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CONTO - O HOTEL I

Conto - O Hotel I.

Ficção By Katia Walker - katiasteelmanwalker@hotmail.com



Desde pequeno sempre tive fascinação por roupas femininas. Sempre que ficava sozinho em casa procurava usar as roupas de minha mãe ou de minhas irmãs.

Meu emprego me possibilita viajar pelo interior do estado e eventualmente para algumas cidades do Brasil. Quando viajo procuro sempre levar os meus "apetrechos", para desta forma poder descansar mais tranquilamente na posada ou hotel onde fico.

Os apetrechos de que falo são em geral: Calcinhas, Soutiens, uma saia bem curtinha que deixe exposta as abas da bunda, um "top", meia calça e para dormir um baby doll.

É muito gostoso sentir a leveza do tecido na pele. A renda da calcinha me faz suspirar...

A noite no quarto sempre visto algo bem sexy e provocante, que faz com que o meu desejo e tesão aumentasse loucamente. Depois de transformada sempre me masturbo imaginando coisas tesudas de serem ditas e deliciosas de serem feitas...como no momento ainda não posso realizar estes "desejos", narro as fantasias que tenho nestas horas em que estou viajando e me transformo, para quem sabe, poder encontrar alguém que as realize:

Esta fantasia foi em agosto quando fui a um congresso em Recife...

Na Quinta-feira o segundo dia do congresso rolava ao final do dia uma palestra que estava um pouco chata, ao meu lado, sentado, um carioca de nome Jackson de aproximadamente 2730 anos e casado, puxava conversa. Falávamos daqueles papos de futebol, escritário, dinheiro, mulheres e etc.

Por conhecidência estávamos hospedados no mesmo hotel onde ocorria o evento e quem diria, em apartamentos vizinhos no mesmo andar.

Combinamos que a noite iríamos dar uma volta pelo centro histárico do Recife, que recentemente foi lindamente recuperado. Uma parte do grupo que participava do Congresso iria e outra parte ficaria no hotel.

Foi uma noite memorável em muito divertida. Todos se divertiram bastante inclusive o meu amigo Jackson.

Na boate entre um gole e outro ele acabou falando que tinha tesão em outros machos, principalmente os do tipo mauricinho: " bem vestidos, com jeito de homem e sem trejeitos", caras assim como eu. Nem dei ouvidos, afinal ele estava bem "alto", más juro que a uma campahia tocou na minha cabeça...

Apesar daquela conversa acabamos apenas trocando olhares discretos a noite toda. A noitada continuou e acabamos arranjando umas garotas, pegamos seus telefones e ficamos de ligar para elas no dia seguinte. Apesar da minha posição de macho, Jackson, se preocupava tanto comigo que eu me sentia uma fêmea sendo paquerada e paparicada o tempo todo.

Voltarmos para o hotel por volta de 4:30 da manhã. já no elevador nossos olhos não paravam de se cruzar e ele acabou dizendo o seguinte:

- Tá pensando que eu não sei o que te disse? Vai ficar ai e não dizer nada? Quero saber o que você acha do meu tesão por você!

Não respondi. Fiquei calado. Limitei-me a descer do elevador e rumar para o meu quarto que era o mais práximo, o dele era logo depois, vizinho ao meu... Mas, ele percebeu o meu ar de preocupação e repetiu: - Como é? o que você pensa do meu gosto por mauricinhos como você?

Achei melhor manter a minha postura de homem e optei por cortar o barato dele, afinal não o conhecia bem. Emendei dizendo: - O meu negácio é outro amigo. Você pode ter a preferencia que quiser más certamente a minha não é nem um pouco parecida com a tua...

Ele retrucou sem jeito e disse:

- Tudo bem... desculpa cara, acho que estou meio alto... deixa eu entrar para ir ao banheiro acho que vomitar tudo que bebi...

Entrei no quarto e ele entrou junto e foi direto ao banheiro... Enquanto o infeliz vomitava na privada eu tirava a minha roupa e catava a toalha para ir tomar o meu banho... Pensava no que estava acontecendo e não pensava em outra coisa senão por a minha camisola. Pensava somente em me travestir para ir dormir...

