocado umas duas punhetas com as revistas que meu irmão escondia no armário.

Mas como era moleque, logo fiquei de pau duro novamente e ela de uma forma deliciosa, roçava meu pau na entrada sua buceta, o que me deixava louco.

Dessa vez não gozei mas ela gemia baixinho e pelo jeito ela foi quem gozou.

Naquele dia, minha brincadeira acabou e resolvi procurar um neguinho meu amigo com quem fazia troca-troca nos fundos do terreno para sentir ele gozar em mim e eu nele.

No outro dia, estávamos de férias, ao voltar da rua de soltar pipa, entrei no quarto e a vi deitada na cama dela de costas, com o mesmo short que me deixava louco, marcando a calcinha que entrava levemente no reguinho.

Uma cena expeldorosa que me deixou louco! Não aguentei e cheguei bem devagar perto dela, e comecei a deitar meu corpo em cima do seu. Passei alguns bons minutos deitado sobre ela esfregando meu pau duríssimo na sua bunda ainda de short. Resolvi arriscar e comecei a tirar seu short. Ela nada fez e fingia dormir. Sá de calcinha, continuei a sarrar ela agora com a minha pica duríssima roçando na buceta por cima da calcinha. Arrisquei novamente e tirei a calcinha dela e bão resisti e enfiei a língua no seu cuzinho e buceta. Ela fingia dormir mas rebolava com a minha boca a tocando. Eu estava desesperado e resolvi subir e pela primeira vez entrei naquela buceta deliciosa. Neste momento ela falou baixinho! Não goza dentro! Tomei um susto e pensei em sair mas a sua mão encostou nas minhas costas retendo o meu corpo sobre o seu. Ali começou a minha lição de conter o gozo e tirar para melar com porra do lado de fora. Ela a toda hora com certo ar de preocupação tirava o meu pau e verificava se estava melado. Certo momento ela tirou meu pau apás um suspiro profundo e descaradamente me masturbou e me fez gozar. Pegou sua calcinha e short e foi para o banheiro e sumiu, não voltando para perto de mim. Por outras vezes fizemos amor, não com a intensidade de dois amantes, mas com um toque especial do proibido! E era sinceramente maravilhoso. Infelizmente cresci e depois de alguns anos ela não quis mais nada comigo, talvez com medo dos nossos pais pois eram extremamente repressores. Continuei minha vidinha de dar e receber, com meninos e meninas, mas sinto muita saudade dos bons momentos com a minha irmã!