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EU E MEU ENTIADO... INCESTO!!!

Meu nome é Cézar (fictício), tenho 22 anos.

Tudo começou quando eu tinha 19 anos e conheci uma mulher bem mais velha.

Ela tinha 2 filhos, um com 19 e outro com 14.

O mais novo era bem amistoso e amigável, o mais velho era mais arisco e “bocudo”, o que me incomodava muito no inicio. Mais conforme o tempo foi passando começamos a namorar mais sério e acabamos indo morar juntos. Eu apenas estudava a noite e ela trabalhava fora o dia todo, os meninos também estudavam, na parte da manhã o mais velho e na parte da tarde o mais novo. Eu como todo adolescente que estuda a noite e não trabalha acordava depois do meio dia, quando o mais novo saia para a escola e o mais velho chegava. No inicio não nos falávamos por ele ser mais agressivo e eu não queria me irritar com ele, com o tempo entre “não vai almoçar?” e um “não quer jogar bola?” acabamos começando a nos falar, muito pouco mais já era um inicio.

Eu era apaixonado pela mãe dele, uma paixão que não era por ela me sustentar, era uma paixão verdadeira mesmo, e nunca tive nenhuma atração por meninos, nem no tempo em que eu vivia na casa de amigos de escola. Mais com o tempo eu fui começando a reparar mais no menino (que tinha praticamente minha idade), comecei a reparar nos shorts dele, na perna que estava começando a ficar peluda, no rosto que começava a aparecer os primeiros sinais de bigode, no peito quando tirava a camiseta pra tomar banho. Mais sempre foi um olhar não de desejo, era mais de “observação”, apesar de ele ser literalmente lindo, mais ele começou a perceber e pra minha surpresa ele não se esquivava, pelo contrário, tentava me chamar mais a atenção, na época eu achava que talvez ele gostasse de homem ou estivesse confuso com a sexualidade (coisa que eu estava), mais eu estava enganado, ele apenas curtia comigo, achava engraçado e me provocava quando estávamos sozinhos.

Um dia eu estava jogando vídeo game na sala e ele tinha chegado e ido direto tomar banho, até aí nada de anormal, até que derepente ele me chama no banheiro e eu sem entender pergunto o que ele quer e ele diz pra eu ir lá ver, eu levantei parei na porta do banheiro e perguntei o que ele queria, ele me disse para entrar, na hora meu coração quase saltou pela boca, mais me contive e perguntei se ele estava louco e não ia entrar num banheiro com um homem, então ele insistiu para que eu entrasse, minha curiosidade foi às alturas e eu entrei no banheiro que não estava trancado. Quando entrei ele estava embaixo do chuveiro completamente nu olhando para baixo, eu perguntei o que ele queria, ele disse que tinha aparecido um negácio estranho nele, perguntei:

O que?

Ele disse:

Olha aqui!

Era um pêlo encravado no saco dele. Dei risada disse pra ele o que era e que tinha que espremer feito espinha, ele fez cara de dor e disse que nem morto. Dei risada de novo e saí do banheiro. Voltei pra sala e tentei voltar a jogar vídeo game, mais a imagem dele no banheiro nu não saia da minha cabeça, comecei a imaginar o que eu poderia ter feito.

Poderia ter olhado mais aquela bundinha com marca de sunga, ter olhado mais aquele peito definido apesar da idade, ter olhado mais aquele pinto nem duro nem mole mais bem avantajado, ter olhado mais aquelas coxas de moleque, ter pedido pra espremer aquele pêlo encravado no meio de poucos pêlos. Quando percebi o que estava pensando me assustei e me concentrei no jogo. Quando derepente ele sai do banheiro sá de cueca e a imagem dele nu no banheiro me volta de novo à cabeça, imaginei que ele iria se trocar no quarto e até ficasse por lá, mais ele entrou no quarto, deixou a toalha e voltou sá de cueca e sentou do meu lado no sofá, dobrou a perna que estava pro meu lado. E quase pude ver sua popa da bunda. Ele brincou comigo porque estava perdendo no jogo e disse que se fosse ele ganharia fácil, dei uma risada meio sem graça e fiquei imaginando se ele sabia o que estava acontecendo comigo.

Perguntei se ele queria jogar, ele pensou um pouco e disse sim.

Quando foi pegar o outro controle ele se abaixou tanto que sua cueca entrou quase toda no rego, respirei fundo e virei a cara, ele se sentou e começamos a jogar, eu não conseguia me concentrar e perdia muito fácil, ficava imaginando o que eu tava fazendo, a mãe dele confiava em mim. Decidi parar de jogar e saí pra fora e ele continuou jogando. Ainda era 14:00 e a mãe dele sá chegava depois das 18:00, resolvi sair pra esfriar a cabeça, quando entrei pra pegar o boné ele estava sentado no sofá com a cueca abaixada tentando espremer o pêlo encravado, eu fiquei estático olhando ele, ele me olhou e perguntou como se fazia, eu não respondia mais pelos meus sentidos e me sentei do seu lado e baixei meu short e lhe mostrei como se fazia, ele olhou com cara de espanto meus pêlos e meu pau e perguntou porque eu tinha mais pêlos e meu pau era maior que o dele, eu disse que era por causa da idade e que logo o dele ficaria até maior, já que naquela idade ele tinha um pau bem avantajado, ele sorriu orgulhoso, balançou seu pau e disse:

È, realmente é grande mesmo.

