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MINHA BUNDA É DO MEU CUNHADO

Sou morena clara, seios médios, 168 de altura, bem proporcionada, 38 anos, profissional liberal bem sucedida na minha área de atuação. O meu relato é sobre o que aconteceu há quatro anos (092002) e perdura até hoje. Meu cunhado foi o causador de minha revolução pessoal, pois até então tinha tido relação nada especial com 2 namorados, nunca sendo muito festeira e namoradeira, primeiro me dedicando aos estudos e depois integralmente a minha profissão. Nos dávamos bem, até que uma noite em 2001 quando ainda namorava minha irmã, me levantei e fui à cozinha de nossa casa beber água e notei que na sala de tv havia luz dela ligada, para total surpresa, vi minha irmã sá de blusa (de costas para mim)sentada em cima dele, num misto entre espantada e indignada, fiquei olhando ela subir e descer, e fui observando maravilhada aquele cacete grande (não conheço maior) e roliço, grosso, que brilhava quando ela subia, senti uma palpitação, um aperto no peito, e me vi fascinada sentido um calor que subia entre minhas pernas. Com o coração batendo forte com medo de ser apanhada olhando e totalmente excitada fui vendo eles transarem, até que ele socando nela mais forte gozou, ainda pude ver o pau dele saindo dela, com um cabeção lindo, ainda escorrendo porra, e a buceta de minha irmã totalmente arregaçada e escorrendo porra e seu práprio líquido. Nunca mais fui a mesma, olhava diferente para ele, muitas vezes com vontade de ter uma igual dentro de mim. Eles casaram e cerca de um ano depois fomos a um casamento noutro estado, era um feriadão e na tarde do casamento fiquei para ir ao salão de beleza mais tarde. Os outros homens foram ver o rio da cidade e ele como já conhecia, disse que ia ficar na piscina do terraço do hotel. Resolvi ir também até a piscina, meio envergonhada pois nunca tinha usado biquini tão cavado e decotado, que deixava os meios seios quase inteiros à mostra e as polpas da minha bunda totalmente expostas (era um fio dental). Ao chegar na piscina tirei a saída de banho e dois homens que dela saíam quase me comeram com o olhar. Eles foram embora e entrei na piscina, meu cunhado imediatamente me elogiou e disse que eu estava maravilhosa, que não tinha de ter vergonha de mim mesma e que ele quase foi comprar pomada para torcicolo e babador para os caras que tinham ido embora. Brinquei com ele que gostaria apenas que "um certo alguém notasse", ele disse que não sabia que eu queria que visse, mas que se ele não fosse casado, ainda mais com minhã irmã, com toda certeza daria um jeito de se aproximar. Reuni toda a coragem que tinha e disse que era ele o "certo alguém", falei o que vi e senti desde aquela noite, ele disse que sempre me admirou como mulher, que amava minha irmã, mas sempre me observava e imaginava como seria fazer amor comigo. Perdi as pernas, quando dei por mim ele me beijava do modo mais gostoso, perdi totalmente a vergonha e a compostura e disse que queria aquele pau para mim, ele me levou para um canto envidraçado, onde que entrasse não nos visse, nos secamos, ele tirou a sunga mostrando aquele pau lindo e gostoso que tanto me tirou o sono, abriu os laçinhos do biquini e abocanhou a minha buceta, nunca tinha feito isso, e ele a deixou melada, com mil sensações, eu num misto de medo, angústia e tesão suspirava com aquele língua explorando toda ela, até que subindo me beijando os seios que puxou para fora do sutiã, me beijou na boca e disse "minha cunhada, agora você vai ser minha mulherzinha também" e de pé mesmo foi enfiando aquele cacetão totalmente duro, grosso, que foi me alargando as paredes da buceta totalmente melada, me preenchendo todos os espaços, eu quase desmaiando de tesão, começando um entre e sai que me gozar como nunca tinha sentido antes, comecei também a rebolar naquele pau, com mais gozo, ele falando coisas para mim, "sempre tive tesão por ti", "que ia me foder até cansar", "cunhada gostosa", "tesuda", que iam me deixando cada vez mais louca, até que não aguentando mais, queria toda aquela porra que minha irmã ganhava, mas o medo de engravidar, não tomava anti há muitos anos, me fez pedir para ele parar, para não gozar dentro de mim. Ele disse que já estava cravado em mim, mas gozaria de outro jeito, me tranquilizei, mas me aterrorizei quando ele tirou de mim aquele pau que reluzia de nossos líquidos e disse no meu ouvido, que ele não gozaria na minha buceta, mas na minha bundinha, nunca imaginei que isso aconteceria, ele me virou de costas e sem me deixar reação, lubrificou meu cuzinho virgem com todo mel que escorria da buceta e pincelou nela sua cabeça, e foi forçando minha bunda, pedia que a jogasse para trás, senti o cabeção cutucando meu cu e ele abrindo minha bunda com as mãos, o medo da famosa dor e a emoção de estar prestes a ser enrabada, me faziam tremer toda, mas ele foi extremamente gentil, senti claramente as paredes do meu cu irem se abrindo, para entrar aquele pauzão, ele tirava, lubrificava, tirava, lubrificava, até que fui sentido o pau dele deslizando, me preenchendo toda, com o rabo em fogo parecia que tinha sido arrombada (o que realmente fui, uma hora depois consegui ver meu cu no espelho, estava ainda fechando)ele então começando a socar até o fim, com os dedos na minha buceta e no "sininho", me chamando de "cunhada cuzuda", senti o pau dele ficar mais duro ainda e jorrar sua porra que senti se misturar nas minhas entranhas, num calor nunca imaginado, ele gozou e deixou seu pau ainda cravado em meu cu, me acariciou, disse que tudo foi maravilhoso, que eu era maravilhosa, que nunca esqueceria tudo aquilo, eu chorava não de dor, mas de emoção e culpa pela minhã irmã, ele disse que éramos os dois culpados e também que não éramos que aquilo tinha que acontecer para completar nossas vidas, que houvesse o que houvesse sempre me respeitaria como mulher, como ser humano. Apás em turbilhão de emoção tomei banho, fui ao salão de beleza, dançamos juntos na festa de casamento. Depois dormi feliz, não me sentia traidora, que apenas emprestara o marido da minha irmã, sem me comprometer, com a buceta molhada de tesão, o cu ardido (com compressinha de lencinho umedecido), porém com muita vontade de repetir tudo e pensando em mais, mais, mais....... o que seguiu conto em outros relatos.