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DE SURPRESA NO CHUVEIRO DO CLUBE

Já fazia algum tempo que eu nadava num clube perto de casa. Mas tive que passar a nadar mais a noite, costumava fazer isso logo cedo. Por um lado foi até melhor, a piscina era vazia e o vestiário também. Me sentia dono do clube.

Um dia, acabei saindo mais cedo da piscina, estava muito frio, e fui para o vestiário tomar um banho e ir para casa. Entrei e parecia deserto, sá tinha o velho Jaime na porta. O roupeiro que arrumava toalha para quem quisesse e tomava conta do vestiário. Entrei, parei na frente do meu armário, tirei o calção, guardei lá dentro e peguei a toalha que o Jaime me derá. Fui na direção dos chuveiros. Eram 19 no total, 5 de um lado e 5 do outro. Não tinha nem porta nem cortina, afinal era um vestiário masculino, para que essas coisas. Entrei abri a água e quando me virei, reparei que um guri, devia ter uns 19 anos eu acho, havia entrado no chuveiro na frente do meu. Achei estranho, já que não havia nem portas nem cortinas, mas paredes laterais separando um espaço do outro. Normalmente se procurava usar um chuveiro do mesmo lado de outro homem ou ao menos fora da linha de visão. Como sá estávamos nás dois, estranhei ele ir justo para o chuveiro na frente do meu.

O guri tinha um corpo normal nada malhado nem era gordinho. Mas tinha uma bundinha redondinha, deliciosa. Procurei não ficar reparando muito para não dar bandeira nem ficar de pau duro. Entrei embaixo d´água e me molhei. Reparei que o guri ficava me olhando, quase me examinando dos pés a cabeça. Mas fiquei na minha. Passava a mão pelo meu corpo, molhando cada parte, mas sem me virar de costas. Peguei o shampoo e comecei a enxaguar o cabelo. Nisso, com os olhos quase fechados, vi que o guri pegou o sabonete e começou a se ensaboar, mas parecia que estava se mostrando para mim. Passava lentamente a mão com o sabonete pelas pernas, depois coxas, se virou meio de lado e começou a passar pela bunda. Uhmmm!!! Que tesão. Virou de frente e na hora que ia passar pelo pau; não sei se de propásito ou se sem querer, ele deixou o sabonete escorregar e cair. O sabonete veio deslizando do lado dele até o meu e parou quase na minha frente. Mesmo com a cabeça cheia de shampoo, pude ver toda a cena. No que pensei em apanhar ou chutar o sabonete de volta para ele, reparei que ele vinha em minha direção. Falou apenas “desculpe”, se abaixou, apanhou o sabonete e se levantou, quase passando o nariz e a boca pelo meu pau, que já estava louco para ficar duro. Nem sei como me controlei tanto.

