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CONFESSIONARIO O INICIO



Olá a todos. Depois de muito tempo resolvi externar as coisas que me afligem. Cursei pscicologia, mas por falta de $$ não cheguei a concluir o curso. Entretando o tempo que passei na faculdade me fizeram esmerar o dom com o que nasci, o de escutar e aconcelhar. Por ter sido criado por família muito catálica sempre tive admiração pelo ofício do sacerdácio o que com as dificildades financeiras enfrentadas pela família parecia a última alternativa. Quando larguei o curso de pescicologia resolvi então realizar o grande desejo de minha mãe, e decidi servir à Santa Igreja, pois bem, esse foi meu grande erro!



Depois de fazer todos os votos necessários, fui designado para ser substituto em uma paráquia de cidade grande, uma paráquia que dividia a parte nobre do subúrbio. O que fazia com que se congregassem tanto pessoas humildes como pessoas com boa situação financeira.



Comecei a oficiar, fazendo o que os padres em geral não costumam gostar. A confissão. E foi aí que todo meu tormento começou. Logo no meu primeiro dia de confissionário tive a primeira amostra do que iria enfrentar a partir dali.



O que passarei a relatar a partir de agora, são as inúmeras histárias que ouvi em confissão e que até hoje não me deixam uma noite sequer conseguir dormir em paz. Eu quase sempre não participei desses acontecimentos, mas devido minha quase formação em pscicologia acabei fazendo do confissionário um divã, ouvindo os pecados, na maioria das vezes, mais detalhados do que seria necessário.



Não preciso dizer que os nomes em questão serão de fato trocados, pois não quero de maneira alguma cometer esse pecado que é capital para os sacerdotes.



Estava sentado no confissionário quando....



Entrou um homem, muito nervoso, voz tremula e disse:

-Perdoe-me padre porque pequei!!



Vendo como ele estava abalado, tentei passar-lhe calma, e disse que ele podia confiar e abrir seu coração, pois quem estava escutando era o mais misericordioso dos seres... Foi então que ele começou seu relato.



- Sou casado, pai de uma filha linda! Ela tem 19 anos de idade e é o meu bem mais precioso. Ela vive alegre! É muito queria onde ela chega. Linda cabelos longos, logo abaixo dos ombros, pele muito clara, olhos escuros mas com um brilho fora do comum! Ela é linda, linda como a mãe.



- E por ser linda assim desperta em muitos homens a cobiça e vejo muitos homens da minha idade com um olhar que me deixa furioso!! Sou um pai muito ciumento, possessivo! E por isso que passei a me tornar muito amigo das suas coleguinha, e o senhor não pode imaginar como suas amigas são belas!! Ah senhor padre, essa juventude, como elas estão a cada dia que passa se tornando tão mais belas!



- Sabe seu padre, no meu tempo as garotas não eram tão belas não!! Não sei o que aconteceu, mas essa nova geração veio muito mais bonita e também avançada!



- É aí que começa meu pecado seu padre! Assim como vejo os homens mais velhos olhando pra minha pequena filha, eu também me pego olhando pra filha dos outros! Garotas da mesma idade que ela, tão lindas quanto ela, mas não são minhas filhas! O senhor acha que é errado olhar pra essas garotas?



Confesso que fiquei sem jeito, afinal era meu primeiro dia como confessor, não sabia o que dizer e por fim pedi para que ele continuasse.



- Juro que tentei ao máximo me conter! Não cair em tamanha tentação, mas seu padre foi demais para mim. Fui ficando cada vez mais práximos dessas garotas e elas cada vez mais se afeiçoando a mim. No começo era tudo muito tranquilo, apenas conversas bobas, coisas de garotas. Mas o tempo foi passando e elas passaram a confiar demais em mim, e eu não tinha como recuar.



- Até que um dia uma de suas amigas terminou com o namoradinho! Ai que dava dá de vê-la naquele estado! Chorava copiosamente! Soluçava!! Eu como bom pai que sou me condoí com a cena e passei a consola-la. Ela estava no lado de fora do colégio e eu estava lá esperando minha filha sair. Comecei a conversar com ela, já que ela me conhecia e era amiga ja ha algum tempo de minha filha.



- Cheguei perto dela e perguntei o que havia acontecido. Ela quando me viu, correu em minha direção, me abraçou e começou a chorar mais violentamente ainda! E repetiu várias vezes a mesma frase.



- O David acabou comigo! O David acabou comigo!



- Eu nunca tinha me visto numa situação daquela e simplesmente a abracei em retribuição e fiquei calado, ouvindo seu choro.