Dei risada e perguntei se ele queria que eu espremesse o pêlo encravado, ele perguntou se não ia doer, eu disse que ia bem devagar, e ele aceitou.

Coloquei a mão naqueles pêlos bem ralinhos e fui espremendo devagar, mais tão devagar que percebi que seu pau estava se excitando e comecei a provocá-lo, comecei a encostar o dedo mindinho no seu pau, ele endureceu na hora, e seu rosto ficou vermelho. Queria se vestir e eu perguntei por que, que era normal e dei uma forçada pra continuar. Então ele relaxou e se deixou levar, comecei a fazer movimentos mais bruscos e acelerados até que peguei seu pau na minha mão e comecei a bater uma punheta pra ele; ele gemeu, se contorceu, e voltou a si e me mandou parar e disse que sabia o que eu estava fazendo e que iria contar pra mãe dele.

Passei o resto do dia preocupado com o que ele iria falar pra mãe dele. Quando ela chegou eu estava deitado no sofá e ele trancado no quarto dele, ela perguntou por ele e estranhou ele estar no quarto e não na rua. Meu coração começou a disparar, ela entrou no quarto e fechou a porta, meu coração quase saiu pela boca. Eles ficaram uns 20 minutos lá dentro até que a porta se abriu, ela saiu primeiro e ele em seguida, pra minha surpresa eles estavam rindo e fazendo cosquinha um no outro, achei estranho mais fiz de conta que não percebi nada.

Durante o jantar tudo corria normalmente, a tia dos meninos veio buscá-los pra ir passar o fim de semana com ela, eles iriam ao circo no sábado, tudo estava marcado fazia algumas semanas, mais na hora de ir o mais velho resolveu ficar, pareceu estranho mais concordamos. Ele continuava áspero como sempre comigo, não vi nada de anormal durante todo o jantar até à hora de dormir. Ficamos na sala vendo TV e ele foi se deitar, logo em seguida fomos para o quarto, tomamos banho, transamos e dormimos.

Durante a noite eu acordei e não conseguia mais dormir, foi quando ouvi um barulho na sala e resolvi ir ver o que era, na sala não tinha ninguém e o barulho continuava, fui até o quarto do menino e era de lá que vinha um barulho como se fosse alguém se mexendo freneticamente na cama, resolvi entrar mais desisti. Voltei pra cama e ouço barulho na cozinha, agora eu não podia estar enganado, o quarto dele ficava longe da cozinha, decidi levantar de novo, era ele na cozinha mexendo na geladeira. Perguntei se estava tudo bem e ele disse que sim, quando estou voltando pro quarto me lembrei do que tinha acontecido e resolvi perguntar o que ele tinha conversado com a mãe quando ela chegou, ele deu um sorriso irônico e disse:

Não se preocupe, não disse que você é viado.

Eu não sou viado. Respondi imediatamente

Ah não?! Disse ele. Você pegou no meu pinto hoje e não é viado?

Eu disse não, você queria ajuda e eu te ajudei.

Mais depois começou a me alisar. Respondeu ele.

Mais você gostou né?

Claro que não, eu não sou viado. Já irritado.

Ah não?! Então porque seu pinto ta duro agora?

Porque quero ir ao banheiro. Respondeu ele se dirigindo ao banheiro.

Fui até a geladeira e tomei água, quando voltava pro quarto ele estava voltando do banheiro.

E então? Já mijou? perguntei.

Sim. Disse ele.

Mais olha! E baixou o short e me mostrou o pêlo infeccionado

Ta muito vermelho. Eu disse

Ele concordou e perguntou o que fazer

Tem que espremer. Eu disse.

Você me ajuda, mais agora sem me tocar?

Como vou espremer se eu não te tocar. Eu disse em tom de ironia.

Ele riu e me chamou até o quarto dele, eu fui até meu quarto ver se a mãe dele estava dormindo ainda e voltei até o quarto dele. Quando cheguei ele estava deitado na cama sá de cueca arriada, eu parei na porta e contemplei por alguns segundos aquele garoto lindo de cueca branca deitado na cama me esperando. Dirigi-me até ele e me sentei lentamente á beira da cama, ele baixou a cueca e me apontou o local, bem devagar coloquei a minha mão e comecei a espremer, ele me olhava fixamente nos olhos. Até que ele mesmo pegou seu pau e começou a bater punheta nele práprio, eu fiquei estático olhando aquela cena, quando ele pegou minha mão e colocou sobre a dele, comecei a seguir o mesmo movimento que ele, derepente eu sinto a outra mão dele subindo pelas minhas coxas e indo até o meu pau, me congelei por dentro, sem pensar muito fui descendo minha cabeça até o seu pau e tirei sua mão e comecei a chupá-lo, ele se contorcia todo, com breves gemidos de prazer, ele apertou meu pau com tanta força que vi estrelas, e ficamos nisso até ele gozar na minha boca. Quando subi a cabeça ele estava vermelho de tanto calor do tesão. Me levantei e ele rapidamente me baixou o short, meu pau saltou pra fora da cueca, ele pegou meu pau na sua mão e começou a masturbá-lo, e levou sua cabeça até meu pau e começou a fazer o mesmo que fiz com ele.

Meu Deus!!! Sussurrei bem baixinho.

Ele me chupou até eu gozar. Depois me deitei com ele na cama e fizemos carícias até ele dormir. Me levantei e fui pra minha cama satisfeito por mim e pelo prazer que estava estampado na cara dele.

No dia seguinte... bom o dia seguinte fica pra práxima.