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MINHA PRIMEIRA TRANSA.

Vou começar me descrevendo: tenho 1,87m, sou sarado - frequento academia 5 vezes por semana, e vou lhes falar da minha primeira transa que aconteceu a dois anos a trás, quando eu tinha 19 anos. Naquela época, eu era apaixonado pela minha professora de Gramática. Ela tinha 25 aninhos, magra e com seus 1,70 de altura. Mas o que mais me chamava atenção nela, era sua barriga e seus peitos. A barriga saradinha, e os peitos de tamanhos médios - deixando seu tronco uma perfeição de Deus. Mas ela me deixava frustrado, pois nunca ia com uma roupa mais "safada" dar aula, mas sempre usava blusas e calsas justas, para realçar sua beleza e suas curvas.

Toda as aulas que eu tinha com ela, sempre prestava atenção, não pela matéria, mas sim por seu corpo. E acho que com o decorrer do tempo ela percebeu.

Um dia, para a felicidade dos meninos, ela foi com uma saia,

não muito curta, afinal ali era uma escola, mas de um tamanho que para mim estava átimo. No intervalo, ela veio me chamar e disse que iria haver um plantão para as pessoas tirarem as duvidadas e que eu deveria ficar. Eu gostei da idéia e topei. Então bateu o sinal, e fui ter as aulas mais demoradas de minha vida.



Na hora do almoço descobri que sá eu ficaria. Isso me deixou doido, iria ter duas horas sá eu e minha amada Deusa.



Quando deu a hora, eu já estava sentado e ela entrou e comentou que achava que iria ter mais gente, mas fez isso com um sorriso no rosto. Fingi que estava interessado em tirar minhas dúvidas e ela comeceu a me ajudar, escrevendo no quadro. Uma hora, o giz caiu - talvez propositalmente - mas ela se abaixou para pegar, mostrando todo seu rabão para mim, cheguei a ver que sua calcinha era vermelha e de renda - o que me fez quase gozar.

Ao levantar, a feição que ela demonstrava me fez entender o porque dela pedir para eu ficar - ela me queria também. No momento, levantei, a agarrei e comecei a beijar.

Ela me beijava com uma vontade de quem ama de verdade eu quase não conseguia acompanhar ela. Enquanto nos beijavamos, comecei a passar a mão em sua coxa, nisso ela desceu a mão até minha sintura, chegando quase no meu pinto, mas não desceu até lá. Continuei alisando ela, mas agora na parte interna das coxas e num ato de vontade e tesão, subi até a sua bunda. Isso a fez parar de me beijar e olhar para mim.



Pensei que havia fodido tudo, estragado minha chance de perder a virginidade, mas ela simplesmente tirou minha camisa e voltou a me beijar... Recoloquei as mãos naquela durinha e impinada bunda e a puxei mais pra perto. Isso a fez gemer, pois logo sentiu como meu pinto estava duro. Não sou de me gabar, mas tenho um pinto de um bom tamanho, 22cm. Tirei a camisa dela, e seus sutiãs. Meu deus, aquele era o momento mais feliz da minha vida. A pessoa que eu mais desejei na vida estava semi-nua me mostrando todo o seu esplendor. Lhe beijei o pescoso e fui lambendo-a inteirinha, pulando a saia - tenho tara por mulher de saínha - até chegar na calcinha, a tirei e a guardei no meu bolso (tenho ela até hoje), então fui para o pote de ouro, a buceta. Comecei a lhe chupar de vagar, como eu havia aprendido com uma amiga, lambia tudo e dava estocadas com a ponta da língua - o que a deixava louca. Ela gemia e dizia para eu parar de a torturar e fuder logo com ela, que ela me queria e gemia, ah, como gemia...

Comecei a chupa-la com vontade, primeiro fazendo movimentos pra cima e para baixo, e depois para os lados. Nisso, senti ela gozando em minha boca. Era suave, mas intenso, o gosto e o aroma do mel dela. Mas aquilo me deixou mais louco. Tirei meu pau pra fora, e falei "me chupe". Ela pulou e começou a me mamar, chupava como uma puta, foi muito bom, mas não cheguei a gozar. Falei que eu ia rasgar ela, então a deitei na mesa abri suas pernas e em uma estocada sá, meti minha rola inteira nela. Nisso ela gritou e me chingou, falou que eu era um bruto, mas eu a sigurei e mandei ela ficar quieta.

Comecei a bombar, e ela a gemer, falava pra ir mais rápido e que iria me dar todos os dias. Fui aumentando o ritimo, ela começou a gritar de prazer - O que me deixou com medo de ser flagrado, mas meu tesão pela minha professora era maior. Bombei até ela gozar e em seguida gozei também.



Levantei ela e voltei a beija-la. Ela me beijava com paixão e vontade. Isso foi me ecitando outra vez... Falei que queria comer o rabo dela, e ela concordou. Mandei ela ficar de quatro e que tirasse a saia. E ela o fez. Apoiando as mãos na sua mesa de professora, empinou a bunda e disse "Come meu cuzinho, por favor". Não pensei duas vezes, fui até ela, a abracei por trás - sem prenetar e comecei a passar a mão naquela barriga definada que eu babava. Apertei e massagiei os peitos e então enfiei a cabeça do meu pau no cuzinho apertado dela. Ela começou a gemer e pedir pra eu enfiar tudo de uma vez, que iria duer mas me queria. Mas eu discordei, a peguei pelo cabelo e mandei ela dizer que era minha puta e que ela queria dar pra mim quando eu quisse e ela disse "Ah, eu sou sua puta, mas me fode! PELO AMOR DE DEUS, eu quero tudo de você. Me fode, eu sou sua puta, dou pra você quando quiser". Nisso, encachei meu pinto no cuzinho dela, e a puxei pelos cabelos e pela cintura, enfiando minha rola inteiro naquele buraquinho apertado.

Ela começou a chorar, falando que estava queimando por dentro e tentou me fugir, mas eu a segurei pela cintura e pelos cabelos e comecei a bombar. A cada bombada, ela gemia me chingava e rebolava no meu pau. E do choro, passou a gemer, e gemer... "Aii, filho da puta, vai de vagar, não sou uma puta qualquer" e eu respondi "Você é minha puta agora".

Aumentei a velocidade e ela começou a "cantar", gemendo muito. Perguntei se ela ja tinha dado o cu, e ela falou que era a primeira vez. Isso me deixou mais louco do que eu já estava e fodi com ela como se ela fosse um animal, até sentir que iria gozar, então tirei meu pau e mandei ela chupar, ah, ela chupou e quando fui gozar, ela tentou parar, mas segurei a cabeça dela e a fiz engulir tudo, quase engasgando mas engulio.



Depois disso nos vestimos, fomos lavar as mãos e as bocas e voltamos a nos beijar.



Comi ela várias vezes nos dois anos seguintes, e a como até hoje.



Espero que tenham gostado.