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MINHA BUNDA É DO MEU CUNHADO II

Apás o acontecido no relato anterior, voltamos para casa, não tocamos no assunto por semanas, porém várias vezes ao dia e principalmente à noite lembrava daquela tarde maravilhosa e quando falamos sobre tudo aquilo sá aumentava o desejo. Ele trabalhava em uma cidade práxima (100 km), sá vinha nos finais de semana, comecei a tomar anti, e cerca de dois meses depois havia um Ciclo de Palestras na minha área de atuação a 20 km de cidade onde ele estava e resolvi então juntar o útil ao agradável, disse em casa que ficaria no apto de uma colega e fiz uma surpresa, faria o curso de dia e depois iria para o apto dele na cidadezinha, foram três noites inesquecíveis, cheguei na quarta-feira, sem avisar, liguei para ele dizendo que estava na cidade, me ensinou o percurso e me recebeu calorosamente, de imediato me beijou toda, com muita saudade segundo ele, a emoção do encontro me deixou toda arrepiada e molhada de tesão, era calor, ele estava sá de short, que já tirei para matar a saudade daquele pau maravilhoso, ele tirou bem devagar meu terninho, dizendo que sozinha com ele eu não precisaria de roupas, ficaria o tempo todo pelada, mostrando tudo o que ele desejava, beijou minha boca, pescoço e seios como se fosse a última coisa que fazia na vida, com sua boca gostosa e quente, espalmando as mãos em meios seios, na minha bunda, com os dedos acariciando minha buceta já melada de tesão; sua cama era de solteiro, jogou o colchão no chão ao lado de outro de reserva, beijando todo meu corpo e se dirigindo para minha buceta, abrindo os lábios com sua língua, que ia e voltava no meu "sininho", penetrava na gruta melada, e eu delirava de prazer e gozo, aos poucos ele malandramente foi ajeitando o corpo, mostrando o pau roliço, duro como pedra, e pude ver de perto aquele cabeção rosado e úmido de seu tesão, com um pouco de receio iniciei a pegá-lo, lambendo de leve, primeiro no saco quase sem pelos, depois pelo corpo daquele mastro, tomei coragem e pela primeira vez chupei, pimeiro a cabeça, um gosto estranho aquele líquido do seu tesão, que deixava seu pau lubrificado, tenho a boca grande e fui me ajeitando até que comecei a mamar aquele pauzão, que delícia, sentir na boca aquelas veias saltadas, latejantes, ele dizendo loucuras e continuando a me chupar, e eu me deliciando, gostando mesmo de me tornar uma chupadora, até que pedi para ele me comer, que agora podia ir até o fim, ele não se fez de rogado, dirigiu o pau para minha buceta, levantou minhas pernas até seus ombros e me penetrou, me alargando toda com a grossura do cabeção, indo e voltando até chegar a cravar tudo, sentindo seu saco roçando em minha bunda, fui ao delírio com aquele entra-e-sai, gozando várias vezes até que ele todo suado e ofegante, dizia "vem cunhada, vem sentir todo meu leite para ti" e gozou, bem fundo, senti a pulsação daquele pau cuspindo porra na minha buceta, me inundando com seu tesão. Descansamos um pouco, suados e abraçados até que ele disse, quero de novo, e mostrando aquele pau já totalmente duro e cabeçudo, me fez sentar nele, achei que ia ser atravessada ao meio, as paredes de minha buceta se expandindo ao máximo, senti cutucar meu útero, a porra da gozada anterior escorrendo deixando-nos totalmente melados, gozei horrores, e perguntei se ele tinha gozado, não havia percebido seu gozo, então ele disse que o melhor ainda viria, com todo o carinho passou hidratante no meu cuzinho, dizendo que comeria ele toda a vida, me deixou de quatro, dizendo "joga o bundão para cima", ainda pincelou a buceta misturando meu gozo com o dele e com o creme e mandou ver, bem devagar o cabeção foi deslizando, abrindo minhas pregas, agora doeu um pouco, na outra vez nem senti pela surpresa e medo, passando a cabeça a dorzinha já se foi e veio a sensação de preenchimento, me senti totalmente preenchida, ele me castigou, tirou devagar, colocou mais creme no ex-cuzinho, agora cuzão e no seu pau e literalmente atolou, enfiou tudo o que podia e cheia de tesão aguentei e adorei, ele começou a bombar e eu instintivamente a jogar a bunda para frente e para trás em sincronia com suas bombadas, ele entrava e saia, eu tremia toda de tesão até sentir a vibração do gozo com a porra dele se espalhando dentro do meu rabo, que delícia. Já era tarde e exausto dormimos, acordei com o canto dos passarinhos, sentindo uma de suas mãos acariciando meu peito e outras siriricando minha buça ainda melada da noite anterior, e de conchinha ele me penetrou suavemente, acariciando meu "sininho", me dizendo palavras carinhosas, me fazendo gozar com uma leveza maravilhosa. Eu toda melosa, me sentindo cada vez mais mulher em toda sua plenitude, com ele me fazendo me sentir a mais puta e a mais angelical, a mais selvagem e a mais doce, e assim fui para meu segundo dia de curso, a segunda noite conto depois. Bj