Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

DEFLORACAO TARDIA

Vou relatar uma serie de historias, algumas aconteceram comigo, outras com minhas amigas, mas todas serao contadas na primeira pessoa, espero que gostem. Sou professora, dou aula para o ensino primario. Vivo de maneira recatada e poucas pessoas conhecem o meu lado que vou mostrar atraves desta historia. Apesar de bonita (loira, olhos azuis, 1,60 e 48 quilos)e sentir tesao desde cedo, comecei a transar somente com 21 anos.Tive meu primeiro namorado com 19 anos e desde entao, ate o primeiro que me deflorou, foram muitos. Com todos sentia muita vontade de me entregar, com alguns cheguei a ir em moteis e a ficar nua para eles. Ia muito longe nas brincadeiras, ate fazia sexo oral. Na hora da penetracao sentia muita dor e acabava desistindo, morrendo de medo. Por causa da educacao rigida que tive, nunca me masturbava, mas muitas noites acordava com sonhos perturbadores ainda mexendo os quadris instintivamente. Um dia conheci Otavio, um homem bem mais velho do que eu (40 anos), maduro e bem resolvido. Era amigo da minha irma, fisicamente ele nao me atraia, mas me conquistou pelo seu jeito. Na primeira noite que saimos ele tomou a iniciativa do beijo, foi na frente da minha casa. Apesar de excitada, eu afastava suas maos sempre que chegavam perto dos meus seios ou entre minhas pernas. Pelo jeito que agia e respirava eu notava que ele tambem estava com muito tesao. Na hora de nos despedirmos percebi que ele tinha ficado um pouco zangado por eu te-lo barrado. Neste momento eu toquei seu penis, fiz um carinho e disse para ele nao ficar assim que ainda teriamos otimos momentos juntos, dei um ultimo beijo e entrei em casa. Quando cheguei no meu quarto e me despi, percebi que minha calcinha estava molhada como nunca havia ficado e meus seios ainda estavam duros e sensiveis. No dia seguinte saimos para jantar, bebemos vinho, minha taca nunca ficava vazia e Otavio estava muito divertido. Na saida do restaurante ele propos de cara que fossemos para um motel. Eu concordei. Logo que entramos no quarto nos agarramos furiosamente, agora eu deixava ele tocar cada parte do meu corpo como ele queria, puxa e como ele fazia isto bem. Fiquei de joelhos, abri sua calca e comecei a chupa-lo. Isto eu sabia fazer e muito bem. Ele se surpreendeu e comecou a me dizer coisas. "Entao a professoria tambem sabe ser uma puta? Quem te ensinou a chupar assim gostoso? Aposto que voce nao e virgem nada, diz isto somente para me enganar. Chupa assim sua vagabunda". Ninguem havia sido assim tao rude comigo, e apesar disto eu gostei de ouvir aquelas palavras. E caprichei ainda mais, de repente comecou a pulsar e senti os jatos, bebi, adoro o sabor, e o restante deixei que gozasse na minha cara. Lambia meus labios e esfregava meus seios que estava todo melado assim como meu vestido. Que delicia. Eu sorria satisfeita, adorava aquele gosto e cheiro. Ele se deitou na cama e eu fui me lavar. Quando voltei comecei a chupar novamente logo estava pronto para outra. Otavio me deitou de costas e me deu um beijo delicioso de lingua, quente e molhado. Chupou meus seios e foi descendo pela barriga, quando chegou entre minhas pernas fechei instintivamente ele não se importou e desceu ate meus pes, chupou dedo por dedo me levando para as nuvens. Depois foi subindo, tao delicadamente e deliciosamente que eu deixei sua cabeca pousar entre minhas pernas. Ele alternava entre lambidas em meu clitores e penetracoes com a lingua. Não conseguia evitar os gemidos. Puxei ele pra cima e pedi que me penetrasse. Ele colocou um travesseiro embaixo do meu bumbum. Se posicionou e pressionou delicadamente, soltei um gemido de dor. Ele esperou mais um pouco e forcou novamente, me contrai toda, mais um impulso e eu vi estrelas e senti muita dor, ele havia me penetrado. "Ei, não e que voce era virgem mesmo?". Comecou os movimentos, para ser bem sincera não consegui sentir prazer, quando ele terminou, apesar de eu não ter gozado me sentia satisfeita, finalmente havia me tornado mulher. Deitado ele olhou para o seu penis cheio de sangue e disse satisfeito que iria me ensinar muitas coisas. Nesta mesma noite ele tentou colocar no meu bumbum, mas eu não deixei, era muito para um mesmo dia. Ate que não havia sido tao dificil, lembrei de todo tempo que havia perdido, de todo tesao que senti desde o primeiro beijo, da delicia do primeiro boquete, da emocao de ficar nua pela primeira vez para um homem e so agora depois de tanto tempo deixei que metessem na minha bocetinha. Estranha esta sensacao de tempo perdido, estou louca para recupera-lo. Sangrei, fiquei arrombada, mas muito feliz, pronta para a vida.