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*** O FURGÃO ***

O tempo parecia passar bem devagar. Olhava o relágio a cada minuto e cada vez parecia que ele andava mais devagar. Não era nervosismo – tinha feito aquilo algumas vezes. Mas desta vez era por demais especial.



De dentro do furgão, segurando uma lata de cerveja com a mão esquerda, olhava para fora atentamente. Via as pessoas passarem, mas elas não me viam. Repara em todo o movimento e mal piscava.



- Qualé, rapá, ela tá demorando. - disse o barbudo ao volante do furgão. - Essa tua mina vai sair ou não vai?



- Vai, já está na hora, - eu disse. E realmente, em poucos instantes pude ver o movimento. Meus olhos a secaram. - É ela. - Lá, virando a esquina, estava ela: linda, perfeita. Uma loirinha peitudinha de 19 anos, rosto fino, olhos cor de mel. As pernas queimadas de sol acabavam em uma saia que estava marcada por uma bunda deliciosa. Há quem diga que os seios dela eram fora de série, mas eu preferia a bunda. Sempre preferi a bunda, tomava como referência na hora de selecionar meus alvos.



- Então é essa ae? - perguntou o barbudo.



- É, - respondi. - Ela é a minha mina.



- Então tá esperando o quê? Vai lá e traz ela pra cá!



Um arrepio me percorreu a espinha. Nunca havia me sentido tão mal antes. Mas não podia mais voltar atrás. Coloquei a lata sobre o painel e peguei um pano, que untei com um líquido de dentro de um vidro. Apertei bem firme na minha mão e respirei fundo. Abri a porta do furgão e sai.



Não havia espaço para demoras ou erros. Sem olhar para trás, corri na direção dela com o maior cuidado para não chamar a atenção antes do tempo. Por sorte ninguém mais havia na rua, e consegui me aproximar dela o suficiente para segurá-la pelo ombro com a mão esquerda e colocar o pano sobre a boca e o nariz dela com a direita. Ela tomou um susto e cambaleou, mas eu a segurei firme. O cabelo dela estava cheiroso. Ela tentou me golpear, mas logo perdeu as forças. As pernas bambearam e ela ficou mole. Abaixou os braços e desmaiou.



Naquele instante o furgão estacionou bem do meu lado. Podia ver o barbudo ao volante gritando: - Anda logo, moleque, caralho!



Corri para a porta de trás do furgão com a mina em meus braços. A abri, coloquei a mina no chão do furgão e pulei dentro. Mal fechei a porta e senti o furgão decolar pela rua. Voltei a respirar tranquilo. Suava muito. Mas não tinha tempo para frescuras: logo ela acordaria. Tratei de amordaçá-la e vendá-la, e depois a amarrei os pulsos nas costas. A coloquei sentada do lado da outra garota que lá estava, uma negra muito linda e com uma boca carnuda deliciosa. Ela era a mina do barbudo. Não tinha o direito de tocar nela.



- Taí, minazinha gostosinha, gostei de ver. Bom gosto, moleque. - apreciou o barbudo, olhando para trás e dando um look nos seios apetitosos que um decote manhoso teimava em deixar provocante.



- Preocupa-se em dirigir. Logo logo elas estão acordando. - eu disse. - E aí, alguém nos viu?



- Duvido, tinha ninguém na rua. E ainda foi rápido demais. E mesmo se tivesse visto, a chapa do furgão é fria. Relaxa, moleque, nada de mal nos acontecerá esta noite... Diz aí, de onde você conhece essa guria peitudinha?



- Fizemos um curso juntos. Italiano. O nome dela é Viviane.



- Um, tô sabendo, moleque... Tô sabendo...



Algum tempo depois pude sentir um chão de pedras por debaixo dos pneus. Sabia que estávamos práximos do nosso esconderijo, um galpão abandonado nos confins do porto da cidade. Mais um pouco e senti o furgão estacionar. Havíamos chegado.



Abri a porta do furgão e carreguei a mina para fora, colocando-a sobre um chão de caixas de papelão. O barbudo veio e pegou a mina dele. Colocou do lado da minha.



- É isso, moleque. Agora é sá deitar e rolar. - ele começou a passar a mão pelas pernas da neguinha dele. - Diz se ela não é a mina mais gostosinha que você já viu, né não? Aqui tem carne pra quem quiser, moleque, e ela é toda minha. - a garota começou a se mexer. - Ela está acordando, esta é a melhor parte. - Ela rasgou a parte da frente da blusa dela, deixando os seios à mostra. Parecia um animal, e arrancou o sutiã dela com a boca com força. Ela começou a gritar abafado. Ele tirou a venda dela. - Olha pra minha cara, vagabunda. Consegue me ouvir? Você é minha! Vai me dar esse seu corpo agora!



