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PAIXÃO E SEXO, UM ENCONTRO INESQUECÍVEL!

Há ainda em mim dificuldade de lembrar de coisas passadas. Mas algumas são imprescindíveis. E essa histária é importante guardar nas palavras, embora eu escreva muito mal e não entenda nada de literatura, para que nem eu e nem quem venha depois de mim esqueça.

Olhava-me dum jeito intrigante, daqueles que aceleram o coração e deixam à alma nervosa esperando alguma coisa.

Sentava na frente de minha mesa enquanto almoçava em um restaurante, com as mãos grandes apoiava a cabeça fitava meus seios por entre o decote. Eu nem o conhecia, mas não importava muito, "Eu gosto de conhecer pessoas", foi o que falei a primeira vez que me perguntou se eu podia o conhecer melhor.

Deve ser por que a quando o notei estava de costas e olhei sua tatuagem de um anjo na perna. Senti aquela vontade primitiva e irracional de me submeter a ele e lamber aquelas coxas ate a figura do anjo, terminando num boquete gostoso melecando minha boca e meu rosto com sua porra ardente. Mas isso era sá um desejo.

Ele fumava um dois, três cigarros sentado me olhando espreitando alguma coisa trata-se de um homem maduro de uns 37 anos acho que não se deixaria levar por qualquer mocinha, ou deixaria?

Quando me espreitava eu ficava sem ação, mas pra mim era uma espera gostosa estava esperando um não sei o que, mas ia acontecer qualquer dia.

Mas dessa vez não teve jeito depois dos olhares e trocas de suspiros ele saiu conversando junto comigo queria que eu o visite-se queria me conhecer queria me...

Despedi-me e abracei e foi um delicioso abraço forte de um homem grande me apertando e eu apertando ele senti o êxtase uma prévia do nosso sexo naquele momento, pois bastou aquilo para que elevasse meu tesão meu coração rápido.

Dei meu telefone. Ele morava do lado do restaurante se quisesse o visitar podia ir há qualquer hora.

Conversamos, rimos, conhecemos e falamos sacanagens gostosas molhadas trêmulas de tesão.

Não podia ser mais, então fui o visitar num dia imprevisível e com um tesão explosivo. Meus batimentos aceleravam a cada degrau e quando decidi bater na porta de seu apartamento, fiquei sem ar, a garganta fechou, tremi deliciosamente, tinha algo me esperando forte.

Ele abriu a porta e o sorriso e me beijou segurando com firmeza minha cintura, eu descobri que ninguém consegue me segurar forte assim, aqueles dedos grandes queriam pegar algo alem do meu corpo, algo interno, deslizavam e ele os apertava mais enquanto lambia meus lábios e olhava nos olhos que já demonstravam a excitação do toque, do encontro.

E as minhas palavras treinadas se perderam, pois não era eu pronta que estava lá. Estava minha alma excitada e nervosa meu corpo puro sem mentiras, se entregando.

Então me virou de costas e era pra eu como sair de uma prisão derramar meus desejos.

Ele sabia por isso passou a mão por dentro de minha blusa sentindo o inicio dos meus seios ate o umbigo as costas e a calça.

Apertou sua gleba dura e ardente contra meu bumbum mostrando pra mim o que estava acontecendo, eu devia ter deixado a aquele lugar, mas eu continuei pra castigar meu coração.

Com aquele ataque súbito, tirou minha roupa meus sapatos me cheirou e meu levou no colo pro quarto.

Sua palma quente passou pelas minhas costas enquanto me sentava na sua cama encontrou o meu sutiã me olhou com olhos nervosos e expectativas por tirar a lingerie, revelar as curvas íntimas. E assim o fez tirou a peça de cima ele pulsou ao ver meus seios volumosos com os bicos delicados e duros confirmando minha respiração descompassada (isso ele me revelou mais tarde).

"Beija eu?" não tinha nada mais pra falar os nervos se contorceram deliciosamente e por entre minha calcinha de rendas brancas, inconscientemente, levantei meus quadris a ponto de encostar minha vagina na altura do pênis dele por dentro da calça.

Retirou minha calcinha sua calça, era o que mais queríamos era aquilo, simples. Segurou seu pênis na mão e bateu a cabeça dura e grande em meu clitáris de uma forma seca digamos assim forte e depravada, cheia de sacanagens.

"Esta gostoso amor?", e eu respondi no carinho das minhas mãos nervosas que apertava minhas pernas com aquela explosão louca de tesão. Chegou à boca perto cheirando meu odor de fêmea, encostou os lábios, e viu que era saboroso, chupou sofreguidamente, com fúria de homem bravo.

