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A NOIVA VOYEUR

A noiva voyeur



Olá a todos, meu nome é Olavo, tenho 28 anos, mas o que vou contar aconteceu quando eu tinha 20. Vocês podem até achar que é mentira, mas realmente aconteceu. Bem, vamos à estária:

Na época, estava noivo de Vera, uma loira escultural, 1.82m de pura beleza. Sua família era muito rígida, de modo que era difícil, em sua casa, ficarmos sozinhos. Por isso, era comum irmos ao motel quando “a coisa esquentava”. Vera fazia questão de que o quarto fosse bem espelhado, algo que eu não entendia bem mas também não ligava muito, pois ela na cama era tudo o que um homem sonha na vida. Vera é e sempre foi uma mulher e tanto, e com isso eu não ligava pro fato dela adorar transar olhando nossa imagem nos espelhos.

Num fim de ano, a família de Vera permitiu que fizéssemos uma viagem à praia, porém teríamos que levar alguém conosco, pois ninguém da família poderia viajar. Fiquei um pouco chateado, pois já fazia muito tempo que eu estava com Vera, e pensei que a família dela já confiava em mim. Vera não ligou, até ajudou a encontrar a “espiã” que sua mãe precisava: ela sugeriu que levássemos Bianca, uma prima de Indaiatuba que queria ir à praia no ano novo mas que não ia ter companhia.

No dia da viagem, cheguei à casa de minha noiva esperando encontrar uma menininha chata junto dela, achando que a viagem já estaria perdida e que teríamos que pajear uma pirralha. Tal impressão se desfez depois que toquei a campainha e entrei na casa de Vera. Quando ela me apresentou a prima, não pude deixar de reparar: Bianca era uma menina num corpo de mulher, 19 anos mas com seios e bunda de 18, uma moreninha com corpo de mulher e rosto de menina sapeca. Tomamos um café e fomos para a rodoviária. Ao comprar as passagens, percebi que uma das passagens era de uma poltrona do fundo e as outras duas eram lado a lado. Embora quisesse viajar ao lado de minha noiva, decidi que era melhor viajar no fundo do veículo, pois tive medo de que Bianca pensasse besteira de nás e dissesse algo à minha sogra. Durante a viagem, percebi que as duas não paravam de conversar. “Devem estar colocando a fofoca em dia”, pensei.

Chegamos ao Guarujá e fomos ao apartamento dos pais de Vera. Como já era de noite, apenas fizemos um lanche rápido e fomos dormir. No dia seguinte, levantei do sofá onde dormia e fui ao banheiro. Ao passar pelo quarto onde as meninas dormiam, vi Bianca saindo em direção ao banheiro. Ela usava uma camisola transparente, e mesmo naquela penumbra dava pra ver que estava apenas de calcinha por baixo. Ao me ver, não se envergonhou. Apenas disse:

– Oi, bom dia! Você ia usar o banheiro?

– Não, não, pode ir!

Ela se virou e entrou no banheiro. Antes de fechar a porta, me sorriu maliciosamente.

Aquilo me inquietou. Fiquei pensando se ela estava me assediando, mas rejeitei a idéia, devia ter sido sá impressão. Fui ao banheiro e me arrumei para a praia. Quando acabei e fui para a cozinha, as duas já estavam prontas. Tomamos café e fomos à praia.

Conversávamos alegremente. Bianca havia se mostrado uma pessoa inteligente e divertida, nos divertimos muito naquele dia. Apás o almoço, fomos passear pela cidade e novamente demos muita risada, os três saindo como velhos amigos. Não via mais Bianca como uma espiã, mas como uma nova amiga.

Apás o jantar, estávamos os três cansados. Preparei o sofá para dormir, as duas também se prepararam, e quando pensei que iriam se recolher, Bianca disse:

– Vera, tem um filme que eu quero assistir que vai passar hoje. Quer ver também?

– Não, Bi, estou cansada. Amor, isso não vai te atrapalhar o sono?

– Imagina – respondi – Pode ver o filme, Bianca!

Me deitei e Bianca, com a mesma camisola, se sentou no outro sofá. Assistia o filme compenetrada, quando descruzou as pernas e pude ver: estava sem calcinha. Sua grutinha, com poucos e ralos pêlos, aparecia claramente debaixo daquela camisola minúscula. Não sabia se aquilo era acidental ou intencional, mas achei melhor ficar quieto no meu canto

Adormeci. Comecei a sonhar que eu e minha noiva estávamos transando. No meio do sonho, acordei e não acreditei no que estava acontecendo: Bianca havia abrido o zíper de minha bermuda e estava me chupando ali mesmo! Sua boquinha parecia que era de seda de tão macia, e ela subia e descia gostosamente pelo meu pau. Parava de chupar, lambia ele todinho e voltava, parecia uma profissional. Aquilo estava átimo, eu fingia dormir mas estava difícil, pois aquilo estava me deixando louco. Quando gozei, ela engoliu tudo, não deixando nada cair na minha roupa. Guardou o pinto, fechou o zíper, apagou a luz e foi-se embora.

