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MEU QUERIDO DIÁRIO

Meu querido diário...

Querido diário, que noite! Depois de um dia chato, cheio de reuniões e decisões a serem tomadas, deixei meu lado sério na empresa e fui para a casa com uma vontade de fazer loucuras. Logo que cheguei fui pro banho, apesar da água gelada, o fogo que subia em mim não parava de aumentar. Eu tinha uma necessidade de apagar aquele fogo das maneiras mais safadas que eu jamais tinha experimentado. Vesti aquela minha microssaia que faz minhas nádegas parecerem mais gostosas e uma blusa que mostrava o suficiente para que desse vontade de aperta-los e morde-los. Eu sei que sou gostosa, sá precisa atiçar! Deixei o carro na garagem e fui de ônibus, logo vi um homem forte, suado, gostoso! Fui chegando de mansinho, subi um pouco a saia e comecei a me roçar nele. Ia acompanhando o balançar do ônibus e a cada freada sentia seu pênis enrijecido. Não queria parar com aquela brincadeira, fui ficando molhadinha e querendo mais e mais. Sentia sua respiração ofegante e seus movimentos na tentativa de “furar” a calça e penetrar em mim. Sá que chegou a minha parada e tive que deixá-lo naquela vontade, e como forma de agradecimento pelo pequeno prazer, fui passando minha língua no peitoral até chegar na boca. Desci. A boate estava lotada e quando vi o “barman” sabia que era ali que estava a minha aventura. Precisava provocar, estimular, fazer ele me querer. Cheguei no balcão, pedi um drinque e não precisei fazer muita coisa. Ele logo me chamou para passar pro outro lado do balcão. Claro que eu fiz questão de abrir um pouco a perna para mostrar a falta de calcinha e de vergonha. Depois de pouca conversa mostramos logo o que queríamos e ele foi em direção ao banheiro masculino. Mal entramos e ele já rasgava minha blusa e subia a saia, mordendo meus seios, lambendo como alguém faminto comendo pela primeira vez. Ele passava a mão pelo meu corpo com firmeza, me deixando cada vez mais excitada. Quando vi, seu pênis estava entre meus seios e ele apertava-os com movimentos cada vez mais fortes. A movimentação no banheiro era grande e essa sensação de ser observada enquanto um homem me usa, me deixava cada vez mais louca. Depois seu pênis estava em minha boca, eu senti aquele líquido quente enquanto ele mordia meu clitáris, num 69 maravilhoso. Eu gozei uma, duas, três vezes. E queria mais quando ele penetrou em mim. Meus gritos contidos antes pela “timidez” se soltaram e eu não comandava mais meu corpo. Quando acabou eu estava nua, deitada no chão do canto escondido do banheiro. Vesti-me e fui embora. Minhas pernas trêmulas se esforçavam para andar. Quando cheguei vi o porteiro sentado, com sono. Queria acorda-lo, já fazia um tempo que eu reparava em sua beleza. Pedi que me fizesse um favor. Que se transformou numa rapidinha bem gostosa. Agora tudo o que eu quero é dormir e sonhar com isso. Amanhã tenho um dia cheio! Tenha uma boa noite Diário, porque EU tive uma looonga e gostosa noite!