Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

VIDA MARAVILHOSA



No dia seguinte, no café da manhã, na pousada, descemos para a varanda onde ficamos até meio dia, tomando café e papeando. A Rê estava irradiante e muito feliz. Conversamos sobre o que havíamos feito na noite anterior e estabelecemos algumas regras básicas do nosso jogo erático. Eu lhe disse que ela poderia realizar todas as fantasias eráticas que quisesse, desde que eu estivesse incluído e que nunca fosse na nossa cidade. Ela me deu um beijo e um sorriso maravilhoso.

-Fique tranquilo amor, voce terá uma puta digna como esposa, vou me esforçar bastante.

Resolvemos ficar na piscina da pousada e namorarmos um pouco. Ficamos em duas espreguiçadeiras e conversávamos sobre mil assuntos. A Rê então perguntou ao encarregado da piscina se havia algum problema em fazer topless ali, já que a pousada era do tipo família. O rapaz respondeu que não havia problema porque não tinha nenhum casal com filhos hospedado e não havendo crianças, não havia problemas com topless. Dito e feito, a Rê removeu a parte de cima do bikini e deitou para pegar sol.

Passados uns 19 minutos ela acenou para o rapaz do bar.

-Amor vou pedir algo para beber, o que voce acha? Eu disse que por mim tudo bem.

O rapaz veio e por pouco não babou no colo da minha mulher. Anotou o pedido da Rê, sem tirar os olhos dos seios maravilhosos expostos ali. Em dois minutos ele voltou com as bebidas e era visível a ereção do rapaz. O short realçava o pau dele semi ereto. Quando ele se foi a Rê comentou comigo, rindo; -Amor tu viu aquilo? e depois ela disse

- Acho que vou dar para ele. Voce quer ser corno agora? perguntou com a voz lânguida.

Fiquei de tesão imediatamente, coloquei a toalha por cima da sunga para disfarçar.

- To com uma vontade danada de fuder, amor. Acho que vou dar para ele, voce deixa?

A aparência bronca do rapaz e o ar de folgado me fez antipatizar com ele de cara, e na minha cabeça a Rê poderia dar para todo mundo menos para aquele rapaz. Falei para ela: - Melhor não né? Afinal ele trabalha aqui.

A Rê então me surpreendeu denovo:

-Quero ser a sua putinha e ser putinha quer dizer que quero dar e voce que se conforme.

Com isso ela levantou e foi até o bar com o copo na mão. Rebolava mais que o necessário, e era nítido a reprovação de alguns casais que estavam ali na piscina. A Renatinha sentou no banco do bar e puxou assunto com o rapaz. Vi que ele trocou a bebida dela e que conversavam pertinho um do outro. A Rê voltou e riu, disse que o turno do rapaz, no bar, estava acabando e que em meia hora ele estaria livre. Não falei nada e ficamos em silencio por uns 19 minutos quando a Rê levantou e disse que ia ao quarto e que era para mim esperar que ela voltaria. Não respondi e peguei o jornal para ler e disfarçar a minha angustia. Afinal seria corno denovo, de um homem que eu desaprovaria para a minha mulher. A Rê desapareceu me deixando ali puto da vida, com o ar de chifrudo e remoendo as minhas emoções. O tesão foi tomando mais espaço na minha cabeça, com eu imaginando ela se preparando para receber o amante no quarto.

Ela passando creme no corpo para ficar mais gostosa ainda e ser submissa aos capríchos machistas do garotão. Passado uma hora a Renatinha finalmente apareceu denovo. Ela desceu enrolada numa canguinha e um top soltinho que deixava todos vendo os peitos dela quando ela se mexia. Ao me ver ela estava irradiante e me deu um beijo com o gosto de porra misturado com as secreções dela. Ela me beijou denovo e empurrou o resto de porra que ela tinha na boca para cima da minha língua, provocando me um tesão enorme. Ela disse que tinha sido uma trepada fenomenal e que o rapaz quase que a estrupou por quase uma hora, gozando três vezes dentro dela. –Amor. estou toda inchada e cheia de porra. O cara era bom mesmo. Ela tirou o top e deitou para pegar mais sol. Ficava ali visualizando a minha mulher com a boceta inchada, cheia de porra e feliz pela trepada que ela tinha acabado de dar com o amante. Ela parecia que lia pensamentos e disse: “Amor, imagine a quantidade de porra que guardo aqui na xoxota e no meu rabo ! Adorei fuder com o menino, ele é muito bom. Ele perguntou porque voce deixava a sua linda mulher fuder com outros homens”. Eu respondi que era porque isso lhe dava tesão.

A Renata então pegou as coisas dela, colocou o top e me chamou para irmos ao quarto.

Na recepção da Pousada o Luis aguardava a gente e nos comprimentou efusivamente. Ele tinha até trazido flores para a Renata. A Rê o abraçou e deu um estalinho nele na frente de todo mundo. Pegou a mão dele e subiu as escadas de mãos dadas com o rapaz.

Subi atras e vi que a Rê estava apenas de canga, sem bikini por baixo.

Quando chegamos no quarto a Rê foi logo despindo o Luiz e me mandou sentar na poltrona do quarto. Ele ajoelhou e começou a chupar o pau do garoto, sempre me olhando nos olhos. Em alguns momentos ela tirava o pau da boca e sussurava para mim:

“corno” e dizia alto “Que pau gostoso” chupou mais um pouco e levantou para ir ao banheiro. Ai ela me chamou e pediu licença ao Luiz. Entrei no banheiro e a Rê me mandou limpar a boceta suja para que ela pudesse se oferecer limpinha para o amante.

Chupei a minha mulher com volúpia e pude ver o que o outro menino havia feito nela.

A Rê pediu para voltar para a cadeira e relaxar, porque agora ela daria um espetáculo.

Durante uma hora e meia o Luiz a fudeu de todas as maneiras, demostrando uma paixão incomum pela minha esposa. Foram três gozadas, duas vezes no cu e uma na xoxota. Os dois namoraram longamente e finalmente cansaram. A Rê levantou para ir ao banheiro fazer xixi e o Luiz foi junto, a minha mulher sentou no vaso e nem ali o rapaz lhe deu sossego, ela urinava e chupava o pau do rapaz ao mesmo tempo. Uma cena muito erática mesmo. Logo depois o rapaz foi embora e finalmente pude ficar sozinho com a minha esposa.

“Vem cá e limpe minha boceta e meu cu” comandou ela. Atendi de pronto e ela esfregou a genitália inchada no meu rosto, espremendo o resto de porra dos amantes para fora. Ela deitou na cama com as pernas abertas e falou “Agora come essa boceta que voce deu para outros hoje, seu corno. Sente como fiquei apertada de tão inchada que fiquei”. Eu praticamente pulei por cima dela, ensandecido de tesão. Meti numa estocada sá e ela passou a gemer gostoso e me dizia quanto corno eu era, quanto ela tinha adorado ser puta de outros homens hoje. Ela me dizia quanto tinha adorado beijar os rapazes e quanto tinha adorado sentir os meninos gozarem jatos quentes de porra no cuzinho dela. Mas o melhor, disse ela, foi chupar o Luiz enquanto ela mijava. Isso para ela foi um momento muito intimo e quando ela havia me olhado nos olhos ela percebeu meu ciúmes. Foi a primeira vez que ela tinha gozado com um pau na boca, confessou ela. Porisso ela o havia beijado muito antes dele ir embora. Não aguentei e acabei esporrando ela toda. Caímos um para cada lado e dormimos o sono dos justos.