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SILVIA, A DEUSA ANAL III



Desta vez, enquanto virava a cabeça, ouvimos alguém bater à minha porta, me chamando: Capitão! Capitão!!

Silvia imediatamente se levanta e vira-se para mim, que a olho estupefato, ainda com a ridícula echarpe me cobrindo metade da cabeça!! Sinto minha tora deslizar pra fora do cuzinho de Silvia ao mesmo tempo os tapas que ela me aplica no rosto, retirando a echarpe fora!!

Por uma razão ou por outra, Silvia estava vivendo a fantasia de ser possuída por um desconhecido, que a fazia se descobrir toda mulher, mas que depois desapareceria para sempre de sua vida! ao descobrir a identidade de seu momentâneo senhor Silvia tornou-se histérica e antes que ela começasse a berrar, dou-lhe dois tapas no rosto que a fazem parar , arregalar os olhos e depois ficar paralisada.

Faço sinal para que permaneça em silencio, enquanto penso o quê fazer com ela! Me virando para a porta, respondo que já vou atender. Visto um roupão e carinhosamente direciono Silvia para o banheiro. Fecho a porta do quarto, acendo as luzes da sala e calmamente abro a porta, me mostrando um pouco surpreso em ver Heinz e o tripulante. Este se desculpa por incomodar-me e diz que o alemão está um pouco apreensivo pois não consegue encontrar a esposa! Eu gentilmente, fazendo sinal que preciso me vestir, faço sinal para o alemão que espere um minuto, e o tripulante sem precisar ordenar se retira.

Volto correndo prá banheiro, apanhando meu uniforme pelo meio do caminho e não encontro Silvia!!

O pavor se apodera de mim por segundos enquanto volto pra sala ainda entorpecido, pensando pra onde teria saído àquela mulher!!

Silvia estava sentada com os joelhos dobrados de lado, já vestida, embaixo de minha escrivaninha!! Seu belo rosto tem um quê de apreensão e dúvida do que eu vou fazer. Nás estamos totalmente um na mão do outro. O escândalo seria prejudicial mais para mim!! Chegando até ela, digo-lhe que existe uma saída lateral do meu camarote, privilégio exclusivo dos comandantes, que dá direto ao tijupá (local acima da sala de comando -passadiço- onde sá é permitido a presença de outros tripulantes com a aquiescência do capitão). Ergo Silvia e lhe aponto a porta lateral e me dirijo para a entrada de meu camarote.

Abro a porta para Heinz, faço-lhe menção que se sente confortavelmente, lhe ofereço uma bebida que ele relutantemente aceita (Surpresa!! Alemão que não bebe!!) Aparentando ser o mais tranquilo possível enrabador de sua esposinha, me dirijo à escrivaninha enquanto levo o copo de whisky a boca, quando vejo Silvia na mesma posição que antes, mas agora com um sorrisinho maroto na bela face!

 Eu me engasgo momentaneamente, espalhando a bebida por todo o lado!! Heinz pensa que eu preciso de ajuda e começa a se levantar!! Eu, entre o horror e o desconforto do engasgamento, digo-lhe, não sei como, que está tudo bem! Enquanto me limpo tento ganhar tempo pra me acalmar. Olho em direção a Silvia embaixo da escrivaninha, e ela sarcasticamente, bate com a mãosinha no assento da cadeira, como ordenando que eu me sentasse! Eu, como um robot, obedeço, arranjando minhas pernas de um jeito que Silvia fica com seu torço entre minhas coxas!!

É fácil adivinhar o que aconteceu a seguir: minha doce e incomparável tortura!!

Silvia me atormentava tendo toda minha rola em sua boca sugadora e ambas as mãos segurando firmemente meus quadris, me puxando para eu ir mais fundo em sua garganta, enquanto eu tinha que aparentar tranquilidade ao marido daquela estupenda boqueteira!!

Me inclinando pra frente comecei a desenhar um esquema aonde sua esposa poderia estar, e que nás dois iríamos juntos procurá-la. Prá meu terror, Heinz levantou-se e veio postar-se ao lado da escrivaninha, prestando atenção, tentando me entender!

 Disfarçadamente empurrei Silvia para trás, e ela percebeu umas das pernas do maridinho ao lado da escrivaninha! Eu, já começando a suar, apoiava os dois cotovelos em cima da escrivaninha com o peito encostado na tampa, fazendo uma cobertura total para Silvia.

 Inesperadamente a danadinha voltou a enrodilhar seus polpudos lábios em minha glande, pra em seguida me dar uma gostosa e doída mordidinha!

Eu me contorci de dor! Heinz notou alguma coisa e me pareceu que ele entendeu que precisava ir ao banheiro. Ele fez isso pondo a mão no meu ombro e dizendo :toilete, apontando pra porta. Eu balancei a cabeça afirmativamente, e por gestos fiz com que ele voltasse prá seu lugar, lhe fazendo entender que em cinco minutos estaria pronto.

Assim que ele se virou para ir se sentar, eu empurrei a cabeça de Silvia da minha virilha, escapando minha rola de dentro de sua boquinha com um estalo, que somente Heinz não ouviu, e rapidamente me virei em direção ao banheiro ainda com a rola pra fora das calças!!

Resumindo: levei Heinz pra fora de meu camarote, gastei um tempo conversando com o oficial de serviço, dando tempo pra que sua esposinha chegasse ao tijupá, onde fomos encontrá-la com o rosto em êxtase, olhando as estrelas! Sem se tocarem, devido à cultura deles de não demonstrarem demasiada emoção em público, se falaram amorosamente com ambos sorrindo de felicidade! Meu sorriso parecia mais com o de rigor-mortis!!