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O SEXO POR TRÁS DO OLHAR CASTO

Era sexta-feira. O dia estava como todos os outros a não ser pelo calor excessivo que fazia. Clima abafado. Calor do cerrado é difícil aturar. Aline foi até meu quarto pegar um livro emprestado.A professora pediu um trabalho para segunda-feira, e como as notas dela não estavam tão boas ela me pediu ajuda, primeiramente, sá o livro. Como já conheço essa desculpa de vagabundo que não estuda, e depois puxa assunto sá para que você se ofereça para fazer o trabalho, resolvi sacanear.



Moro em um quartinho numa área afastada da cidade, tenho tudo do bom. Meus pais moram longe e a melhor alternativa encontra por eles foi me deixar em um lugar sossegado. Foi até bom, aqui tenho autonomia, posso fazer o que quiser. O quarto é pequeno, tem um banheiro, uma mesinha para estudar, uma cozinha extremamente pequena, mal cabe um fogão, muito menos caberia um geladeira.



Aline é uma amiga supersimpática. Tem dezenove anos, e nem preciso mencionar que é linda. Olhos castanhos, cabelos pretos, um corpo de sereia. Nesse dia, não sei por que, estava mais linda que o habitual, talvez fosse meu desejo por ela que a fizesse tão linda, tão gostosa, tão excitante. Quanto a vi no portão que dá acesso ao meu quarto, com sua moto, descendo com aquela calça branca, daquelas de deixam transparecer a calcinha, fiquei desnorteado. Tive que segurar para manter meu controle e prestar atenção no que ela queira, mas não conseguia parar de olhar para aquela calcinha branquinha que vencia os tecidos da calça e desenhava em meus olhos todas as loucuras que um homem pode desenhar. Faria o que ela quisesse era sá me pedir.



Ela usa uma lingerie que eu adoro, pequena, parece que comprou tamanho infantil. E em quase três anos de amizade, ela nunca havia me feito uma única visita, estranhei, a euforia misturada com o desejo que possuo por ela me deixaram sem reação soando frio.



Se ela me desse uma única oportunidade de satisfazê-la, iria fazer tão bem feito que ela ia pedir mais. Iria transar como se fosse o meu último dia de vida, chupar aquela barriguinha, lamber as partes internas da coxa, deixá-la eufárica - como eu estava - para sá depois dar um gran finale.



Os seios dela não são muito grandes, mas também nunca gostei de seios grandes. Gosto daqueles que cabem na minha boca, dá vontade de engoli-los, tive vontade de engolir os dela quando ela me aparecia com decotes provocantes, quando nás saímos com os amigos para algum barzinho, queria engoli-los naquela hora.. Todos os rapazes queriam-na. Pela nossa amizade acho que ela sempre me considerou um "irmãozinho". Uma classificação chata, que me obrigou durante muito tempo a ter sonhos incestuosos com ela, quantas noites acordei com a cueca ensopada pois a desejei demasiado. Quando tomava banho, a água escorria pelo meu corpo e o meu pênis ereto a única coisa que pedia era a vagina dela, que eu nunca havia visto, mas que provavelmente era a mais linda e deliciosa de todas. Quente e úmida como o prazer carnal, como a luxúria, como o mais insanos dos orgasmos.



Agora, essa mulher que desejei durante uma boa parte de vida estava diante dos meus olhos, na frente do meu retiro espiritual, agora eramos sá nás dois. Quando ela pediu o livro emprestado, não tive outra reação senão dizer:

- Vamos entrar que eu pego a você. - Ela estacionou a moto embaixo de um árvore, e a trancou. Nás entramos. Deixei o portão aberto, na emoção de a receber o esqueci de fechar.



Quanto estávamos dentro do quarto, ela perguntou se eu morava ali muito tempo sozinho, eu a olhei por alguns segundos calado, não respondi a pergunta, e pela minha cabeça perguntava as razões por ela estar ali, a minha frente, me perguntava se era um sonho, se era um presente do deus do Vinho, Baco, ou se era um presente de outros deuses que eu sequer conhecia, um deus das orgias a mim.



Enquanto eu a olhava ela também me olhava, e ficamos hipnotizados durante alguns segundos, um transe delicioso, em mim todo o prazer latejava pelo corpo, a sexualidade se transportava para todos os recônditos abismos da minha alma. O sexo aflorava dos meus olhos da mesma forma que aflora em meu árgão genital.



Como num explosão de insanidade puxei-a pela cintura e beijei aqueles lábios gostosos com gosto de safadeza, a língua dela me desejava tanto quanto a minha a desejava, e nos beijamos muito. A sentei sobre a cômoda, ela abriu as pernas eu entrei no meio, passei meu braço pelas suas costas. Enquanto ela me beijava, eu a acariciava, minhas mãos percorriam seu pescoço, suas costas, sua cintura, suas coxas, ela era maravilhosa, ela estava louca, tanto quanto eu. Ela não dizia um única palavra, permanecia de olhos fechados. Chupei seu pescoço, mas sem machucá-la, ela dava gemidinhos, baixos, quase como um sussurro, uma música para mim, um sinfonia que se formava no sussurrar dela com nosso contato corporal, com o som frenético do ventilador girando.



