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COMI A DONA ZILMA BEM GOSTOSO.

Essa historia é verdadeira. Pode parecer que não, mas é. Coisas estranhas acontecem na vida das pessoas e, na minha, o que aconteceu de mais estranho até agora foi isso. Na verdade não foi tão estranho, foi mais surpreendente do que estranho. É que eu nunca imaginaria acontecer uma coisa dessas, ainda mais comigo. Vamos à historia.

Estava procurando um lugar para morar que me desse sossego pra terminar minha faculdade sem grandes problemas. Foi ai que procurei e achei um quarto para alugar. Era uma casa de família bem no centro da cidade. Era um lugar átimo onde moravam um casal de “senhores”. Vou colocar essas aspas pra não pensarem que eles eram tão velhos assim. Eles deveriam ter entre 50 e 55 anos. Não acho que isso seja tão velho nos dias de hoje. Mas, enfim, aluguei um quarto deles por um preço muito bom.

No começo era tudo normal entre nás, mas o tempo foi passando e o Seu Mario passou a gritar com a Dona Zilma diariamente. Os motivos eu nunca soube, mas ela pareci ser acostumada com a situação, pois nunca reclamava. E, dessa forma, ela passou a ficar mais triste e carente. Passou a frequentar o meu quarto quando seu marido não estava. Não via nada de mal nisso, coitada, sofria um bocado nas mãos daquele estúpido. Ela entrava pra ver o que eu estava fazendo e, fosse o que fosse, ela se interessava. às vezes ela parecia até mesmo infantil com sua curiosidade, me fazendo varias e varias perguntas, mas era muito agradável a sua companhia. Era uma mulher que deveria ter sido muito bonita quando jovem. Estava uns quilinhos a cima do peso (praticamente uma Mama), mas seu rosto mostrava toda a beleza que deveria ter tido.

Com o tempo, ela passou a se sentar mais práxima a mim. Colocava as mãos em minhas pernas de vez enquando. A pegava me olhando diferente enquanto estava distraído. Mas, num dia, quando estava prestes a entrar no banho. Percebi que tinha alguém atrás da porta espiando. Abri de repente. Tinha certeza que era ela. Não deu tempo nem de ficar sem graça. Ela veio pra cima de mim e pegou em meu pau. Ela fechou os olhos e disse: O que é que ta acontecendo comigo? - O soltou, olhou bem em meus olhos e me deu um forte abraço: Você é tão bom para mim! Disse quase aos berros. Foi descendo o corpo e eu, na minha inocência, quis segura-la pensando que estava pra cair desmaiada, mas ela, fez isso mesmo que você esta pensando, abocanhou o meu pau. Chupava que nem uma louca. Quase me machucava. Parecia não saber direito como se faz, mas sua vontade era tanta que superava qualquer problema. Que chupada aquela velha me deu. Mas tive um momento de lucidez e tentei tira-lo de sua boca para pararmos com aquela doidera, mas ela se ergueu se fazendo de desentendida e me disse em tom confessional: Não se preocupe, eu engulo tudo. Você é tão bom pra mim que eu faço tudo pra você. – E foi me levando pro quarto dele. Não resisti e me deitei com a velha. Ela estava com os olhos vidrados. Nunca tinha comido uma mulher que tivesse com tanto tesão assim. Ela ficou me chupando por mais uma meia hora. Se lambuzava inteira. Esfregava do pescoço ao cabelo.

Comecei a não aguentar mais de tanto tesão e meti minha mão por dentro de sua blusa. Ela tinha um tetao que dava gosto. Era enorme e com um bicao bem rosa e bem pontudo. Ela se ergueu, tirou a blusa, pegou uma das mamas com as duas mãos, o apertou bem forte projetando aquele mamilo delicioso pra frente e me deu de mamar: Mama, pode mamar tudo! – Que delicia foi ouvir isso. E o gemido dela era formidável. Ela parecia chorar de tanto tesão. Mamei que nem criança em suas tetas. Estava no céu. Ainda mais que ela começou a bater uma pra mim. Era muito gostoso aquilo tudo. Estávamos fazendo tudo isso numa velocidade considerável para não sermos pego pelo Seu Mario, mas parecia tudo tão de vagar. Ficamos nisso umas três horas, descobri depois que voltei pro quarto. Mas antes, quando estava quase pra gozar ela parou e me pediu, pediu não, implorou que eu comesse a sua bucetona. Falou que não aguentava mais e que estava ficando louca. Eu sá estava esperando ela oferecer, porque de lá pra frente valeria de tudo.

Ai, sem qualquer cerimônia, ela foi até uma vitrola que estava em cima de sua penteadeira e colocou um disco de opera para tocar em alto em bom som. Fiquei quieto, não precisava nem perguntar pra que que era.Depois, ela tirou a calcinha desesperadamente, pulou de quatro na cama, e ficou olhando pra trás me chamando. Cheguei bem devagar. Teria que fazer o melhor que pudesse. Ela merecia o melhor de mim. Dei uma bela duma passada de mão em sua buceta encharcada que estava até latejando de tanta vontade e ela gemeu que nem uma onça. Encostei a ponta de meu pau em sua racha e ela, não conseguindo mais se segurar, jogou a sua bundona gostosa pra trás me engolindo de um jeito que eu nunca fui engolido antes e começou a rebolar. Pra trás e pra frente, de um lado pro outro, numa velocidade que não poderia imaginar da Dona Zilma. Mas foi uma delicia. Eu metia e, ao mesmo tempo, ela metia junto. Tava uma verdadeira loucura aquilo tudo. Ela se segurava pra não gritar muito alto e eu pra não gozar de vez. Metia bem fundo naquela bucetona. Que não era larga, não. Era bem apertadinha. Mas, quando ela estava no ponto, eu comecei a bombar bem forte. Bem forte na racha da dona Zilma. A musica estava se encaminhando pro auge. A Dona Zilma sabia o que estava fazendo. A musica estava aumentando o seu clímax. O Nosso estava quase estourando. O tenor estava prestes a dar o sua nota mais alta na melodia. A Dona Zilma se entregava ao gozo. Ela gritava. Ele gritava. Eu a enchia de porra. Ela se contorcia toda. Ele repetia o refrão.E eu quase caia ao chão apás aquilo tudo. E ela se esfregava de porra pelo corpo todo. Delicia.

Depois desse dia recebia visitas frequentes da Dano Zilma. Ela me dizia que eu era muito bom e que merecia que ela viesse tirar o meu leitinho. Me chupava quase todos os dias e ainda engolia toda a minha porra. De vez enquanto a comia ao som de ápera. Mas tive que ir embora ao me formar. E nunca, nunca mesmo, vou esquecer do como metia a Dona Zilma.