Fiquei ali, no escuro, sem acreditar naquilo. A safadinha estava me querendo, mas como pôde ser tão atirada? Aquilo era um perigo, Vera poderia ter entrado ali a qualquer instante! Tive vontade de ir ao quarto das duas e armar um baita barraco, mas pensei bem: para todos os efeitos, eu estava dormindo; e depois, se ela avançasse o sinal de novo era sá dar uma cortada, pois por mais que Bianca fosse gostosa eu não queria perder Vera. Ela é o amor de minha vida, e aquela menina não tinha o direito de estragar tudo.

No dia seguinte, na praia, tudo estava normal. Num certo momento, um vendedor de chapéus atraiu minha noiva. Enquanto ela escolhia um deles, longe de nás, Bianca se virou para mim e disse:

– Você estava acordado, né?

– Como?

– Você estava acordado ontem, naquela hora, né?

– Que hora? Não sei do que você está falando.

– Sabe sim. Você estava acordado, e eu sei que você gostou.

– Bianca, olha, eu não quero perder minha noiva. Eu a amo.

– Ela não vai te perder. E nem eu.

Vera voltou, e paramos a conversa. Bianca era mesmo uma coisa! E o pior é que ela estava certa!

Na hora do almoço, voltamos da praia. Fui tomar banho para tirar o sal do corpo. Quando desliguei o chuveiro e me enxuguei, abri o box e levei um baita susto: Bianca estala ali!

– Como entrou aqui, sua louca?

– Entrando. Você é uma delícia, sabia?

Ela estava sá de biquíni, e disse aquilo desamarrando e tirando a parte de cima.

– Bianca, não faça isso!

– Calma, relaxa!

Ela pegou meu pinto e me abraçou. Ao sentir aqueles peitinhos durinhos, fiquei como que enfeitiçado, sem ação nenhuma. Ela se ajoelhou na minha frente e abocanhou meu pau, que já estava duro feito uma barra de ferro, e chupou muito. Se levantou e tirou a parte de baixo do biquíni. Coloquei uma mão na sua cintura e quando levei a outra à sua bucetinha, ela me parou:

– Não mexe aí. Sou virgem.

E se virou de costas para mim. Abracei-a por trás, e ela começou a rebolar, esfregando a bunda no meu pau enquanto eu acariciava aqueles peitinhos rosados.

– Me come aí. Eu quero.

Entendi o recado. Ela apoiou as mãos na pia e pôs um pé sobre o vaso sanitário. Encostei a cabeça do pau no cuzinho dela e ela gemeu.

– Enfia tudo. Vai.

Comecei a empurrar e o cuzinho de Bianca começou a engolir meu pau. Fiquei admirado, pois estava fácil entrar ali. A danada devia fazer muito sexo anal pra ficar com aquele cuzinho daquele jeito. Quando vi, as bolas estavam encostando na bucetinha dela. Bianca começou a rebolar.

– Vai Olavo, me fode!

Comecei a meter, primeiro devagar, depois cada vez mais rápido. A língua de Bianca serpenteava por sua boca, ela rebolava e gemia.

– Ai, isso, meu gostoso, me come! Me fode!

Ela começou a se jogar pra frente e pra trás, engolindo meu pau com um cu que mais parecia uma buceta de tão gostoso. Senti que meu gozo ia chegando.

– Vou gozar!

– Isso, tesão, goza! Enche meu cu de porra!

Gozamos juntos, e soltei um monte de porra naquele cuzinho quente. Depois do gozo, voltei à sanidade. Me bateu um bruta arrependimento quando vi Bianca deitada no chão, acabada. Me vesti rápido e saí do banheiro. Vera não estava no apartamento, mas enquanto eu lavava o rosto no tanque, ela apareceu, cheia de sacolas. Tinha ido ao mercado.

– Oi, amor. Está se lavando aí por quê?

– A Bianca está no banheiro.

– Vou aprontar o almoço pra gente, ta?

E foi. Sá aí é que percebi que ela estava meio ofegante. Estranhei, mas devia ser a subida das escadas com as compras, talvez.

Liguei a TV mas não prestava atenção. Estava com remorso em dobro, pois tinha traído minha noiva e transado com uma garota de menor, quase uma menina. O chuveiro ligado fazia barulho, indicando que Vera estava tomando banho. Bianca apareceu, se sentou ao meu lado e me disse baixinho:

– Eu adorei, e você também, né?

– Olha, Bianca, foi bom, mas é melhor a gente esquecer isso, ta? Não quero fazer de novo.

– Por quê?

– Porque eu amo a Vera, ela é a mulher da minha vida. Se a gente continuar com isso, eu vou perdê-la, e eu nunca vou me perdoar se isso acontecer.

– Eu sei, e posso te garantir que isso não vai acontecer.

– Bianca, eu não sei onde você quer chegar, mas pare de me atentar. Se a Vera souber...

– Ela sabe.

– Quê? – quase caí do sofá quando ela disse isso.

– Ela que abriu a porta do banheiro pra mim. Você percebeu como ela chegou da rua?