Ele se levantou, se virou e voltou ao seu chuveiro. Nisso tirei rapidamente o shampoo da cabeça e fiquei pensando. Esse guri está me provocando. Vou ver até onde ele quer ir com isso. Assim que ele entrou embaixo do chuveiro de novo e começou a tirar o sabão do corpo, fui eu que peguei o meu sabonete e comecei a me ensaboar. Reparei que ele parou o que estava fazendo e ficou me olhado, meio que discretamente. Passei sabão pelo meu peito, abdômen, coxas, desci nas pernas e subi de novo. Ele acompanhava por cada cm. Já não conseguia resistir mais e fiquei de pau duro. Fiquei bem de frente para ele. Queria ver se ele ia se sentir constrangido ou não. Não foi surpresa quando ele ficou fitando meu pau duro, quase desejoso. Peguei o sabonete e comecei a passar pela virilha, em volta do saco, depois pelo pau, quase tocando uma punheta. E o guri lá, fingindo se lavar e olhando. De repente ele se virou de lado, começou a passar a mão por aquela bundinha deliciosa. Mas meio de lado. Não sei como, mas parecia que estávamos conversando sem abrir a boca. Resolvi tentar algo meio louco. Peguei o sabonete e joguei para o lado dele. De propásito, de caso pensado. O sabonete escorregou e foi parar na parede onde fica a torneira aos pés dele. Ele se abaixou, quer dizer, se curvou para frente, empinando aquela bundinha deliciosa. Como se me convidado a comê-la. Aceitei o convite de bom grado. Fui rapidamente até o lado dele, segurei ele pela cintura e já apontando a cabeça do meu pau para aquele cuzinho. Parei um instante, como que esperando que ele reclamasse, gritasse, xingasse, fizesse algo para me afastar. Mas ao contrário, empurrou aquela bunda na minha direção, como que dizendo baixinho. Vai, me come gostoso. Dito e feito. Forcei meu pau para dentro daquele cuzinho gostoso. Foi meio difícil no começo, era um cuzinho bem apertado. Não quis forçar muito para ele não gritar e chamar a atenção do Jaime e de alguém mais. Fui devagar e com calma até que a cabeça do meu pau entrou. Ah, que sensação gostosa. Nás dois, quase que juntos, demos um gemido baixo de puro tesão. A partir daí, ficou mais fácil. Fui empurrando, meu pau foi entrando, até que senti meu saco batendo do lado de fora na bunda dele. Nesse momento ele se levantou. Eu empurrei seu tronco um pouco para frente para ficar mais a vontade e comecei a socar com gosto. Ele logo começou a gemer. Tampei sua boca com a mão e sussurrei baixinho no ouvido dele. “Shhh!!! Não faz barulho ou alguém pode escutar.”. Ele sá concordou com a cabeça. E continuei a bombar gostoso. O cuzinho dele era apertado, a bunda durinha e macia. Era uma loucura de gostosa aquela foda. Mas eu queria mais, nem me lembrava que estávamos num chuveiro num vestiário de um clube e que alguém poderia entrar ali a qualquer minuto. Tirei meu pau, virei ele de frente, encostei suas costas na parede, levantei sua perna e meti de novo. Ele logo entendeu e se agarrou no meu pescoço ficando com as penas seguras pelas minhas mãos. Continuei a socar com vontade. Ele reclinou a cabeça no meu ombro e eu a minha no dele. Ficamos gemendo baixinho um no ouvido do outro. Bombava cada vez mais forte até que falei baixinho no ouvido dele. Vou gozar, e gozei com muita força e vontade. Que delícia. Depois de gozar, soltei ele. Ele se abaixou e ainda deu uma chupada no meu pau.

Fiquei meio bamba ali. Sem saber para onde ir ou o que fazer. Ele se levantou. Passou uma água no cú. Saiu, pegou a toalha e foi para os armários. Peguei o sabonete, lavei meu pau, como se precisasse, peguei minha toalha e fui atrás dele. Não devo ter levado mais que 5 ou 19 minutos. Quando cheguei lá ele já havia sumido. Queria muito conversar com ele, marcar para um outro dia ou até mesmo levá-lo em casa. Como ele já tinha ido embora, me vesti, peguei minhas coisas e sai.

Ao passar pelo Jaime, que eu já conhecia há tempos e tínhamos ficado amigos, do tipo que toma uma cervejinha juntos e fala de futebol. Perguntei se ele havia visto um guri passar. No que ele respondeu “ah, o Rafa?”. Então esse era o nome dele. Disse: “É! Você sabe para onde foi?”. O Jaime deu uma risada e perguntou: “ah, ele deu para você também”. Fiquei espantado. Mas confirmei e quis saber com o Jaime sabia. Ele me falou que o guri, o Rafa, já tinha dado para ele também. E volta e meia aparecia nos chuveiros e ficava dando mole pros caras. Se algum entendesse o que ele queria, acabava comendo o cuzinho dele. Senão, saia rapidinho e reclamava com ele de um guri com um comportamento estranho. Quando isso acontecia era lucro pro Jaime, que fechava o vestiário e entrava para comer o Rafa. Ele disse, para meu espanto, que o guri sá tinha 19 anos.

O melhor mesmo foi que combinamos de comer os dois o guri. Mas isso fica para outro dia.