Selvagemente, ele caiu em cima da garota amarrada e indefesa. Ela ainda tentava se mexer enquanto ele a despia, mas isso sá servia para aumentar o tesão daquele monstro sedento. Segundos mais e ele a livrou da calcinha, e a estuprava com os dedos.



Neste instante, a minha italianinha começou a se mexer, dando sinais de consciência. Mexia o rosto pra lá e pra cá, e quando sentiu que estava amarrada nos pulsos começou a ficar nervosa. Fui até ela, tirei a venda e apontei a cabeça dela para o estupro ao lado.



Os olhos cor de mel brilhavam de terror ao ver a neguinha sendo estuprada a poucos metros de distância. O enorme barbudo a batia enquanto penetrava, de quatro, a garota gemente, e retirou a mordaça para que a pudesse ouvir os gritos. Ela gritava sem parar, e com muita força. Lágrimas brotaram dos olhos da Viviane como se fosse ela que estivesse sofrendo sá de ver aquilo. Mas logo ela iria sentir o mesmo. Com um puxão de cabelo, a fiz olhar para mim. Não sei por que, apenas queria que ela me visse. Ela me reconheceu na hora, e me implorou alguma coisa por trás da mordaça. Talvez misericárdia. Seja lá o que for, já estava de pau duro e impaciente, e não podia mais esperar.



A levantei e a puxei pelo braço para um canto mais claro do galpão. Ela se contorcia, mas eu era muito mais forte, e a forçava a vir. Lá atrás, o barbudo ainda estava fudendo a guria, os gemidos e pedidos de misericárdia ecoando por todo o lugar.



A fiz sentar de costas na parede. Comecei a lhe acariciar os cabelos, lisos, lindos, cheirosos. A conhecia há quase dois anos, e sempre sonhava com o dia em que a teria. Porém, ela não me daria bola. Eu não tive coragem de me aproximar dela. Por isso, decidi apelar para esta atitude. Ela tinha o rosto tão lindo... Macio, belo. Os olhos mareados de lágrimas me suplicavam alguma coisa. A beijei no rosto. Delicadamente meti a mão por baixo da blusa e lhe apalpei os seios. Ela fechou os olhos, numa súplica a Deus. Era melhor que apelasse para ele. Eu não iria ouvi-la.



Tirei a minha prápria roupa. Fiz questão de me exibir para ela. Ela não tirava os olhos de meu pau duro, com olhos assustados. Ele não era tão grande assim, não mesmo, mas a perspectiva e o lugar a ameaçava muito. Tirei a mordaça dela. Ela ameaçou me dizer alguma coisa. As palavras foram entaladas na garganta dela pela minha pica, que enfiei toda na boca dela. Ela engasgou, e eu mantive a posição, sentindo a língua dela tentar achar uma saída. Era muito excitante! Quando tirei o pau da boca dela ela quase ameaçou vomitar. A joguei no chão. Tirei um canivete que mantinha preso à calça no lado direito. Estava cego fazia tempo, e era bem velho, mas servia para o feito que eu queria – fazê-la sentir medo. Ela não tirava os olhos do canivete, que mantive práximo ao pescocinho delicado dela, enquanto lhe rasgava a blusa com a outra mão. Logo a deixei nua, e neste instante que ouvi um tiro. Logo a neguinha havia parado de gritar, sem nenhum sinal. Olhei naquela direção, e a italiana fez o mesmo. O barbudo estava indo para trás do galpão, e a neguinha estava estirada no chão imável. Ela estava morta.



- Pelo amor de Deus... - suplicou a Viviane, ao ver a cena brutal. - Por que... Por que você...



- Cala a boca senão deixo-o trepar com você! Aí já viu o que acontece! - ela se curvou de medo. Era o que eu precisava para ficar na minha excitação máxima. Ela faria tudo o que eu pedisse, com certeza. Era minha. A levantei, e, alisando aquele cabelo maravilhoso, enfiei a mão dentro dos shorts dela. Ela me olhava sério, nos olhos, disposta a me obedecer para ficar viva. Menina esperta. Poderia ter me dado aquela bucetinha de outro jeito, mas quem a mandou ser do jeito que era? Sem nem olhar pra baixo, virei a calcinha para um lado e enfiei com força. Ela fechou os olhos, mas mesmo não amordaçada não fez um som sequer enquanto a penetrei. Para mi não fazia diferença – não era sádico, não precisava ouvi-la berrar toda hora que nem o barbudo. Aquela bucetinha macia e quente aceitou meu pau sem problemas, e logo estava dando um ritmo melhor para a parada. Ela mordia os lábios e se contorcia para cima, esticando as pernas. A alisava os cabelos enquanto a fodia, e não demorou para eu gozar. Queria mais. Não estava nem um tiquinho saciado, mas teria de esperar. Ela estava chorando. Senti pena. A ajudei a se sentar e perguntei: - Você quer tomar alguma coisa, Viviane? - ela nada respondeu.



