Primeiro deixa eu me apresentar, meu nome é Marinês, tenho 45 anos, dona de casa, casada há 25 anos com Carlos. Casei com 20 anos, virgem, sendo assim, Carlos foi o único homem da minha vida. Com ele sempre tive uma relação sexual normal, posição papai-e-mamãe, sem muitas preliminares, sem sexo oral. No início, tudo bem, afinal de contas não sabia como podia ser melhor, porém, com o passar do tempo fui aumentando meu conhecimento “sexual”, através de amigas, internet, livros, etc. Assim, percebi que havia muito mais para ser feito além do clássico papai-e-mamãe. Sexo oral era o meu maior desejo! Na tentativa de começar a satisfazer meus desejos sexuais, ofereci ao meu marido um boquete. Ele inicialmente achou estranho e perguntou onde fiquei sabendo disso. Disse que havia lido em uma revista e que queria experimentar. Ele deixou e então comecei dando beijos ao redor do pênis e a lambê-lo aos poucos. O pau dele endureceu na hora e eu comecei a chupá-lo como um picolé. Achei o gosto estranho no início, mas gostei. Fiquei ali mamando o caralho dele, que não é muito grande (16 cm), nem grosso. Foi quando senti algo quente preenchendo minha boca, e sem saber o que fazer, eu engoli a porra toda. Parte escorreu pelo queixo, que prontamente juntei com os dedos e lambi. Adorei o sabor!! Deixei-o estasiado. A partir deste momento fiquei viciada em porra. Todos os dias eu mamava meu marido de manhã e dava pra ele à noite. Não consegui fazer mais nada de diferente com ele, o que me deixou um pouco frustrada. Além disso, ele controlava todo o dinheiro da casa. Tudo o que fosse fazer precisava pedir para ele. Sem dinheiro, não saia muito de casa e ficava por vezes entediada. Para piorar, meu marido passou a viajar muito à trabalho, me deixando sozinha em casa por semanas. Eu ia suportando tudo aquilo até que um dia tudo mudou. Meu marido havia viajado e eu estava em casa como sempre. Naquele dia havia marcado com a Assistência Técnica o conserto da minha máquina de lavar roupas. às 19 horas da manhã um Sr. De uns 60 anos chegou ao meu apartamento para realizar o serviço. Ele começou a trabalhar enquanto eu fiquei no computador. às 19 horas ele me chamou, dizendo que havia terminado e que o serviço havia custado 150 reais. Ao abrir a gaveta onde meu marido deixava o dinheiro quando viajava, nada achei. Abri minha carteira e percebi que ele também não havia deixado cheques assinados, pois não tenho conta em banco. Ou seja, não tinha como pagar o conserto. Liguei para o meu marido, que com desdenho disse para eu dar um jeito, pedindo para eu ver se dava para pagar depois. Fiquei com muita raiva. Fui até o Sr. Armando e expliquei a situação. Ele disse que tinha que levar o dinheiro até a empresa onde trabalhava, caso contrário teria que pagar do práprio bolso. Expliquei novamente e ele disse que precisava do dinheiro. Combinei o seguinte, pedi para ele voltar mais tarde pois iria tentar conseguir o dinheiro emprestado com amigos. Ele concordou e disse que voltaria à s 19 horas. Até lá, tentei de tudo e não consegui, liguei para o meu marido e ele não respondia. Foi então que, em um misto de raiva e desespero que me veio a cabeça uma idéia insana: vou me oferecer para este velho por conta do serviço, duvido que ele recuse um boquete bem feito de uma loira de 1,75m de altura, magra, seios grandes e bonitos e uma bunda gostosa. Como fico em casa, costumo malhar bastante, mantendo o corpo em dia. Mesmo decidida, fiquei muito ansiosa e nervosa esperando ele chegar. Então resolvi me preparar, tomei um banho, me perfumei bastante e coloquei uma blusinha solta, com um decote enorme, sem sutiã e uma saia curta. Enquanto me vestia, a excitação já era grande, sá de imaginar a situação. O estranho é que não me importava com a apar~encia do sr. Armando, um homem muito acabado para a idade, com uma barriga enorme, barba por fazer e bastante peludo. O que eu queria mesmo era a porra dele e sá! Bem, eram 16:10hs quando tocou o interfone, o meu coração disparou e quase fiquei sem ar. O tempo que levou para ele subir até o meu ap. parecia uma eternidade. Abria a porta e lá estava ele. Pedi que entrasse e sentasse. Expliquei novamente a minha situação, que não tinha como pagá-lo. Ele ficou bravo, dizendo que teria que pagar com o práprio dinheiro. Aproveitei para fazer a proposta, me declinei sobre meus joelhos, deixando à mostra o meu decote e claro, os seios, e disse: “Tenho uma oferta para o Sr. Pode parecer estranho, mas é a única forma que encontrei para recompensá-lo pela sua boa vontade e paciência. Como pagamento lhe ofereço cinco boquetes ao valor de R$50,00 cada. O que o Sr. Acha?” Ele emudeceu, ficou vermelho, até que perguntou: “A Sra. Está falando sério?” Sim, eu disse. Ele ficou em silêncio por um minuto, me olhando de cima a baixo e disse muito titubeante: “eu aceito”. Pedi então que ele me desse um recibo do valor total do serviço para poder mostrar ao meu marido, senão teria problemas para explicar. Ele disse que no último boquete me daria o recibo, o que tive que aceitar. Bem, então comecei o serviço, desabotoei o macacão que ele estava usando e de baixo saltou uma barriga enorme e apareceu uma cueca verde horrível. Baixei o macacão e lá estava aquele pinto gostoso, porém muito pequeno, menor que o do meu marido, que ele mal conseguia ver devido á sua enorme barriga. O velho tremia todo e, ao encostar minha boca no pau dele, o bichinho saltou na hora e então pude coloca-lo inteiro na boca, bem quentinho pulando de tão faceiro. Fiquei ali, mamando naquela torneirinha por uns cinco minutos até ele dizer, soluçando, que iria gozar. Foi então que chupei com força e os jatos de porra bateram com violência nno céu da minha boca. Era muita porra, escorria pelo meu rosto, enquanto ele urrava de prazer. Lambi tudo, deixando o pau dele limpinho como no início. Ele com cara de espanto disse: “a Sra. Engoliu?” E eu respondi: “Sim, eu adoro leite quente”. Ele sentou-se, com as pernas bambas, dizendo que nunca tinham feito isso nele e que havia adorado. Durante aquela semana repetimos o encontro. Sempre à tarde, ele vinha até minha casa e eu me deliciava com o seu leite. No último dia, de presente, resolvi atender a porta sem roupas, deixando o Sr. Armando louco. Deixei ele mamar em meus seios e pedi pra ele fazer um boquete em mim. Ele aceitou na hora. Abocanhou com tudo minha buceta encharcada e com aquela barba roçando entre minhas coxas, gozei muito, enlouquecidamente. Depois fiz o serviço nele, chupando pela última vez aquele pinto gostoso. No final ele me deu o recibo e disse que quando eu precisasse novamente do serviço dele era sá chamá-lo.
Meu marido retornou no dia seguinte e, de cara, perguntou como havia resolvido o problema. Disse a ele que fiquei de passar na empresa para fazer o pagamento. Ele então me deu o dinheiro. Apás alguns dias, entreguei o recibo pra ele. Assim fiquei com a grana pra mim, e me senti como uma puta. E havia acabado de encontrar uma maneira de ganhar o meu dinheiro através do meu marido. Era hora de reformar o apartamento..........