Abri o botão da calça, tive vontade de rasgá-la, (a calça e ela) não deu, tirei delicadamente. Vi a visão mais linda da minha vida. Aquela calcinha pequena, que mal escondia a xoxota, que exalava um odor delicioso, cheiro de sexo, cheiro de tesão, cheiro de mulher gostosa, mulher safada, cheiro de cio. Tive de resistir para não fugir das preliminares. Subi e continuei a beijando, sá que agora ela estava sá de calcinha, e que calcinha, e com o decote! Depois de muita carícia foi hora de tirar o decote, quanto o tirei, vi aqueles seios que cabiam perfeitamente na minha boca, do tamanho que eu adoro, ela me olhava fixa, imável, e disse pela primeira vez, desde que começamos a nos beijar, algo:



-Tira sua roupa... - dito num tom calmo, tranquilo, de alguém que sabia que sua presa já estava dominada. Ela sábia que não seria eu quem a comeria, seria ela que iria me devorar. Tirei a blusa, desci a permuda, sá de cueca, pude ficar esfregando meu pênis sobre aquele vagina pequena, apertadinha... chupei os seios dela, como nunca havia chupando os seios de nenhuma mulher, meu único objetivo era deixá-la louca, ela queria mais e mais, e disse a segunda frase daquela momento sexual, quente:



-Chupa lá embaixo. - eu desci com a fome de um desesperado, com a ingenuidade de um casto. Tirei a sua calcinha. Lambi carinhosamente a parte interna da coxa. Ela se deitou na cômoda, e abriu bem as pernas. Era rosinha, pequena, linda ... passei a língua com cuidado, bem na lateral, bem nos grandes lábios. Ela soltou um gemido mais alto do que o normal, abriu mais as pernas, ela estava ensopada, estava totalmente úmida. Depois de muito sacanear com ela, depois de sentir que ela não aguentava mais, enfiei a boca sem nenhum restrição, e chupei, chupei, chupei... como se aquela fosse a última buceta do mundo. Ela rebolava como uma tarada implorando por sexo, implorando pelo meu pênis que também implorava por ela. Chupei a vagina dela por uns cinco minutos, estava toda melada, eu bebi litros daquele mel delicioso que brota dentro daquela gruta de Afrodite – santa - daquela grutinha vagabunda.



Peguei ela no colo, levei pra cama. Abri as pernas dela, na posição tradicional (papai e mamãe), ela facilitou muito. Fui colocar o pênis na vagina dela, a vagina dela vinha até mim, a vagina dela procurava meu sexo. Passei a mão naquela bucetinha molhadinha e raspadinha. Estava aberta, pronta para me receber. Passei depois o pênis bem na entrada da grutinha, ela ficou louca, enfiei aos poucos, primeiro sá a cabecinha, fiquei muito tempo ali, atiçando, enrolando, até que enfiei tudo, de um vez sá, ela soltou um gemido mais alto que todos os outros. Bombei devagar, poucas vezes, deixava meu pênis lá dentro para sentir o calor que ela exalava, e como era quente, como era bom.



Sem que eu falasse nada, ela se colocou de quatro. Não precisa falar nada mesmo... que visão, que maravilha... não resisti enfiei, comi, me deliciei... ficamos muito tempo naquela posição. Ela se apoiava na cama, eu a penetrava em movimentos rápidos, estávamos suados, e o nosso suar, com aquele clima quente do quarto, o barulho do ventilador rodando, com os estralos da cama, com os gemidos que ela soltava, com o impacto dos nossos corpos que queriam ser um sá, dava um clima delicioso de sexo, um cheiro de canalhice espalhado no ar. Gozei tudo que podia gozar, ejaculei dentro da vagina dela. Ela rebolava, esfregava aquela buceta no meu púbis, estava pouco me lixando se não tinha usado camisinha, gozei tudo dentro dela, ela dava espasmos quanto estava tendo orgasmos, a xoxota dela se contraía e se dilatava, ela gozou também, eu senti, e como senti.



Caímos na cama. E ali descansamos nus, por alguns minutos. Não falamos absolutamente nada. Ela sá deitou no meu peito, ficamos mudos. Eu estava acabado, acho que ela também.



Depois de alguns minutos ela se levantou. Vestiu a roupa novamente, pediu um copo com água, eu enchi o copo e ela bebeu, ela não me olhava. Disse que já ia embora. Disse que iria pegar o livro, ao passo que ela me respondeu:



- Eu volto depois pra pegar. - olho-me profundo com aquele olhos sérios de mulher cândida e saiu pelo portão que deixei aberto.