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SENDO DESCABAÇADO

Noite fria e chuvosa na terrinha, apás apresentação de uma banda de amigos nos idos de 1996, eis que encontro um de meus casinhos, uma mulher mais velha, muito feia, mas naquela época em que a bebida era farta isso pouco importava, visto q nesse momento eu já havia tomado muitas, aliás, como sempre o fazia.

Demos uns amaços, na frente ao local do citado evento quando ela me pediu para levá-la embora, porém, eu com 19 anos, sem carro, as 3h da manha, numa cidade de interior, o máximo que poderia fazer era levá-la até o ponto, que ficava numa praça, onde a semana toda havia acontecido eventos de comemoração de aniversário da cidade, portanto, haviam coisas que se pareciam com barracas, feitas de plástico preto.

Depois de alguns pegas por ali, resolvemos entrar em uma dessas “barracas” para poder ficar mais tranquilo.

Entrando no local(?) ela já foi logo pegando no meu pau, que não é tão grande assim, como muitos citam em seus contos (mede 17,5cm) , por cima da calça mesmo, em seguida ajoelhou-se e começou uma bela de uma chupeta, que seria a primeira de minha vida.

Chupou um montão, terminou de tirar seus trapos (isso mesmo, ela vestia trapos) estendeu os mesmos no chão e deitou-se em cima. Eu que já estava desnudo, comecei a deitar quando ela diz: “Põe a camisinha”, inexperiente, fui procurar a dita borrachinha, que eu havia deixado no bolso interno da jaqueta. Como demorei um pouco, ela desistiu e voltamos aos amaços.

Como o ônibus demoraria, ela que já estava fervendo de tesão e eu também, voltamos para a “barraca” porém, dessa vez, com a borrachinha já em punho, encapei o danado e nem deu tempo de tirar toda a roupa, já fui logo metendo a vara na danada.

Como já estava aceso a muito tempo, mal coloquei e já gosei, porém, não podia decepcionar, todo mundo pensava q eu dominava a arte, inclusive ela (mas deve ter percebido que não era bem assim). Acabou que a camisinha rasgou e como eu sabia q era a última, continuei assim mesmo. Ficamos no mete-mete por mais d uma hora, o tesão e a bebedeira, já haviam passado, e eu tentava a todo custo gosar pela segunda vez, o que não aconteceu, já que a mina era muito feia. Mas para aquele momento serviu muito bem. Lembro-me que já começavam a passar moradores da região central que rumavam à igreja ou a padaria, difícil saber naquele momento (isso dava para ver nas frestas que haviam nas “barracas”, se nos viram eu já não sei).

Voltei p casa com barro até no cabelo, tive que chegar e lavar a roupa de imediato, para não precisar explicar para minha mãe o que havia acontecido.



Como sá se perde a virgindade uma vez, nos práximos irei contar as que descabacei.

Era importante começar do começo.