Cruzei com ele na saída do banheiro e ele me pareceu bem alegre para que acabara de ter um tremendo mau estar. Ele apenas disse que já ia desejou uma boa noite... Pedi para que trancasse a porta do quarto e entrei no box do banheiro.

Tomei um saboroso banho e ao sair do box, peguei a bolsa com os "apetrechos" que estava no canto da bancada e tirei as peças de roupa que lá estavam: Vesti a calcinha de renda, o soutien (amarelo claro), a meia calca (cor da pele) por último a camisola (também amarelo claro), e a peruca de cabelos pretos um pouco abaixo dos ombros, perfumei-me e saí do banheiro...

Qual foi a minha surpresa encontrar Jackson nu na cama ao lado da minha assistindo ao filme de putaria que rolava na TV a cabo. Ele olhou para mim e disse: - Agora já sei qual é a tua resposta, realmente não sou chegado a um travesti, más você bem que ficou uma "mauricinha" bem engraçadinha...

Fiquei sem ação. Estático. Ele quebrou o gelo e disse senta aqui (do lado dele na cama), eu passei direto e sentei na minha cama. E disse: - Você não deveria estar aqui... Você nnão tem liberdade para ficar no meu quarto... O que faço sozinho é problema meu! Eu tenho direito a minha privacidade, blababablababa...

Para minha total surpresa ele se levantou e começou a vestir-se. Apressei-me em tentar explicar que aquilo era uma tara, que nunca tinha feito nada com ninguém que eu gostava era de mulher... Ele emendou: - Desculpa não quis ofender. Te entendo. Te vejo pela manhã na palestra...Ele saiu do quarto. Mas antes de bater a porta ainda falou: - vá com a calcinha preta por baixo da tua roupa...

Fiquei morto de vergonha e não parava de pensar no que havia ocorrido. Foi uma total surpresa aquele flagrante inusitado.

Pela manhã acordei tarde, mas mesmo assim ainda peguei a palestra da manhã. Cheguei por volta de 19 e 19 da manhã estava passando uns slides e o auditário estava escuro. Sentei-me lá trás para não atrapalhar.

Jackson veio não sei de onde, sentou ao meu lado e perguntou no meu ouvido, já dando uma lambida na orelha e pegando firme na minha perna na altura da cocha:

- Cadê tá de calcinha?

Falei: - Sim estou. (Agora eu estava no jogo).

- é a preta?

- Não. Esta é branca. Não tenho preta.

- Tem sim. Eu vi o kit de maquiagem, o batom e o perfume do lado da bolsinha lá no banheiro. Abri a bolsa e vi tuas coisas...a peruca não me deixou com dúvidas. Suspeitei que havia algo no ar e esperei você sair do banho para ver no que dava...Ele deu uma mordidinha no lábulo da orelha e completou dizendo que tínhamos que comprar o conjunto de cinta-liga e espartilho. Encerrou dizendo que me esperava lá fora. Ele levantou-se e saiu. Dei um tempo e em seguida fui ao seu encontro...

Ao encontrá-lo disse que queria conversar primeiro, mas ele olhou-me fundo e afirmou: - Fica calmo, lembra de ontem a noite? Confie em mim e faça o que estou querendo...

Suas palavras me deram tranquilidade. Pegamos um taxi e fomos direto ao Shopping. Compramos o que tínhamos de comprar e para não dar bandeira ainda justificamos para as vendedoras que era para as nossas mulheres. Ele ainda comprou um tubinho bem forrado e apertado de lycra azul que certamente iria marcar bem o meu corpo.

Voltamos "correndo" ao hotel. Já no elevador ele me beijou os lábios levemente, eu achei estranho, nunca tinha feito aquilo antes. Ao sair do elevador ele ainda deu uma pegadinha na minha bunda, para mostrar quem estava mandando. Entrou no meu quarto junto comigo. Foi logo me agarrando por trás, lambendo o meu pescoço e me apertando...

Não Baixei a guarda disse que tínhamos que conversar. Agora era a hora! Ele falou com muita segurança que tudo bem, desde que eu me vestisse a caráter. Obediente fiz o que ele queria.

