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TIMIDEZ NA ADOLESCENCIA

Meu nome é Mario , hoje tenho 19 anos, mas quando essa histária aconteceu comigo eu tinha 19 pra 15. Tenho 1,73 m, pele bem clarinha e sem pelo nenhum no corpo,sá uma pelugenzinha no ocntrono do meu pinto, corpo com traçõs feminios mas malhado, olhos azuis, boca avermelhada, sorriso perfeito, cabelo pretos e lisos com franja, bundinha lisinha , grande e bemm empinada, uma voz meio rouca, sá que suave. cinturinha fininha que nem de mulher. Mesmo tendo esses traços, eu nunca dei a minima importância pra outros garotos, pelo contrário , adorva minas ( e ainda adoro), ficava com uma semana sim , semana não. Isso é, até o ano passado. Já fazia dois anos que eu estudava na minah atual escola e já conhecia bastante gente. Sempre fui gentil com todo mundo e por isso fiz vários amigos, mas tinha um carinha d aminha sala que eu smepre tratei bem ,mas sá que nunca due confinaç pra mim: o Roberto. Estranho. Ele conversava com todas outras pessoas, mas era frio comigo. Mas essa frieza não impedia ele de fazer certas brincadeira comigo, como dar tapinhas na minah bunda quando eu tava de costas pra ele, etc. Issome deixava com muita raiva. Como passar do tempo , ele foi fazendo novas amizades e foi praticando cada vez mais esportes, ficando cum um físico delicioso . Ele era loiro dos olhos verdes esmeralda, mas com pele dourada, corpo fort e definido, pernas grossas e peludas, um rosto de homemn ( mesmo com 19 anos) , mas com traçois delicados, uma bunda colossal e uma voz grossa, daquelas gostosas de se ouvir no ouivdo. Nunca me peguei olhando pra nenhum outro cara, até que depois de um jogo de futebol ele me chega na sala todo suado e sme camisa, com umsorriso estmapado na cara. Estava conversando com uns amigos meus e parie na hora pra ver aquilo. Estava pasmo com a cena. Aquele corpo lindo , aquele sorriso perfeito, aquele peitoral sarado e suado. Comeceia suar frio . Meu coração btia forte. Minha pupila se dilatou completmanete com aquela cena, que ñ durou nem 30 segundos, pois eprofessroa tinha mandado ele sair de sala, posi estava sme camisa. Passei o resto da aula atéo recreio me sentindo esquisito. Passava mil coisas na minah cabeça . Uma confusão sá . Já estava quase pirando quando bateu o sinal . Ufa. Sai pro recreio e já estava melhorando, quando resolvo ir no banheiro conferir o pentado, quando me deparo com ele saindo do banheir. Meu coração gel e minah face fica vermelha . Ele sem querer esbarra em mim e pede desculpas e me cumprimente, com um sorriso meigo na cara.Eu, meio timido, troco o sorrisoe cumprimento ele tambem. Ficamos assim um olahdno pra cara do outro por uns 20 segundos até que ele puxa um assunto ecomeçamos aconverar. Nem em lembre de ir pro banheiro. Aquela voz grossa tava me fazendo ir as nuvens, sorria que nem um bebe contente quando tava ao ledo dele. Ele tavamais legla comigo , mais camarada.Andamos um pouco e fomos no sentar pra conversar. Conversmaos de tud]o, mas quando fomos falr da smeninas bonitas da sla , vi que ele fechou a kra e tenyou mudar de assunto. Achei estranho . a aula acabou e eu fui pra cas nem preciso dizer que passei o dia pensando nele. Foi asismpor um mêm inteiro, nossa amizade crescendo cada vez mais e o meu desjo tambem . Já nao achava estranho pensar nele. Pelo contrario, pensava cada vez mais e todas as minahs punhetas forma pensando nele. No final do semestre a ,a professroa marocu um trabalho emnorma pra ser feito em trio . Nás olhamos uma pra cara do outro na hora e sorrimos , faltav achar um vela pra completar o grupo . Com muito dissabor convidei nina, uma amiga minha. Fizemos uma rodinha e ficmaos discutndo sobreo trabalho e outras coias com os outros grupos e reparei que ele ñ tava nem ai pro trabaho, ñ tirava o ohlo de mim . me olhava porinteiro . eu tentanadisfarçar, mas ñ conseguia , olhava pra ele tambem, atéu que ele soltou um sorrisinho na cara que me deixou timdo. Na saidam eu fui no bnaheiro e ele me seguiu, na hora que ele foi me cumpriementar, ele ''caiu '' em cima d emim, e pra se levantar, me usou como base, roçando aquele corpo dele todinho em mim .Dei um suspiro ofte na hore e acho que ele ouviu, pois falou :'' A gente se esbarra por aikra. Tchau pra ti ''.e saiu com um sorriso enorme no rosto. Segunda feira combiamos de fazer a parte final do trabhlo em minh caa, masquando eu fui avisar a nina, eu pensei : hj via ser o dia que eu mato esse desejo. n~aguneto mais. Odia tava perfeito pra isso: is passar a tarde sozinho em casa. Marcamos duas hora em casa. Cheguei em casa, nem almocei e fui pro banho, .Como não tinha nunguem em casa, fiz um chuveirnho e tomei banho de banheira. Passei o hidrante que eu uso várias vezes no meu corpo e vesti uma bermuda com cmaisa folga, pra deixar o ombro aparecendo. 2:10 a campainha toca, Recebo ele com um sorriso e o levo pra sala. Percebo que ele tinah tomaod banho e que estava todo cheiroso. Chegando nasala , onde temuma tapete neorme e fofinho, ele tenta fazer o truque da quedas comigo de novo, mas dessa vez eu ajuedie e fiz com que nás dois caissemosno chão. Rimos umpouco e ele começa e fazer ocmeçar emmim,, mematando de tnato rir.Soprava meu umbigo com força. Qaundo eu já tava quse chorando e tanto rir, ele para eolha nos meu olhos.Ficmaos assim um tempão; abraçados,um de frente pro outro, sentindo a respiração dele. Ñao resisto e dou um selinho nele. Ele sorri eme beija d elingua. Nem conversamos nada.Ficmaos asism até ele ficar duro. Passava a maõ no meu corpo, na minah bunda, pernas , barriguinha. e eu faziua a mesma coisa nele .Aí ele mejoga pra cima dele e me boa na posição do 69. Tiramos as roupas e comçamos a feta. Ele lambia ocm força meu cuzinho, soprava, tava um dleicia,. Eu chuapava a rola del com força, era enorme, tinah uam cabeçona vermelha . Ficmaos asim até gozarmos. Nos abraçamos até ficar com paus duro de novo. mas agora eu queria dar o cu. me otei de 4 e empinei a bundinah dizendo, entra em mim, por favor. Ele molha a cabeç da rola dele com saliva e começa e enfiar. Fez um barulho e entrou doendo um pouco,cFoi muito gstoso . Nem lembrava mais d emininas. Variamos nas posições até que ele aceler aoritmo e começar a respiar ofegante. Me levante e com um grito no]s gozams juntos . Voou porra até na cara dele . Ele ficou umo pau no meu cu até amolecer e deposi tirou. Fiamcos no tapete ate umas 5 horas, descansando . Sá deu tempo dele se despedir e ir em embra, que miha mãe cheohu. E assim foi, uam vez eu dava pra ele na minah casa, depois na casa dele´e é asima té hoje,, tp adorando isso.