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UM NOITE EM UM CONVENTO COM UMA HERMANA LATINA

Noite em um convento com uma hermana latina



O que vou contar agora ocorreu em 2002 em um lugar não tão distante.

Em dezembro de 2002 fui à Argentina para um torneio de matemática. Buenos Aires, bairro de San Isidro (subúrbio) totalmente de graça e, ao contrário do senso comum, os estudantes que lá estariam não são exemplo para filho nenhum de quem esteja lendo.

Nossa delegação, do Ceará, chegou por volta de 19 horas ao convento onde ficamos hospedados. Lugar bastante aconchegante, boa comida, camas macias, durante o dia era claro e ensolarado e pela noite uma meia-luz convidativa pairava sobre os corredores. Os argentinos nos receberam na entrada, entre eles havia uma garota que chamarei aqui por Luana. Ela tinha os cabelos negro que desciam um pouco além do pescoço, olhos castanhos bem desenhados, era baixinha (1,60m), quadris largos para o seu tamanho, pernas grossas e torneadas, seios pequenos mas durinhos, pele clara. Sua mãe era brasileira, sua voz era macia e seu português tinha um sotaque sedutor que a tornava irresistível.

No segundo dia Luana sentou perto de mim no café da manhã. Nossa conversa foi divertida e durou o suficiente para descobrir que ela era aquele tipo de garota séria, relativamente tímida, mas que não era completamente santa. Definitivamente, o tipo de garota que eu adoro. Conversamos bastante nos três dias seguintes, nossas conversas foram ficando receadas de segundas intenções picantes e muitas vezes faziamos piadas sobre o local e como as freiras ficariam observando qualquer movimento suspeito. Foi assim até que propus que ela que aparecesse no meu quarto apás o horário no qual a maioria dormia, disse a ela que adoraria comer alguns chocolates e escutar aquela voz até altas horas da noite, ela riu e me beijou a bochecha, disse que não recusaria.

No dia seguinte ao da prova (era o quinto dia) ela apreceu no meu quarto. Eram cerca de 19 da noite quando a encontrei no corredor, esteva com sua roupa de dormir, que mostrava as pernas e revelava os biquinhos dos seios tesos por baixo da blusa. Assim que entrou no quarto fiquei olhando para seu corpo, ela percebeu ao olhar para tras. Sentou na cama, pegou o chocolate e perguntou:

- Se importa? Não temos muito tempo.

Lambuzou os lábios com chocolate e os ofereceu de maneira bem sugestiva, dei-lhe um beijo rechado de malícia e apás perceber que tinha limpado seus lábios desci para seu pescoço. Beijava agora seus ombros enquanto a empurrava em direção à parede (a cama estava encostada na parede). Com uma das mãos fiz descer as alças da blusa. Passei a mão por dentro de sua blusa e apalpei seus seios, enquanto a outra mão afastava seus cabelos para que eu pudesse beijar mais acima em seu pescoço. Nesse momento Luana puxou minha cabeça e me beijou com força, enquanto espalhava chocolate que havia derretido em sua mão entre os seios e nos mamilos. Me pus a lamber todo o chocolate. Já estava morrendo de tesão, e ela certamente percebia, pois puxou minha blusa e partiu para o pele-a-pele. Quando percebi que os beijos estavam muito mais que molhados, tratei de tirar-lhe o resto da roupa, deixando-a sá de calcinha. Fui beijando e descendo em direção a suas pernas, ela já sabia o que eu queria e me ajudou a tirar sua calcinha. Beijei suas coxas e fui minha aproximando de sua bocetinha linda, quente e úmida. Alguns poucos minutos depois ela pediu que parasse pois não queria gozar ainda. Sentei-me na cama e Luana tirou meu calção e começou a me chupar.Sua língua era muito macia e confesso que quase gozei, mas não demonstrei nada. Discretamente tirou meu pau de sua boca, ela tentou se mover na cama, ma seguurei com uma das mãos, fazendo com que ela continuasse de bruços. Sentei em suas coxas e vagarosamente empurrei a cabecinha para dentro, Luana soltava gemidos baixinhos e abafados, com medo que alguém pudesse escutar. Senti que se continuasse assim eu iria definitivamente gozar, então empurrei todo o meu pau para dentro, nisso ela soltou um “ai” que carregava um pouco de dor. Segurei-a pelos braços e a levantei, fazendo com que ficasse de joelhos, ela pôs as mãos sobre minhas coxas. Eu ditava o nosso ritmo e lembro exatamente como seu corpo se contraia quando ameaçava aumentar muito a velocidade. Apás um tempo nessa posição, tendo uma visão privilegiada do corpo de Luana devido ao espelho que havia na frente da cama, fiz com que se deitasse com as pernas de lado. A cada metida sentia que nessa posição eu a penetrava de maneira mais profunda. Ela era bem entendida nesses assuntos, dava para perceber pelo jeito que apertava meu pau com seus músculos, quanto mais ameaçava gozar, mais apertava, quanto mais ela apertava, mais ela urrava, já estava ficando preocupado que alguém ouvisse, mas de fato, se ouvisse não importava (já ia embora de lá em 3 dias mesmo). Luana começou a mexer com mais força, praticamente pulando em minhas coxas. Segurei-a com força para que não escapasse. Senti que ela estava gozando, pois sua bocetinha agora apertava e relaxava devagar, quando a soltei ela caiu na cama, quase sem nenhum movimento. Ela disse que não estava nem um pouco a fim de se mover, mas tirou meu pau de dentro de si, acariciou, e dise que sá havia uma coisa que poderia fazer por mim. Segurou meu pau com força, afastou uma das metades daquela bunda que mais parecia esculpida por um aritista famoso, revelando um buraquinho mínimo e rosado. Ela mesma empurrou meu pau para dentro daquele cuzinho apertado (e como era apertado!) e fe sinal para que eu ficasse a vontade dizendo que ficaria apenas olhando para mim para me ver gozar (olhava pelo espelho que estava na sua frente). Não resisti por muito tempo e gozei ali dentro mesmo, isso pareceu fazer com que ela ficasse estranhamente feliz.Deitei-me sobre suas costas e esperei meu pau amolecer um pouco, fui tirando devagar. Ajudei-a a se vestir, antes de sair ela me agradeceu pelo chocolate, disse que o práximo seria no quarto dela e me beijou.

Nos dias seguintes as conevrsas entre eu e ela foram super apimentadas, mas sá tivemos mais uma oportunidade de escapar dos olhares das freiras do local (oportunidade essa na qual eu fui quase escaldado vivo pelos estranhos chuveiros da Argentina!). Ainda hoje mantemos contato, pela Internet, e por incrível que pareça dificilmente conversamos sacanagem. Quem sabe ela não escreve um conto sobre a segunda vez e envia para cá?