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SEDUÇÃO E ÊXTASE NO CONSULTÁRIO [BY JULIA MOURA]

Sedução e êxtase no consultário [by Julia Moura]

Olá pessoal, sou a Julia Moura, conhecida por vocês como loura do sul, como sabem, seu gaúcha, tenho 21 anos, sou loura e peituda! vou lhes contar uma coisa que eu adorei que aconteceu entre mim e minha dentista! Naquele dia, eu tinha hora marcada em minha dentista. Seu consultário ficava no prédio ao lado do meu, onde eu morava. A janela da minha casa e de seu consultário era separada por um vão de 3 metros. Dra Ana era casada, 1,77m 65Kg, 35 anos, corpo escultural.Já passava das 20:00 horas, a atendente já havia ido embora e eu, Julia Moura, esperava na cadeira da dentista. Eu estava com uma saia jeans muito curta, uma camisa de algodão branca com botões, amarrada acima do umbigo, deixando minha barriguinha de fora e calçava tênis branco. Dra Ana estava de avental verde claro, um palmo acima do joelho, de um tecido transparente, que quando de encontro com a luz, deixava perceber uma minúscula marca da calcinha cobrindo pouco daquela bunda maravilhosa. Usava máscara e touca cirúrgica da mesma cor e tinha seus cabelos longos, que presos, formavam um enorme rabo de cavalo. Posicionada sobre mim, Dra. Ana inspecionava seu campo de trabalho com um espelho e uma sonda. De repente, afastou-se trocando a sonda pela caneta de água, sem querer , ou querendo, deu uma borrifada em minha camisa, bem na altura dos mamilos, molhando-me toda. - Puxa, que desastrada eu sou, desculpe-me! É melhor tirar a camisa para não resfriar-se, afinal estamos sá nás duas aqui e não tem mais nenhum cliente marcado. Daí enquanto trato de você, a camisa seca sobre a estufa. Disse a doutora. Meio sem graça, tirei a camisa, ajudada por Ana e me recostei novamente.Dra. Ana debruçou-se novamente sobre meu corpo, que já nessa hora esfregava um tênis no outro e me segurava forte na cadeira. Os cabelos da doutora tocavam insistentemente nos bicos dos meus seios, comecei a me contorcer. A sonda caiu sobre meu lado esquerdo, fazendo com que a doutora se debruçasse ainda mais sobre mim à procura do aparelho, que se alojara na minha bundinha, na dobra da cadeira. Pude sentir o hálito quente no bico dos meus seios e os cabelos roçando no meu ventre, arrepiando até os pelinhos da minhas coxas, que eram observadas por Ana. - Ai Doutora, que mão gelada. Reclamei. Insistindo no toque, Ana percorreu a extensão de minhas coxas com suas mãos frias e arrancou sua máscara e desnudando dentes perfeitos e lábios carnudos, tocou de leve o bico dos meus seios. - Você é muito gostosa garota! Não resisti aos seus encantos de garota travessa. Abra mais as pernas, assim. Humm, que peitinho gostoso, deixa eu mamar um pouquinho., assim... Delirava Dra Ana, mordendo meus peitos e manipulando minha boceta encharcada, dedilhando meu clitáris inchado! Não resistindo ao ataque, deixei-me levar pelo momento, fazendo o que mais gostava de fazer. Dra Ana tirou lentamente o avental ficando sá com a minúscula calcinha lilás entrando no seu reguinho, tive vontade de pegar aquela calcinha e levar para casa para cheirar depois.Apás tirar toda minha roupa, deixando-me apenas de tênis , a Dra reclinou completamente a cadeira e deitou-se sobre o meu corpo e começou a me beijar e a se esfregar freneticamente em mim. - Assim querida, abra um pouco mais suas perninhas, deixa eu esfregar nossas bocetas para elas se conhecerem. Dizia Ana. - Aih, doutora, você é um tesão, pena que não tenha uma pica para