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SABRINA E SUA AMIGA FAZEM A FESTA DA PORRA

Sabrina e sua amiga fazem a festa da porra





Minha filha Sabrina tem uma amiga muito gostosinha chamada Letícia. Elas estudam juntas há bastante tempo e têm uma grande amizade. às vezes ela dorme aqui em casa, e percebi que seus olhares para mim eram um pouco maliciosos, assim como seus sorrisos.

Conversei com a Sabrina a respeito e ela me perguntou se sua amiguinha me causava tesão. Disse que sim e perguntei se ela toparia uma transa conosco. Sabrina sorriu e saiu, sem me dar resposta.

No final da semana, minha filha perguntou se uma amiga poderia passar o fim de semana em casa. Entendendo suas pretensões, concordei. Na sexta à noite, depois da aula, elas chegaram sorridentes e falantes, visivelmente excitadas. Minha esposa estranhou tamanha festa e perguntou o motivo. Minha filha disse que não era nada, apenas iam aproveitar bem o fim-de-semana.

Eu olhei para Leila, minha esposa, e pisquei. Ela sorriu.

Elas foram tomar banho e jantamos, normalmente, nada demais além do falatário das garotas. Minha esposa foi dormir lá pelas 22hs e eu fique na sala vendo TV com as garotas, que a todo momento soltavam risadinhas nervosas.

Percebendo o que pretendiam, sugeri que assistíssemos a um filme e falei para Sabrina escolher um de "nossa coleção". Ela voltou dizendo ter achado o seu favorito. Sabia que era um filme com cenas de mulheres rodeadas de vários homens que ejaculavam fartamente sobre elas. Sabrina era simplesmente apaixonada por porra!

Tínhamos jogado as almofadas no chão da sala, eu estava deitado e a Letícia no sofá, vestindo um camisão daqueles que as garotas usam para dormir. Sabrina colocou a fita no vídeo e se deitou ao meu lado, apoiando a cabeça no meu peito e acariciando minha barriga. Ela então perguntou:

- Pai, não é verdade que vc consegue encher uma taça de porra? A Letícia não acreditou...

Olhei para a amiga da minha filha, ela ficou vermelha e pareceu surpresa com o que minha filha falou. Então a Sabrina se sentou e falou para a amiga:

- Ué! Não vai falar nada? Vc não falou que duvidava quando te contei sobre meu pai?

Eu apenas sorri e perguntei porque ela não acreditava. Letícia estava nitidamente sem-graça e não sabia o que falar. Então a puxei pela mão e perguntei:

- Porque vc não se senta aqui e assiste o filme pertinho da gente?

Ela veio. Sabrina sorria. Eu estava no meio e abracei as duas garotinhas. Meu pau já estava totalmente duro. Sabrina continuava acariciando minha barriga e meu peito, e eu, disfarçadamente, acariciava a barriga de sua amiga.

Logo na primeira cena do filme, uma loira estava cercada por 5 negros que gozavam demoradamente sobre seu rosto, deixando todinho branco. Sabrina então falou:

- É assim que eu fico depois de uma trepada! A porra do meu pai é deliciosa...

E falava isso passando a língua pelos lábios. Letícia estava ofegante, então eu me sentei no sofá e falei:

- Porque vc não prova para tua amiguinha que vc está dizendo a verdade, filha?

Sabrina então ficou de quatro no chão e tirou meu short, deixando meu pau à mostra. Segurou-o com uma mão, enquanto sua amiga se ajeitava do meu lado.

- Viu sá, não é tão grande quanto eu te falei?

- É sim! É lindo! - disse Letícia, boquiaberta.

Eu me recostei confortavelmente no sofá e deixei que a Sabrina começasse o que sabia fazer de melhor: chupar uma rola.

Ela abriu ligeiramente minhas pernas e começou lambendo meu saco e chupando minhas bolas, uma de cada vez. Chupava fazendo muito barulho, o que deixava Letícia vidrada no espetáculo.

Depois, ela cuspiu sobre a cabeça do meu pau e espalhou sua saliva por todo ele. Me masturbava lentamente, acariciando a ponta com a língua. De repente parou e disse para a amiga:

- Agora é sua vez! Assuma daqui para frente enquanto eu pego uma taça na cozinha.

Letícia me olhou, como que pedindo permissão para me chupar, eu olhei para ela e sorri. Ela sorriu em resposta e aproximou sua boca da minha pica. Enfiou a cabeça na boca, deu um forte chupão e depois ficou lambendo todo meu caralho.

Ela repetiu esse ritual até que minha filha voltou com uma taça para champangne nas mãos. Começou então a me chupar com mais vontade e pressa, embora não conseguisse colocar todo meu pau na boca, devido à grossura.

Sabrina se aproximou e disse:

- Não precisa se empolgar muito papai! Ela sá quer sua porra!

Então ela tomou meu pau em suas mãos e começou a me masturbar, sempre lambuzando meu pau com saliva. Ãs vezes Sabrina cuspia no meu pau enquanto sua amiga ainda me chupava, acertando seu rosto. Ela não se incomodava, então para provocar, eu cuspi no rosto de Sabrina, pois sabia que ela adora isso.

Meio que para se vingar, Sabrina encheu a boca de saliva, puxou a amiga pelos cabelos e cuspiu dentro de sua boca. Foi lindo ver toda aquela baba descendo vagarosamente da boca da minha filha e pousar na língua estirada de Letícia.

Avisei que já estava para gozar e elas então se dedicaram a ordenhar meu pau. Minha filha apontou-o para a taça e logo comecei a ejacular. Gozei muito, pois não queria decepcionar minha nova "amiguinha". Enchi a taça um pouco mais da metade, e elas ficaram maravilhadas.

Aí sim, o show começou de verdade!

Sabrina ofereceu a taça para Letícia, que bebeu tudo de um gole sá, depois cuspiu de volta na taça. Repetiu o feito mais uma vez e depois virou a taça sobre o rosto da minha filha, deixando escorrer pelo seu queixinnho, pescoço, entre os seios...

A garota estava enlouquecida. Começou a espalhar a porra pelos peitinhos de Sabrina e carinhosamente lambeu todo seu rosto, deixando-o o mais limpo possível.

Eu apenas assistia a cena. Meu pau ainda estava duro, mas achei melhor deixar as duas se divertirem um pouco. E assim foi, elas ficaram um bom tempo brincando de passar porra no corpo uma da outra, cuspindo no rosto e na boca uma da outra, até que Letícia parou, se sentou ao meu lado e começou a se masturbar.

Disse que nunca tinha se divertido tanto e que queria gozar bastante. Aproveitei que meu pau já estava duro e me posicionei sobre ela, encaixando meu pau em sua xaninha. Meu tesão também era intenso, por isso bombava com força. Ela se contorsia de tesão, apesar de reclamar que estava sentindo dor devido ao tamanho da minha rola.

Logo ela gozou, gritando bastante e apetando minha bunda com suas unhas compridas. Continuei metendo mais um tempo, até que eu tivesse a ponto de gozar. Saí de dentro dela e enfiei meu pau bem fundo em boca, quase na garganta, e gozei mais uma vez, fazendo-a engasgar e ter uma ânsia de vômito. Sabrina se divertiu bastante com a cena e deu um profundo beijo na sua amiga.

O filme já estava acabando quando voltamos à vida real. E minha esposa estava parada na porta de entrada da sala, com os seios à mostra e um ENORME consolo na mão...