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PRAZER OFERECIDO

A luz era ambiente, o som imbutido no silencio do quarto, era travesso nos gemidos dados por ambos. A janela estava aberta. Era verão e a lua iluminava o Céu bem estrelado.

Começamos na brincadeira. Beijos simples na mistura complexa de beijos comunicadores. Da sua boca vinha o fluido que completava a minha lingua e a fazia percorrer sabores perfeitos. A excitação era forte. Não sabiamos que fazer ou em que mexer, pois intensa estava a nossa relação naquela noite. De repente mandou-me deitar de barriga para cima e de imediato veio ao encontro do meu pénis. Lambe-o como sá ela sabe, enquanto eu lhe passava os dedos no clitáris. Eu movimentava-me num vaivem de emoções e ela mexia-se como uma cobra. Balançava as ancas de forma excepcional.

Paramos de repente. deitou-se de novo a meu lado. Estavamos exaustos e nem o orgasmo tinhamos ainda atingido. Voltamos a beijar-nos. Trocamos olhares e sem ela dizer nada, pus-me em cima. Rocei a "cabeça" na vagina. Pediu-me para introduzir. Asssim fiz. Comecei na rota do prazer (não sei o que me dava mais prazer, se enfiar naquela gruta toda molhada, se ver aquele olhar louco). Aumentei a velocidade, mas tive de parar. Não queria ejacular naquele momento. Existiu uma nova pausa. Fomos até ao terraço fumar um cigarro. Quando ali estavamos verifiquei que no prédio da frenta estava um homem à janela. Fumava também. Não tinha a certeza se ele nos consegui ver ou não. Não lhe disse nada, pois sabia que ela mandava apagar a pouca luz que tinhamos e quem sabe, dizia para fechar o cortinado. Acabamos de fumar. De novo no quarto, no meio dos lençois transpiarados pelo ritmo que lhes tinhamos imposto. Pedi-lhe para se por de joelhos. Ela naquela posição fica um autentico espanto. A forma como mostra a coninha, a maneira como lhe ficam bem delineadas as suas curvas...hum! Que bom que é. Penetrei-a, mas ao mesmo tempo ia olhando para a rua para ver se o vizinho nos conseguia ver, especialmente, se a via naquela posição. Ia tirando e pondo. Observava o vizinho e consegui verificar que ele via bem os dois. Entusiasmei-me, e não fui o unico, pois dava para para ver que o homem já se estava a masturbar. Ela gozava com o meu vaivem. De repente perguntou-me porque estava eu a olhar para a rua. Surpreendido (ainda pensei duas vezes), arrisquei e disse-lhe que enquanto a comia estava outro no prédio da frennte a masturbar-se. Disse-me que estava a brincar, disse-lhe que não. Era mesmo verdade, estava um gajo a bater uma há nossa conta.

Continuei a foder-lhe a aquela cona encharcada, com sabor a mel. Que excitação! Disse-lhe que não aguentava mais e que me ia vir. Pediu-me para vir em cima daquele traseirão. Que bom foi aquele pedido. Dei até ao ultimo momento. Vim-me. Gritei como de costume. Nisto olhei para o prédio da frente e vi que o gajo ainda se masturbava. Disse-lhe a ela que o gajo ia esporrar-se naquele instante. Ela levantou-se, abraçou-se a mimi de costas para o vizinho, beijou-me e disse-me:"Abre bem as minhas nadegas para ele jogar o restinho fora"- assim fiz e o vizinho deve mesmo ter jogado o resto fora. Via-se que ele não tirava os olhos. Nás gozamos muito, mas ele também deve ter gozado. O importante é que foi optimo. Foi amor e sexo e algum prazer oferecido.