E foi daquele jeito, eu deitada com as pernas abertas, ele em pé na frente da cama, que a cabeça de seu pênis duro e pulsando que me penetrou gostosamente e cada centímetro seu que entrava em mim me causavam mais choques mais desejo e pressão. Minha xoxota se abria soltava líquidos enquanto sua glande forçava uma entrada e meu clitáris endurecido se melecava.

E ia aos poucos tentando saciar a sede do meu corpo louco, mas aquela enfiada devia ser eterna, pra que eu nunca mais sentisse vontade de ser comida por ele e ele não estivesse comigo.

A sua pica da cabeça grande e extremamente quente entrou totalmente na minha buceta que por esta hora encontrava-se encharcada com minha porra lubrificante e pulsante de desejo.

Socou-me, ele tinha o poder de puxar mais meus nervos meu coração meu tesão de mulher. Apoiei-me nos ombros eu desejei cruelmente o ver entrando e era como um tigela de sorvete melecando uma colher, seu pau moreno e cabeçudo estava molhado com a porra quente da minha buceta era a coisa mais gostosa de se ver e sentir.

Ele sabia que eu gostei, aproveitando pra falar sacanagens com sua voz grossa e rouca baixinho no meu ouvido. Sacanagens molhadas e surreais que estremeceram meu corpo todo sem ação, sem rotinas somente com tesão na aceitação daquele carinho safado, sacana e delicioso.

Puxou-me pra cima de sua cama, com sua mão forte, forte demais. Virei-me de costas, dobrei os joelhos abrindo o às coxas colocando ao máximo possível minha buceta e meu rabo amostra, oferecendo pra ele escolher o que de mim ele queria fuder e deixando cada vez mais perto sua pica ardente de minha xota carente.

Passou as mãos na minha bunda aberta em minha cintura, sussurrou mais sacanagens do tipo "Não faça assim não se revire assim vou me explodir de porra em você menina!".

Enfiou sua gleba em mim socando deliciosamente encostando-se aos pontos mais sensíveis da minha xoxota e tocando os pontos mais delicados do meu corpo, gemi meus desejos mais alto gritando pra todo prédio sobre nossa transa e sobre meu gozo que melecava sua pica minha maior demonstração de êxtase.

Eu despejei naquele homem meu orgasmo quente cheio de intenções e entregas, junto com meus súbitos gritos e tremores. Aquele macho ainda desconhecido, mas suas cicatrizes me traziam confiança. E confiei a ele o segredo de que eu gozava quando me socava daquele jeito, confiei a ele que eu estava adorando transar com ele naquele momento, quando eu gozei deliciosamente eu estava contando muito da minha vida pra ele.

E afinal desde o inicio daquela tarde, ele descobriu muitos segredos meus, e até conquistou minha nudez e meu corpo.

Socou forte eu senti seu suor pingando em nas minhas costas deslizando ate a nuca me encontrando.

"Olha lá amor, olha no espelho, como você fica linda trepando!" Levantou meu rosto, parecia uma tigresa com a maquiagem borrada, os cabelos cheios esvoaçados e a bunda arrebitada de quatro empinando para aquele homem forte que enfiava num coito delicioso seu pênis nos lugares mais secretos e guardados de meu corpo.

Pulsei minha vagina no pau dele apertando com força para aquela rola nunca mais me deixar. Gemi forte fechei as mãos e apertei o lençol estava chorando de tesão e quanto mais ele quisesse socar mais eu abriria minhas pernas e molharia suas pernas com meu leite de amor.

Deitou-se, eu o beijei com os lábios molhados e suados num toque quente úmido, daqueles sexuais. Enquanto me ajeitava e colocava a cabeça de sua pica na entrada da minha buceta para entrar nele. Sentei loucamente minha adrenalina subiu, rebolei do jeito mais aflito e mais frequente possível, aquele cheiro de transa, aquele calor que saia da gente me deixou louca, ele gemia alto falava palavrões, me chamou de vários nomes entre eles de “potra linda”, eu nunca tinha ouvido esse, achei estranho e por isso soquei com mais aflição enquanto ele acariciava meus seios.

"Pára potra, pára! Eu vou gozar se você continuar", então me virou de quatro abriu minhas pernas o máximo e empurrou com a mão meus ombros na cama e trepou com fúria de leão acabando por soltar toda sua porra dentro deixando-me com seu cheiro de macho louco e com manchas vermelhas de sua mão que me apertavam tanto, por todo o corpo, para que eu não fugi-se, para que pudesse terminar o que começou gozando no profundo da minha buceta me copulando. "Você é uma menina maravilhosa e vai ser uma mulher maravilhosa".

Se eu pudesse guardar o tempo numa caixa guardaria aquele dia, e o viveria muitas vezes com o mesmo encanto e provando de tudo que não pude provar ainda com os homens.