Fui ao Banheiro, coloquei o conjunto de calcinha, cinta liga, espartilho, me maquiei toda e finalmente meu tubinho, fiquei uma gata... coloquei a peruca agora eu era novamente Kátia uma mulher cheia de tesão. Estava tomando coragem quando de repente sinto aquelas mãos me abraçando por trás. Ele estava com o corpo tão junto ao meu que dava para sentir o volume da pica.

Jackson não falou nada me beijou repentinamente abafando os meus gemidos de fêmea. Apesar de corresponder o seu beijo, ainda não era hora de estar entregue ao meu homem. Ainda sentia-me envergonhada...

Sentamos na cama, ele me serviu um whisky, a bebida ajudou me a dizer tudo o que sentia. Como estava, porque fazia aquilo, que nunca tinha ficado com ninguém, e etc e tal.... ele ouviu comentou algumas das coisas que eu dissera e me confortou... Nesta conversa bebemos quase meia garrafa de whisky. Suas palavras foram tão carinhosas que parecia que nos conhecia-mos a anos... Senti-me a vontade e um dado momento não tirava os olhos de seus lábios. Sentia que agora não erramos estranhos...

Ele me beijou novamente tirando-me o fôlego, foi me apalpando, se esfregando em mim. Agora sim, a fêmea começava a se entregar ao seu macho.

Ele tirou o tubinho e deixou-me sá de cinta-liga, meias, espartilho, e calcinha pretos. Continuou a me beijar e então tirou a minha calcinha. Passou então a chupar o meu pau. Chupava-me com maestria e me deixava totalmente fora de árbita. Sentindo que não me importava mais meteu o indicador no cuzinho, doeu um pouco mas me acostumei...

Pedi que parasse pois senão iria gozar Jackson parou virou-me de costas e deu u trato no meu cú com a língua. Enfiava a ponta da língua no meu rabo e eu sá encontrava forças para gemer.

Sentindo-me distraída voltou a sua atenção para as sacolas que havíamos trazido... sacou de uma delas inicialmente um par de algemas, tornozeleiras e pescoceira, tudo unido por correntinhas. Colocou isto em mim e de algum modo prendeu a cama e eu me sentia exposta. (imagine a cena: eu de cinta-liga, meias e espartilho pretos toda arreganhada para deleite daquele macho tesudo). Somente depois de presa é que percebi o perigo que me rondava...

Ele sacou então um pequeno pênis de borracha que deveria ter uns 10x2,5 centímetros. Assustei-me, afinal não esperava ser penetrada. Pensava que tudo iria ficar sá na pegação e chupação. Cheguei a implorar para que não fizesse aquilo más ele pegou a sua meia suada enrolou, enfiou na minha boca e ainda colocou um pano amarrado na minha boca para que eu não cuspisse a meia fora.

Passou então vaselina e enfiou o console fundo no meu cu. Gritei mas meus gritos foram abafados pela meia. Jackson olhou-me e vendo que havia me acostumado com o console tirou a meia da minha boca e pediu que eu desse um trato na sua vara... Se fosse a alguns minutos atrás acho que morderia aquele pau e arrancava. No entanto como estava gostoso chupei-o com vontade. Jack fodia a minha boca com vontade. Fez então, sinal que ia gozar. como não queria que gozasse na minha boca tentei cuspir fora o cacete. Então me segurou e gozou fundo na minha boca

Ele me soltou da cama e tirou as algemas e tornozeleiras. Tirou a cinta liga, e a meia. Manteve somente a pescoceira e o e o espartilho com enchimento do seio. Disse então que ia "me comer como um frango assado".

Ele meteu o boneco em mim encasacado com a camisinha. Rolávamos na cama e ele foi metendo descaradamente o pau no meu cu enquanto sufocava-me com um chupão na minha língua.

Era demais sertir-se mulher do meu homem. Jack deu-me um novo banho de língua, chupou novamente meu rabo e fodeu-me novamente... Eu estava realmente entregue e querendo sentir. Quando ele me comeu de quatro eu jogava a bunda para trás procurando comer o seu pau com o rabo. Foi delicioso sentir o seu saco batendo no meu e os seus pentelhos espinhando a minha pele...

Nos dias seguintes eu dormia com aquele homem gostoso e toda noite era comida de todas as formas, no final do congresso meu cuzinho parecia uma flor...

Que imaginação ...não?