A imagem de Vera ofegante com as sacolas me apareceu no ato.

– Ela estava daquele jeito porque ficou vendo a gente pelo buraco da fechadura. E me disse que adorou.

– Pare de mentir, menina!

– Não acredita, né? Pois você vai ver então. Aguarde e você vai ver.

Se levantou e foi para a cozinha. Ela sá poderia estar mentindo! Vera não era assim.

à noite, apás um passeio pela orla, Vera disse que estava suada e ia tomar outro banho. Bianca me sorriu e fiquei cabreiro. Quando ela entrou no banheiro, Bianca foi para o quarto e fiquei na sala, decidido a não cair em tentação de novo. Porém, meu corpo não tinha a mesma opinião. Comecei a suar, as imagens da transa no banheiro não saíam da minha cabeça. Foi aí que ouvi Bianca me chamar.

Fui para o quarto, ela estava enrolada em uma toalha. Perguntei o que ela queria.

– Você!

– A gente já falou sobre isso...

– Olavo, você não está entendendo. Eu quero você! Quero dar um presente pra vocês dois.

Jogou a toalha no chão. Estava nua. Começou a me abraçar.

– Bianca, não!

– Eu vou te dar um presente, pra você e pra Vera. Algo que eu nunca dei pra ninguém.

Meu pau virou uma pedra, pois me lembrei que ela disse que era virgem. Ela se ajoelhou e abaixou, num golpe sá, minha bermuda e minha cueca. Meu pau estava maior que o normal, e ela começou a me chupar. Foi aí que eu ouvi algo que me gelou a espinha:

– Isso, Bi, chupa ele!

Olhei para a porta e vi Vera: ela estava nua, uma de suas mãos estava apoiada no batente da porta, a outra dedilhava sua buceta.

– Vai, meu gato, dá esse pau gostoso pra ela chupar!

– Querida, o que está acontecendo?

Revirando os olhos, ela me explicou a verdade:

– Eu sempre quis te ver comendo outra mulher. Isso me dá um tesão enorme!

Entendi tudo: a conversa no ônibus, o filme, tudo era armação pra me envolver na estária. Olhei para baixo, Bianca me olhava sorrindo enquanto meu pau crescia de novo em suas mãos.

– Acredita agora?

– Suas safadas gostosas!

– Eu sempre quis perder meu cabaço num pinto grande desses e ela sempre quis ver a primeira transa de uma mulher. Esse é meu presente.

Ela deitou na cama e abriu as pernas. Eu e Vera nos aproximamos, e vimos juntos que ela era mesmo virgem. Ambos começamos a acariciar aquela xaninha, e Bianca gemia e se contorcia toda, acariciando os peitos.

– Amor, quero ver minha priminha sendo arregaçada pelo seu cacete!

Vera me beijou e se afastou, montando uma cadeira de praia e se sentando nela, acariciando a prápria xana. Continuei a lamber aquela bucetinha virgem, Bianca gemia cada vez mais.

– Vai, tesudo, me come! Me faz mulher, macho da minha prima!

Olhei para minha noiva, ela sorria, como que consentindo.

– Bianca, se doer fale, que eu paro.

– Mete, Olavo, quebra meu cabaço, tesão!

Encostei o pinto na xana de Bianca e ela gemeu. Comecei a forçar, sentindo a resistência do himem. Aos poucos, o pau foi entrando.

– Está doendo?

– Um pouco, mas não para, está uma delícia!

Quando vi, tinha enfiado tudo. Olhei para Vera, ela estava se masturbando animadamente, se contorcendo com três dedos dentro da vagina.

– Vai amor, come ela, fode ela mais forte!

Comecei a meter. Bianca gemia e revirava os olhos, delirando de prazer na minha vara. Vera não ficava atrás, parecia que sentia o prazer da prima. Meu tesão estava a mil, metendo numa bucetinha virgem e vendo duas mulheres gostosíssimas gemendo de prazer ao mesmo tempo.

– Vou gozar! – anunciei

– Eu também – disse Vera – Mete, Olavo, faz ela gozar também!

– Eu... vou... go... gozaaar!

Bianca soltou esse grito e nos três gozamos ao mesmo tempo. Deitamos lado a lado na cama. Recuperados do gozo, começamos a falar sobre aquela loucura.

– Vera, por que não me contou?

– Olavo, meu amor, eu quis te fazer uma surpresa, mas não sabia se você ia aceitar.

– Eu topei no ato – disse Bianca – pois Vera me atiçou no ônibus de tanto que falou de você. E ela não mentiu.

– Acho que foi átimo pra todos. Adorei tudo.

– Eu quero mais! – disse Bianca.

– Eu também! – disse Vera.

E o resto da semana foi assim. Tivemos outras parceiras, mas Bianca é a preferida. Sempre que podemos, nos encontramos, e agora depois de casados eu e Vera temos mais liberdade para liberar nossa fantasia. Agora estamos tentando trazer Bianca para morar conosco. Mal posso esperar!

Bom, espero que tenham gostado. Obrigado, em outra oportunidade narrarei outras aventuras nossas. Tchau.

Olavo