- Minha filha apareceu e ficou toda preocupada com a amiga, querendo saber o que estava acontecendo. Mas a garota não me soltava, estava grudada em mim. Disse que a levaria pra casa, mas ela perguntou se nãopodia ir pra nossa casa a fim de tentar esquecer o que tinha acontecido.



- Claro que deixei, ela ligou para os pais dizendo que iria pra nossa casa, e então foi no banco de trás com minha filha no início chorando ainda, mas aos poucos foi se acalmando e acabou conversando.



- Ela contou que o namorado dela havia terminado, mas não falou o motivo. Minha filha deixou pra lá o assunto, pois era sua característica não insistir muito quando as pessoas não queria lhe falar sobre alguma coisa.



- Quando chegamos em casa, minha filha disse que iria tomar banho, poir nesse dia fazia muito calor. Ficamos eu e Liviane conversando na sala. E ela perguntou se eu podia conversar com ela.



- Como ja era meu costume, sempre conversava com todas as amigas de minha filha sobre tudo, mas sempre com muita discrição, já que as garotas estavam a cada dia que passava mechendo mais com minha cabeça! Acabei aceitando e começamos a conversar. E ela me disse:



- Tio, não falei o motivo pelo qual o David terminou comigo na frente da Letícia porque sei que o senhor não iria gostar se eu falasse sobre isso.



- Fiquei intrigado. Não podi imaginar que motivo seria pra que ela não falasse na frente da minha filha. Disse a ela que aproveitasse já que minha filha não costumava demorar no banho. Então Liviane continuou.



- Tio o David tem sido um namorado maravilhoso, mas ele quer coisas que eu não sei se consigo oferecer...- ela ficou um instante calada olhando para o chão e depois disparou a queima roupa! - Ele quer transar! O senhor acha que ja estou preparada?



- Nisso eu não tinha reparado na garota ainda. Ela era um pouco mais alta que minha filha acho que uns 1,65. Morena clara, o cabelo muito liso caídos até abaixo dos ombros, usava franjinha, tinha lindos olhos que não eram totalmente pretos. LINDA! Vestida com a farda do colégio que nessa época ainda adota aquelas sainhas de prega, com um "colan" preto e um "taiê" por cima. Fantasia de qualquer homem! Aparentava ter seios pequenos, mas não muito pequenos, começando a se desenvolver. Estava sem sutien o que deixava bem marcado os bicos que agora estavam rígidos o que acabava por chamar mais atenção a eles. Ela estava sentada na minha frente com as pernas nuas cruzadas o que me dava uma visão que nem consigo descrever. As pernas lisinhas sem pêlos, grossas para a idade e que virariam a cabeça de qualquer homem na rua!!



- Tentei não falar besteira. Disse a ela que somente ela poderia saber se estava preparada ou não. Mesmo que por dentro já não soubesse mais o que era certo ou errado, e que naquele momento o errado parecesse ser o mais certo ou sensáto.



- Ela então voltou a chorar e falou:



- Não sei se estou preparada! Ele me tenta todos os dias! Quando estamos juntos ele me abraça muito forte! Eu gosto disso, sinto um calor dentro de mim que não sei explicar! Fico arrepiada quando ele me beija no pescoço! Já até deixei ele fazer algumas coisas pra ver se ele esquece disso. Ele ja passou a mão nos meus seios...



- Nesse momento tive um surto e perguntei de supetão se ele tinha passado por debaixo da blusa. Ela respondeu meio envergonhada.



- É tio. Por debaixo da blusa. - ficando vermelha ela completou - Eu até já tirei a blusa quando estavamos no quarto dele. - Eu invejei demais aquele garoto!! Como eu queria estar no lugar dele! - Ele me beijou toda, passou a lingua em mim. Mas quando tentou tirar minha calsa, não deixei! Não queria passar daquilo!



- Eu já estava excitado e estava com medo de não conseguir mais disfarçar. Aquela garotinha estava me tirando o senso! Foi quando perguntei a ela o que ELA já tinha feito com ele. Quase que não conseguiu falar...



- Ti...tio... so passei a mão no.. dele. Não sei tive medo! Mas não posso mentir que a sensação foi boa! Queria sentir aquilo denovo, mas tenho tanta vergonha por isso...



- Senti que não daria mais pra conversar pois minha filha estava prestes a sair do banho, então resolvi que seria melhor sairmos de casa... Propus a ela ir tomar um sorvete, ela se preocupou com minha filha e eu disse a ela pra ir ao quarto da minha filha e avisar que seus pais haviam ligado e que eu iria levá-la em casa...



