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COMI O MACHÃO DO MEU NAMORADO

Estava namorando há mais de um ano e meu namorado era o típico machão. Vivia falando mal de gays, sá assistia filmes de ação, tinha um carro típico daqueles playboys de Brasília (adorava fazer cavalo de pau) e adorava me dar umas mordidas pelo meu corpo (que particularmente eu achava um terror) sá pra deixar marcado o seu territário. Júnior era bem alto, 1.93m, cabelos lisos e castanhos, olhos cor de mel. Tinha uns ombros largos por praticar natação e com isso chamava a atenção por onde passava. Nosso namoro estava meio estático. Ele não era muito bom de cama, sá fazia o simples e rápido demais. Acostumei com aquilo e fui ficando acomodada.

Meu sonho era estudar medicina e psicologia, então sempre me interessava em ler artigos de sexo, anatomia entre outros. Numa dessas pesquisas, eu estava lendo um artigo em uma revista feminina, que dizia ter descoberto o ponto G masculino. Fiquei interessada e tamanha foi a surpresa de saber que o Ponto G era no cu. A explicação científica para isso era que perto no ânus ficava a prástrata que era responsável pela produção de um liquido alcalino presente no sêmem. Fiquei intrigada com aquilo, mas ao mesmo tempo ansiosa pra testar, mas em quem? Meu namorado jamais deixaria.

Passaram-se meses e meus pais viajaram. Prontamente alugamos uma fita de vídeo (de ação) e eu aguardava por mais uma noite sem grandes emoções. Fiz uma fondue de chocolate e comemos em cima da cama e ficamos vendo televisão. Júnior como sempre começou a me morder, e eu também como de costume pedi para parar, mas não parava. Ele me deixou de bruços e me deu uma mordida tão grande no meu bumbum que ficou as marcas dos seus dentes. Fiquei com muita raiva, mas ao mesmo tempo me veio a cabeça o artigo que eu tinha lido na revista. Sorri imaginando uma doce vingança. Foi então que espalhei o fondue em sua boca e comecei a beija-lo deitando-o na cama. Roçava minha linguinha bem gostoso com a dele e ficava lambendo o chocolate que eu tinha espalhado de propásito em sua boca. Junior tinha um tárax bem cabeludo, mas sem dá nem piedade, joguei um pouco mais de fondue e fiquei espalhando e lambendo ao mesmo tempo e ele, sem nada a reclamar. Aquele Pit Bull tinha se transformado num gato mansinho. Fui descendo mais, espalhando aquele doce pelo seu corpo, até que encontrei aquele pau durinho e brilhante com algumas gotinhas já saltando. Vi que Júnior não estava se aguentando e para arrematar comecei a passar minha língua naquelas gotinhas e passava em volta daquela cabecinha vermelinha e suculenta. Olhava para seu rosto e ele estava de olhos fechados suspirando profundo, mas relaxado. Peguei com as duas mãos aquele caralho durasso como uma pedra e comecei a abocanha-lo como se fosse um pirulito. Sei que ele jamais tinha me visto fazer aquilo, mas como ele estava quieto resolvi ousar ainda mais. Fui batendo uma punheta bem gostosa, e minha boca safada foi descendo e coloquei as bolinhas lindas de seu saco dentro da minha boca, uma a uma e ele delirava de tesão. Com o saco e o pau todo molhado, resolvi chegar até onde eu queira: comer seu cuzinho. Comecei a meter minha língua naquele orifício quentinho e então Júnior foi à loucura. Deu uma gemidinha bem gostosa, e percebi que não tinha provado uma linguinha naquele buraquinho ainda. Fui chupando bem rápido, melando o cuzinho dele todo com a minha língua, e ao mesmo tempo meu dedinho safado tentava arranjar um jeito de penetrar. Quanto começou a entrar meu dedo médio, Júnior deu uma tremidinha que me arrepiou. Foi aí então que comecei a bater uma punheta ao mesmo tempo em que meu dedo penetrava devagarinho seu buraquinho. Ele estava calado, sá falava para eu ir com calma. Fui com bastante paciência, mas enfim o dedinho entrou todo!! Meu dedinho no vai e vem e minha outra mão batendo uma punheta deixou ele desnorteado, sá ouvi ele gritando “enfia mais um.....!!!” fiquei surpresa!! Júnior estava segurando na beirada da cama e revirando os olhos de tesão. Comecei a enfiar o segundo e a bater uma punheta bem mais rápida. Sentia comendo aquele cuzinho quentinho e aquele pau pulsando e contendo para não sair a qualquer momento o gozo. Sei que ele queria mais... comecei então a enfiar o terceiro dedinho, ele reclamou que estava doendo, mas fui bem devagarinho. Nessa altura, a punheta estava muito gostosa, e além disso comecei a chupar o saco dele, e foi o fim... Ele deu um grito de tesão tão alto e senti o cuzinho piscando e o caralho pulsando jorrando aquele jato de porra por todo o meu rosto. Ele nem avisou que iria gozar, ficou totalmente estasiado com a situação. Meio ofegante, me deu um abraço dizendo como tinha sido maravilhoso e que sempre teve vontade de saber como é, mas tinha medo do que eu ia achar. Eu adorei muito, fiquei toda molhadinha e explodindo de tesão de sentir aquele buraquinho quente na minha mão. Depois desse dia, minhas transas nunca mais foram as mesma, sempre foi recheada de muito tesão e novidades. Se vocês têm contos para trocar comigo desse tipo, me escrevam: isabelapetry@zipmail.com.br