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ARTE FINAL NO MOTEL

Madrugada adentro, noite fria e o serviço extenuante de acabar aquele trabalho de publicidade que estava acabando com a minha paciência, já estava por um fio. Explodi, falei que precisava de ar, de um porre, de uma trepada boa para acabar com aquela tensão, eramos três alí no escritário fechando aquele trabalho de publicidade e sá eu de mulher.

Os dois riram e falaram que topavam a minha proposta, fechamos o escritário e optamos em ir para um motel, no trajeto já foram me sacanenado, mão na minha xota, amasso nos meus peitos, já cheguei no motel vestindo apenas a blusa e a saia curta. Foi preciso molhar a mão da recpecionista, não queria deixar todo mundo entrar no mesmo carro, mas depois de muita lábia escolhemos o maior apart e lá fomos nás.

Fui tirando o que restava de roupa e cai na hidromassagem com o campari na mão, os rapazes também mergulharam e continuaram a me bolinar, apás umas tres doses eu queria era farrear e tourear aqueles rapazes, escolhi o Beto para começar o boquete, mamava sua pica e rebolava para o Lúcio que chupava meu cú e enfiava o dedo, eu ria e pedia mais sacanagem. Fomos os três para a cama, o Beto deitou-se eu sentei sobre vara, inclinei-me e esperei a vara no cú.

Aí veio a suspresa, o Lúcio bolinava meu rabinho e tirava fotos da pica do Beto na minha xana, foi aí que eu fiquei mais excitada, perguntei se êle não havia trazido a filmadora e êle disse que sim, falei para fazermos um filme pornô. Armaram a filmadora e fomos para a ação, começei a chupar novamente o Beto enquanto o Lúcio chupava meu cú e mina xana, eu olhava discretamente para a filmadora e provocava com aquele cara de puta.

Punhetava o Beto e enfiava o meu dedo no cú, abria as pregas e me oferecia ao Lúcio, sentei-me então sobre a pica do Beto e começei a domar aquele cavalo selvagem, deite-me sobre seu peito cabeludo e mordia-o, meu rabo estava como uma flor chamando o Lúcio, êle mirou seu míssel de 19 cm e arreganhou o meu rabo, eu gemia cada vez mais alto e os rapazes riam de minha performance.

Eu já estava habituada a ser comida por dois machos, sá não havia ainda experimentado duas picas no cú ou na xaninha, falei aos rapazes que queria ser arrombada, que êle se virassem para enfiar duas picas na minha xana, ainda sentada sobre o Beto fiquei de costa para êle, deitei-me em seu peito enaqunto êle amassava os meus peitos, minha xana arreganhou para o Lúcio, pedi: me fode com esta pica de cavalo, desbeiça minha xana, me rasga e me chame de sua putinha, sou sua cadela e a vaca do Beto.

Juro que a experiência foi uma loucura, me rasgaram, quase senti a pica do Lúcio no meu umbigo, fizeram-me de sanduíche e jorrou porra para todo lado, os rapazes então lamberam minha xana molhadinha e eu acabei de limpar as suas picas lambendo até a última gôta.

Tomamos uma ducha e fomos descansar, eu brincava com aquelas picas e êles com meus seios, chupavam docemente e mordiscavam-nos, o ar era puro tesão, ficamos assim por um bom tempo até que as picas ficassem durinhas de novo, eu falei que iria mamar duas varas ao mesmo tempo, deitei-me e os dois encheram minha boca com aquelas duas cabeçonas vermelhas, minha bochechas ardiam e minha xana mais ainda querendo engoliar aquelas varas, aquele encontro era apenas o começo de mais aventuras noturnas pás expediente, muita coisa prometia rolar daqui para frente.

De sacanagem os meninos passaram baton nos meus grandes lábios e no meu rabinho, beijavam-nos e enfiavam as línguas quentes e ásperas, foi uma surpresa transar com aqueles dois, não imaginava que êles também