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AS FÉRIAS DE CASAIS

As férias.

Amigos, me chamo Mauro, o que passo a relatar aconteceu comigo e minha esposa Pamela no verão passado, quando passamos as férias no balneário de Flores, com um casal de amigos, que moram na nossa cidade. Ela é Silvia uma loira de 1,75m, seios médios, bumbum empinado e corpo malhado; Ele é Fabrício ,moreno de 1,77m com o corpo em forma.

Ao chegarmos no balneário, fomos ao camping práximo a praia. Eu e Fabrício ficamos encarregados da barraca, enquanto as nossas esposas se trocavam no banheiro. Arrumamos tudo e fomos a praia. Silvia ainda estava um pouco envergonhada, mas minha esposa Pamela, bem liberal, não teve problemas em mostrar seus dotes com seu fio-dental branco, que mal tapava seus lábios vaginais carnudos e desaparecia dentro do seu bumbum delicioso, a parte superior pouco cobria os seus seios suculentos. Eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser na bela noite que iríamos ter os quatro naquela barraquinha apertada.

Já na areia Pamela deu um jeitinho de soltar e relaxar um pouco Silvia, que estava quieta, quando se bronzeavam a praia começou a ficar deserta então Pamela sugeriu para sua amiga que retirassem a parte de cima do biquíni, o que ela aceitou. Eu e Fabrício estávamos superexcitados ao ver aqueles corpos maravilhosos mas sá naquele momento nada fizemos, apenas ficamos admirando as garotas. No fim da tarde resolvemos voltar ao camping, as esposas se vestiram e seguimos de volta por uma trilha, a calma e o silêncio da praia nos dava uma sensação de isolamento que nos permitia muita liberdade ao mesmo tempo que inspirava insegurança. Íamos caminhando, quando de repente, um susto... algo se moveu entre a vegetação da trilha atrás de algumas rochas existentes a nossa frente. Fomos olhar em silêncio e com cuidado, e então vimos... eram três pessoas, dois homens e... uma mulher... bem juntos... trepando! A mulher estava de quatro com o bumbum bem empinado, chupava o pau de um , enquanto o outro comia sua boceta vigorosamente, nem nos notaram, o que estava recebendo a chupada sá admirava o movimento da boquinha, o que a comia dava estocadas bem ritmadas, sem parar, e a mulher ficava de olhos fechados se movimentando como uma bailarina. Ninguém falou uma única palavra ou som, ficamos assistindo, cada casal abraçado, aquilo foi nos excitando, minha esposa e eu respirávamos profundamente um pouco nervosos assim como nossos amigos. Pamela, abraçada atrás de mim, veio enfiando sua mão devagar por dentro da minha sunga, sem se importar com Silvia e Fabrício que em frente podiam ver o que ela estava fazendo, e agarrou meu pau bem duro.

Enquanto o trio se acabava no bem e bom puxei Pamela para minha frente e a beijei, ela empinou sua bunda gostosa eu introduzi o dedo mindinho em seu ânus apertadinho. Enquanto isso Fabrício e Silvia estavam num amasso daqueles. Ele com o pau bem duro queria como louco penetrar a boceta de Silvia, ela fez com que ele parasse por que ouvimos do outro lado das rochas a mulher gemendo bem alto, quase gritando de prazer. A trepada comia solta, agora os dois homens começavam uma dupla penetração recheando-a bem devagar, sem pressa, sem parar, ela se agarrava nas pedras, seu rosto se contorcia, não sabíamos se de dor, de prazer ...ou ambos. Nás paramos o que estávamos fazendo para observamos a transa incrível, os homens urravam possuídos, a cada investida os seios dela balançavam e a mulher soltava a cabeça de um lado ao outro; não conseguimos tirar os olhos dos três, nossa respiração se confundia com a deles ninguém soube dizer quando a mulher chegou ao orgasmo nem quantas vezes ou se em toda a transa ocorreu um único e longo orgasmo até a hora em que os dois homens, num gemido mais forte e cada um no seu tempo, gozaram. O trio ofegante e cansado deixaram-se abraçados em cima da pedra. Acabado o excitante show, saímos rapidamente sem deixar que nos vissem , o barulho das ondas e nossa posição nas pedras ajudou muito, fomos para o camping. Já na barraca eu e Pamela, muito excitados, tiramos as roupas e nos chupávamos num desejado 69, sem nos importamos com Fabrício e Silvia que nos olhavam, não ficou naquilo. Um pouco depois senti outras mãos acariciando Pamela, era a tímida Silvia, saí de cima dela deixando as duas garotas se acariciarem. A tímida Silvia foi até sua mochila e tirou o seu “amiguinho”, um vibrador, de duas pontas, de uns 25x12cm, e depois pediu para que nás, Fabrício e eu introduzíssemos uma ponta na boceta de Pamela e a outra na sua, uma diante da outra até encostarem as bocetas, fizemos o que fora pedido. Foi uma loucura. As duas pareciam estar enlouquecidas se lambendo e beijando desesperadamente, elas rebolavam esfregando suas bocetas deixando-as empapadas de fluidos vaginais, gemiam tão sentidas como se sussurrassem e as vezes quando o som aumentava um beijo forte abafava o comovido gemido, se contorciam como as ondas que arrebentavam na praia a pouco, seus orgasmos explodiram dentro daquela barraca apertada, seus corpos caíram no chão de lona, elas estavam curtindo um prazer exclusivo, práprio apenas a elas, estava excitado pela cena e motivado a me vingar desse prazer com meu pau duro usando prazer sobre prazer. Mas isso...meus amigos, é outra histária.