Fui para o outro lado do galpão, e lá estava o barbudo, de calça, comendo um sanduíche sobre uma mesa de armar. Ele estava comendo depois de ter estuprado e matado uma garota! Aproximei-me e peguei um pouco de água em um jarro no canto.



- Matou a cadela? - ele me perguntou.



- Não, - respondi. - Está lá gemendo e chorando.



- Então vou trepar com ela, - ele me disse já se levantando.



- Nem vem! - disse. - Ela é minha e esse não é o nosso trato! Tu fica com as tuas minas que eu fico com as minhas! Sacou, cara?



Ele me olhou feio. - Tu vai matar a vagabunda, não é não? Não vai fazer que nem a outra vez, não vai fraquejar! Mete uma bala nela logo, rapá! Acaba com a vadia! - dizendo isso ele me estendeu a pistola no seu colo. - Não uso arma, - disse pra ele. - E não tô a fim de matar ninguém agora. Quero ela mais. Entendeu?



Dizendo isso, voltei para o lado do galpão onde ela estava. Ou melhor dizendo, onde deveria estar. Ela não estava no canto onde a havia deixado. Pra minha surpresa, a corda estava no chão, do lado do canivete que tinha largado quando a estuprei e tinha esquecido ali. Percebi na hora o que tinha acontecido. Ela tinha escapado! Ia me virar para chamar o barbudo quando senti uma forte pancada na nuca. A Viviane tinha me acertado com um pedaço de pau que lá estava. Tonteei e caí com a mão na nuca. Doía muito. Ela me acertou mais duas vezes, nas pernas e na barriga. Caí no chão. Lá estava ela, nua, na minha frente, toda suada, com o pedaço de pau na mão. Sorria, tinha conseguido escapar. Deveria ter corrido. Pois quando ela percebeu o barbudo chegando atrás dela era tarde demais.



Uma porrada bem dada e a Viviane caiu no chão. - Eu não falei moleque, é isso que acontece quando você não mata as mina! - gritou barbudo, acertando-a outra vez na cara. Ela quase desmaiou e perdeu as forças. O barbudo pegou a pistola e apontou para ela.



- Não vai matar ela não, cara! - gritei. - Abaixa esta arma. - ele olhou pra mim. - Vai deixar ela viver depois disso, moleque? Qualé! - eu disse: - Me dá aquele pedaço de pau que ela usou. - - Vai matar ela de porrada? - ele perguntou. - - Não, - respondi. - Muito melhor.



Virei a face dela pra cima. Ela estava exausta e encontrava problemas para respirar. Eu abri as pernas dela sem encontrar resistência e vi pela primeira vez a bucetinha dela. Pequena, rosada e com um pouquinho da porra com que a havia deixado. Segurei o pedaço de pau firme na mão e enfiei naquela xana. Ela acordou e urrou de dor. Tentou se soltar, mas o barbudo, percebendo tudo, a segurou. Ela urrava ao sentir todo o pedaço de pau invadir a xana dela, rasgando tudo por dentro, forçando-a. Encontrei o fim da bucetinha, mas enfiei ainda mais. Sangrava bastante. Estava a destroçando por dentro. Não me importava mais. Queria que ela sentisse muita dor, pois as pancadas dela doíam bastante ainda. Ela ficou mole e desfaleceu. Desmaiou de dor. Olhei para o barbudo. Ele fez o sinal para que concretizasse o plano. Segurando firme o pau manchado de sangue, dei na cabeça dela. Ela morreu. Segurei as pernas dela e ajudei o barbudo a jogá-la no mar, onde estavam dezenas de outras garotas em situação semelhante. Ela afundou lentamente. Queimei o pedaço de pau e as roupas dela, além de limpar o local. Olhei para cima. A lua começava a se despontar no céu. - A noite é uma criança, velho. - disse para o barbudo. - Que acha de conseguirmos mais duas antes de parar por hoje?



- Sá se for agora, - ele respondeu, e juntos entramos no furgão, que seguiu silenciosamente em direção à rua na procura de novas vítimas.