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CUZINHO SACIADO III

Cuzinho Saciado III



Pela primeira vez dormi com um macho, entrelaçado feito fêmea satisfeita. Uma noite completa de amor. No conto Cuzinho Saciado II, contei em detalhes como dei o cuzinho duas vezes sem tirar de dentro, me sentindo "fêmea", dando e recendo prazer para um macho avantajado sob todos os aspectos. Gozando pelo cuzinho, como as mulheres que gostam de satisfazer um homem deixando-se de enrabar e sem tocar na parte principal do sexo, a vagina. Elas dizem que dando atrás sentem-se fêmeas completas, submissas a um homem. Guardada as devidas proporções, foi assim que me senti, tudo como relatei no conto anterior. Quase tudo, porque o prazer foi maior do que a minha capacidade de expressão através da escrita.



Acabado aquela cena, exaustos, dormimos cerca de uma hora, ou mais, quem conta o tempo nessas horas? Depois fomos tomar banho, um esfregando o outro. Peguei, lavei com delicateza o saco enorme. Ele esfregava minhas costas, ensabuava minha bunda, mas nada aconteceu além do banho, porque o cansaço era demais. Terminado o banho, deu-se uma sessão de enxugação, um fazendo carinho no outro. Trocamos o lençol, arrumamos a cama e ele deitou nu, com a ferramenta caida para o lado. Retirei do fundo da mala outra calcinha provocante e me aconchegeu ao lado do meu macho. Ele me abraçou, colocou a perna por cima e eu me encaixei bem, sentindo o volume na bunda, as bolas no meu rego. Me apertou bem e disse: dorme com o teu macho.



No dia seguinte acordei surpreso, ele deitado de costas com uma perna em cima de mim. O meu trofeu descansado, mas refeito da refrega, pensei. Meu cuzinho estava reveito, mas bastante dolorido, é verdade. Virei e me posicionei de no meio das suas pernas. Ele dormia ainda. Comecei a beijar as bolas, lanbê-las, sentindo o cheiro de macho. Brinquei, brinquei à vontade e enguli inteiro seu cacetão, agora mole assim eu conseguia. Coloquei na boca, segurando com as mãos, acariciava aquele trofeu com a língua. Antes de ele acordar, a vara começou a crescer na minha boca. Segurei tudo dentro, não vou deixar endurecer, pensei. Engano. Aquilo ganhou vida e mostrou seu tamanho. Ele se mexeu, acordou gemendo. Pegou minha cabeça, puxou para perto dele e me deu um longo beijo na boca, ao mesmo tempo em que puxava minha calcinha, fazendo uma massagem no meu rego com a tira de lycra, me incendiando todo. Me falou no ouvido: Bom dia! Agora complete o serviço, engula a minha vara, minha cadelinha.



Obediente à ordem do meu macho, voltei para posição anterior. Agora estava no ponto. Demorei na cabeça, fazendo voltas com a língua, sentindo aquela pica nos lábios sensíveis. Alternava com uma enterrada até à garganta, parava bem lá no fundo e apertava, sentindo o sabor do meu macho. Nunca tinha chupado daquele jeito. Fui ao delírio e gozei, molhando o lençol novamente. Parei e fiquei acariciando o mastro com as mãos. Beijou-me na boca novamente, me torturando com o roçar da calcinha. Surpreendentemente, enfiou a língua no meu ouvido, me deixando louco. Vire, quero chupar o teu cuzinho. Arredou a calcinha e enfiou a língua no meu cuzinho, chupou, chupou como se fosse uma buceta. Em extase, rebolava sentado na sua boca. Chupe, chupe meu cuzinho, meu meu macho gostoso. Gozei, outro gozo anal, sem mexer no meu pau, que estava mole. Caí para frente, encostanto o rosto no seu pau.



Imediatamente, ele me virou de frente e ordenou: Sente, cavalgue o teu garanhão, potranquinha. Me abri inteiro e, cuzinho molhado, relaxado e piscando, sentei de uma vez sá no meu garanhão, soltando um grito que ecoou na quarto: aaaaíiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Nessa posição a penetração é maior, pela pressão talvez. Fiquei parado uns três ou quatro minutos, agasalhando o pau do meu homem. Em seguida, aquele calorão alforou e o meu cuzinho começou a se contrair, contrair, apertar. Daí comecei a rebolar, girar, apertar, subir e descer, calvalgando sem parar aquele pau maravilhoso. Rebole, mexa potranquinha, sinta o teu garanhão todo dentro, pressionando o meu corpo sobre o seu. Rebolava mais ainda. Coma a tua potranquinha, como meu garanhão. Ai que que pau gostoso, quero sentir, apertar. Que delíciiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, meu macho gostoso. Gozei novamente.



Estava exausto, não aguentava mais aquele macho. Sem tirar de dentro, se contorceu todo e, de repente, eu estava de quatro com o pau enterrado no rabinho. Agora é minha vez, disse. Abra toda essas nádegas. Com a cara no travesseiro, abri as nádegas com as mãos, enterre tudo meu macho, como a tua cadelinha, coma. Ele pegou meu ombro com as duas mãos e puxou forte o meu corpo contra o dele. fodendo com vontade. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aíiiiiiiiiiiiiiiaiaiaiiiiiiiiiii, ummmmmmmmmmmmm, senti o cacetão de forma mais profunda ainda no rabinho. Segurou nessa posição, fazendo movimentos curtos. O cuzinho disparou novamente, contraindo e apertando aquela ferramenta de prazer. Rebolava, mexia, gritava, goze, goze, encha o cuzinho da tua cadelinha, encha, garanhãoãoão gostosooooooooooooo! Ele pressionou mais e senti um líquido quente jorrar dentro do meu cuzinho. Gritei goze meu macho, goze, assim, aaaaaaaaaaaaaaaaíiiiiiiiiiii que delícia. Gozei também apertando aquela pica com prazer.