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CARONA MARAVILHOSA

Tenho 45 anos e esse caso se passou a quase 25 anos atrás.

Minha família morava na capital e eu estudava no interior e, na época, era muito comum viajar de carona. Assim, naquela sexta-feira fui para a estrada tentar pegar uma carona para a capital. Já havia mais de meia hora que eu estava tentando uma carona com carros e, como não estava conseguindo, passei a tentar uma carona com caminhões, também.

Na primeira tentativa, um caminhão Mercedes azul encostou. Corri até ele e perguntei ao motorista para onde ele ia e, por sorte, ele ia direto para minha cidade.

Entrei na boléia e iniciamos um papo amistoso.

Em dado momento, ele me perguntou se eu tinha namorada, e eu respondi que não. . Ele deu um sorriso malicioso e me disse: -“eu sabia ... o seu negácio é outro”... Eu contestei e disse-lhe apenas que não tinha namorada por que era meio tímido, o que, para mim, era verdade.

Então ele me olhou rapidamente, já que estava dirigindo, e me disse: -“a quem você está querendo enganar?”

Eu gelei ao ouvir isso, por que nunca tinha pensado seriamente em transar com outro homem, porém, eu frequentemente me masturbava ao mesmo tempo em que enfiava algum objeto ou simplesmente dois dedos no cu. Adorava aquela sensação.

Não consegui dizer nada.

Ele percebeu minha hesitação, colocando a mão sobre a minha coxa (eu, assim como ele, vestíamos um calção curto, como era comum, na época) e me disse: se você ainda não experimentou um caralho, você pode estar perdendo tempo.

Daí eu disse que ele estava errado, mas não havia convicção na minha voz.

Ele então, sem parar de dirigir, afastou o lado direito de seu calção e tirou seu pênis para fora. Não consegui desviar o olhar. Aquele membro era realmente lindo.

Ele pegou a minha mão e a conduziu até o seu pau, semi enrijecido, dizendo-me que era um teste para eu perceber o que realmente eu sentia.

Tive ímpetos de puxar minha mão, mas sem perceber, eu já estava segurando aquele pau, que ficou extremamente duro na minha mão. Senti uma enorme excitação e mal conseguia respirar. Na verdade, não me lembro mais o nome dele, mas não esqueço sua aparência. Ele era pardo, magro, 175 de altura, mais ou menos, cabelos curtos e um pau reto, simétrico, não muito grande porém grosso.

Ele acariciou minha cabeça e forçou-a levemente em direção ao seu membro. Sem perceber, eu já estava com metade do seu pau na minha boca, e aquela sensação era átima.

Fiquei deitado na banco, de bruços chupando com avidez aquele caralho latejante e nem percebi quando ele encostou o caminhão no acostamento e começou a passar a mão na minha bunda, dizendo-me que eu tinha um “rabinho lindo”. Ele colocou a mão por dentro do meu calção e começou a me fuder com seu dedo.

De repente, ele se ajeitou para pegar algo no porta-luvas e, com esse movimento, quase colocou tudinho dentro da minha boca. Ficou metendo na minha boca e eu já podia sentir um líquido salgadinho que se preparava para sair, quando ele, voltando a brincar com minha bunda, colocou dois dedos no meu cu que entraram deslizando suavemente, me causando grande prazer. Percebi, então, que ele havia pegado um potinho de vaselina e besuntado seus dedos nela.

Ele mudou de posição, me deixando deitado no banco e sentando-se sobre a minha bunda.

Rapidamente ele me deixou nu e me disse: sua bunda é linda, agora vamos ver se é gostosa...

Então ele voltou a enfiar um dedo, depois outro e ainda mais um, o que me causou um pouco de dor, mas muito prazer. Com as mãos ele afastou minhas nádegas e meteu seu pau vigorosamente no meu cu. Soltei um grito contido, que não sei se foi de dor ou de surpresa com a violência com que aquele caralho entrou dentro de mim, mas poucas vezes senti tanto prazer.

Sá sei que ele me comeu gostoso e gozou abundantemente no meu cu.

Muito mais coisa rolou nessa viagem, mas, depois disso, nunca mais repeti a experiência.

Bobagem, preconceito meu, mesmo. Mas ainda hoje fantasio repetir a experiência ...

Moro em Vitária e vou com alguma frequência para o Rio. Se alguém quiser, de repente, uma transa sigilosa e sem compromisso, me escrevam. Quem sabe rola algo legal!

tlfetri@lycos.com