Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MINHA NAMORADA, SEU IRMÃO E EU

Olá, amigos! Vou escrever sobre a melhor trepada da minha vida. Foi com minha namorada e seu irmão. Depois de lermos algumas estárias aqui, ela me incentivou a escrever a nossa estária.

Bem, meu nome é Rafael, tenho 19 anos, e tenho uma namorada linda de 19 anos cujo nome é Ana. Ana tem um irmão, muito gente boa e boa pinta, cujo nome é Caio. Caio tem 19 anos.

Por serem tão práximos em idade e por serem sá os dois de filhos, eles são muito chegados um ao outro. Sempre foram amigos pra toda hora, principalmente nas baladas. Seus pais são pessoas muito esclarecidas e nem um pouco religiosos. Sempre houve, na casa da Ana, muita conversa, e o Caio e a Ana sempre íntimos, inclusive na frente dos pais. às vezes, a Ana estava de costas fazendo alguma coisa e o Caio chegava por trás, dava uma encaixada nela e pegava nos seus peitos por cima da roupa. Quando sua mãe ralhava ou falava alguma coisa sobre ter respeito com a irmã, seu pai era o primeiro a dizer que irmãos eram p isso mesmo, que a sua primeira trepa tinha sido com uma prima e que tudo isso “de respeito” era hipocrisia e “ ranço religioso”. Ele sempre usava essa expressão. Ele odiava qualquer coisa de religião. Ele sempre dizia que religião deixava as pessoas burras e tapadas. Bem, voltando a Ana e Caio, eles sempre foram amigos a ponto de saberem da vida sexual um do outro, quando haviam perdido a virgindade, etc. E Caio dizia que sua irmã era uma boazuda, e que se ela quisesse dar p ele, ele comeria. Ana sempre ria.

Era normal na casa deles, os namorados irem dormir lá. Há cerca de 2 meses, os pais viajaram e eu fui dormir lá com a Ana. O Caio estava em casa, mas sem a namorada. à noite, Ana e eu fomos ao quarto e começamos a transar à meia luz. Achávamos que o Caio estava dormindo há tempos. Estávamos lá à toda quando a Ana vira a cabaça para o lado da porta e solta um gritinho. Caio estava à porta vendo-nos transar. Ele disse que sá estava olhando e curtindo. Afinal, qual era o problema? Eu falei no ouvido da Ana que o deixasse nos ver e ela deixou. Eu fiquei muito excitado com aquilo e a Ana também ao ver seu irmão lá acariciando seu pau e nos observando. Então eu disse que ele podia chegar mais perto.Ele entrou, então, no quarto, veio até a cama e se ajoelhou em cima da cama, ao nosso lado. Perguntou por que não usávamos camisinha e Ana disse que confiamos um num outro e que ela se prevenia com contraceptivos. Ele observava, acariciava o pau, e eu metia. Foi aí que eu peguei a mão da Ana e a levei até o pau do Caio. Ele tirou a pau p fora, Ana pegou nele e o Caio uivou de tesão. Ficamos alguns minutos naquela brincadeira e eu pedi que a Ana desse pro Caio. Ele disse que não, que ele era irmão dela, que absurdo era aquilo. Aí eu disse a frase mágica: “isso é ranço religioso. Qual é o problema se nás três estamos curtindo isso”. Aí foi o Caio que disse: “deixa eu sá brincar com você, então”. Poxa, gente, foi muito bom. Ele encaixou, ajoelhado entra as pernas da Ana, seu pau na buceta da Ana e começou a brincar com sua xoxota. Sá brincava, sá brincava...O cara era muito esperto, porque a partir de um momento, a Ana cruzou suas pernas atrás dele para forçá-lo a penetrá-la. E o Caio sá brincava e eu a chupava e beijava inteira. Com minha mão atrás do Caio, eu tentava forçá-lo pra dentro dela e ele sá brincava. A Ana foi enlouquecendo. Eu cuspia na xana dela e o Caio brincava. Aí, veio o que Caio e eu esperávamos: ela começou a dizer : “Vai, vai....”. E o Caio foi. Ele meteu gostoso na Ana. A Ana ruivava como nunca antes, o Caio gozou, e eu gozei como nunca antes. Foi, sem dúvida, a trepada mais excitante da minha vida!

Depois disso, a Ana ficou achando tudo isso meio estranho, mas eu sempre repetia a frase do pai dela; “Essa culpa é ranço religioso, Ana”. Depois descobri este site, mostrei a ela, ela relaxou e me incentivou a escrever a nossa estária, e aqui ela está. Espero que curtem e se livrem de qualquer complexo de culpa que, por acaso, tenham. Sempre transamos os três quando seus pais estão viajando. É um tesão, mas nada se compara à primeira vez. Rafael.