- Foi assim que ela fez. Então fomos até uma sorveteria que nunca tinha ouvido falar e tomamos um sorvete pra aliviar o calor. Estavamos terminando o sorvete quando ela vira pra mim e pergunta:



- O senhor acha que eu devia ir até o fim com o David?



- Essa garota parecia saber me deixar sem graça! Acabei respondendo de supetão, o que depois me arrependi. - Você sá pode saber se ezperimentar.



- Ela ao contrário do que eu esperava reagiu naturalmente a minha resposta. Eu envergnhado por ter dito aquilo e ela naturalmente respondeu:



- Mas tio, sabe o que é? Ele é da minha idade e eu tenho medo por ele ser muito inexperiente. Algumas das minhas amigas dizem que dái muito! E tenho medo mesmo é de sentir dor!



- Eu já estava sem saber o que dizer, ainda mais conversando com uma garota tão nova e a conversa estando neste nível, resolvi levar adinate. Já que ela falava desse jeito sobre o assunto quem seria eu pra ter vergonha! Ora, se ela quer saber então lá vai!



- Livinha, saiba que você so vai sentir dor se ele não for carinhoso com você! Ele não gosta de você? Então?



- Mas tio, tenho duas amigas. Uma transou com o namorado da mesma idade que ela e a outra com um cara mais velho. E a primeira disse que tinha doido muuito que o namorado dela foi todo carinhoso mas na hora que foi entrar colocou de uma vez todo afobado! E a outra disse que não, que além de ter sido todo carinhoso o dela teve a mairo paciência com ela e que tinha esperado ela acostumar, tinha ido devagar e que ela praticamente não tinha sentido dor!! Daí vem meu medo! E se o David so for carinhoso até a hora de entrar??? Será que não seria melhor eu aprender com alguém mais velho? E depois ir com ele?



- Na hora quase caio pra trás! Será que seria verdaed que uma garota daquela coleguinha da minha filha estava dando em cima de mim??? Não podia ser, apesar de sempre ter sonhado com isso não conseguia acreditar, e me fiz de desentendido. Respondi como se a coisa não fosse comigo.



- Não sei Livinha, acho que você devi pensar com clama sobre isso! É uma decisão muito séria que você tem de tomar! É um passo importante e você é muito nova! E tem mais, se o cara for mais velho que você isso é até um crime!



- Mas tio você não acha que crime maior é eu ter de sentir dor??! Podendo aproveitar? Minha amiga disse que não consegue pensar em outra coisa!



- Eu já não tinha mais o que dizer. Me levantei e disse que iria deixa-la em casa! Ela sorriu pra mim e disse que tudo bem! Fomos para o carro e antes de entrar ela virou pra mim e me deu um abraço. Não, não foi um abraço qualquer. Foi um abraço daqueles que você sente o corpo todo colado, meu membro ereto encostou nela e eu sei que ela sentiu, pois ainda abraçada comigo olhou para mim e deu um sorrizinho bem diferente dos que me dava antes.



- Ah seu padre! Corri pra casa dela e a deixei o mais rápido que pude! Não me contive e me masturbei dentro do carro ainda! Não aguentaria até chegar em casa! Mas daí mudei o caminho e vim direto pra cá...



Eu sem pensar em mais nada o interrompi.



- Mas pelo santo Deus o senhor lavou as mãos antes de vir se confessar???!!!



- Claro padre, tem um vaso novo lá na entrada, água da chuva não é?



- Nãão! Aquilo é água benta!! Meu senhor!! O que tu fizestes?!



- O padre perdoe-me! Não podia imaginar semana passada ele não estava lá!



Então controlando-me, me recompus e pedi para que ele continuasse. Ele falou:



- Padre o que devo fazer? Tenho que me livrar da tentação que é essa garota! Mas ela é amiga da minha filha! O que eu faço??



Pensei por um instante e disse a ele.



- O senhor apenas teve um desejo, e esse dejo é fruto da tentação! Tentação da carne! Espero que o senhor não esteja planejando nada com relação a esta pequena criatura. Está?



- Não senhor! Por isso que estou aqui!



- Então, reze hoje dois terços antes de ir dormir. E todas as noites daqui por diante, até que essa sua tentação passe, reze todos os dias um terço. E lembre-se que o senhor tem uma esposa que lhe ama e uma filha da mesma idade dessa garota! Controle-se! Vá em paz!



O homem saiu do confissionário e eu sai logo depois.. E vi uma das beatas da igreja fazendo o sinal da cruz molhando os dedos na água! Daí pensei, se ela soubesse?? Mas em fim estou preso ao segredo de confissão, o que posso fazer??





FIM



Espero que tenham gostado! Esse foi meu primeiro relato. Até breve! Confissor@hotmail.com