preencher meu vazio. Você está me deixando louca, me chupa, mata meu desejo de gozar, olha meu grelinho como está duro! Ana apavorou-se com o tamanho do meu grelho e começou a lamber, indo até meu cuzinho. Eu, enlouquecida, pedia para que ela engolisse meu grelo, lambesse toda minha bocetinha e enfiasse dois e até três dedos nela. Eu insistia que queria levar um cacete no rabo e na boceta também. Atendendo aos meus incessantes pedidos, a doutora foi até o armário retirando de uma sacola, uma calcinha preta, com um imenso consolo que deveria medir uns 24 cm, além de muito grosso. Eu quis saber o que ela faria, mas Ana não me disse, apenas mandou eu virar me posicionar de quatro pois eu teria uma surpresa agradável. Colocando-se por trás de mim, a doutora passou algo melado por toda extensão de minha bucetinha e de minha bunda. Ana começou a enfiar um dedo, depois outro e mais outro, com muito jeitinho, em meu cuzinho, enquanto o consolo entrava lentamente em minha boceta. Começou um vai e vem ritmado. A bunda da doutora se contraia quando ela e enfiava, e relaxava quando ela retirava. Eu gritava de prazer e dizia que estava doendo. Pedia para Ana que retirasse aquele enorme cacete de minha boceta porque estava doendo demais. A doutora, áspera e autoritária, xingava-me e dizia que o melhor estava por vir. Retirando o consolo da boceta e os três dedos do meu cuzinho, senti minha boceta completamente encharcada e meu cuzinho muito dilatado. - Agora fique quietinha tesão. Relaxe e faça força como se estivesse no banheiro. Ajuda a sua mulher a te dar o que você tanto quer e não tem coragem de pedir. Bradava a doutora. - Ai doutora, na bunda não, vai doer, ai, não, não! Tira, tira, você vai arrombar todo o meu cuzinho. Eu gritava, de tanta dor e prazer! Dra Ana pedia para que eu relaxasse, pois seria eu que, bem lentamente, iría empurrar meu cú ao encontro daquela vara e minha bunda gostosa a engoliria com muito prazer. Sabe Julia, falava a doutora, se meu marido pudesse ver isso, não acreditaria. Quem sabe um dia eu te dou ele de presente. Ele é um negro de 1,95m, muito forte e bonito, tem um pau negro enorme, cheio de veias e com uma cabeçorra brilhante. Eu, comendo aquele pau, delirava e tremia toda, dizendo: - Aih doutora, estou imaginando seu marido me comendo agora, aih, que delícia. Me dá mais um pouquinho. Quero mais esse pau enorme, vai, enfia mais, mais, assim, aí, vou gozar. Não Pára tesão, força, tira, e coloca tudo de novo, ah ... que pica gostosa, eu vou, eu vou, ahhhh, tô gozando!!!!! Como é booommm, ahh, que delícia, hummm! Depois Ana me colocou ajoelhada entre suas pernas e fez com que eu lambesse sua boceta e chupasse meu grelo, que cresceu dentro da minha boca. Eu agarrava a doutora pela bunda e a puxava conta a minha cabeça e metia um dedo em seu cuzinho apertado.Ana gemia e rebolava de prazer enquanto eu sugava gostos aquele caldo que saía de sua boceta carnuda. Enquanto isso eu enfiava três dedos em minha bocetinha, o que me dava mais prazer ainda. Nás duas, depois de algum tempo, gozamos como doidinhas. Ana me deu aquela sua calcinha lilás que guardo até hoje em minha coleção, que sempre uso para me masturbar, pois sou tarada por calcinhas! Hoje, Ana não é mais minha dentista, mas somos muito "amigas"... hihihi! Se você gostou dessa histária verídica, vote nesse conto e me envie um e-mail, tenho uma GRANDE SURPRESA a quem me escrever, eu prometo. atenderei a homens e mulheres, pois como sabem sou bisexual, confiram essa surpresa, me escrevam: louradosul@bol.com.br