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COMI A PRIMINHA DA MINHA MULHER

Há mais ou menos uns três anos eu e minha esposa fomos visitar o Rio de Janeiro e ficamos hospedados na casa de uma tia dela, a tia Nenê, que é divorciada e mora com a única filha de dezoito anos, que se chama Jamine. Eu ainda não as conhecia, mas minha esposa sempre as mencionava como sendo muito amáveis. Quando fomos apresentados, fiquei encantado com a beleza de Jamine. Ela é de uma beleza estonteante. Tem cerca de um metro e sessenta. Morena e bem bronzeada. Seus cabelos são lisos e pretos. Olhos escuros, boca bem desenhada por lábios carnudos complementam seu rosto, que é encantador. Sempre fui apaixonado por mulheres pequenas e morenas, e Jamine é do tipo de fazer qualquer homem perder a cabeça. Inclusive eu, que, até então, sempre fora fiel à minha mulher. Jamine estava vestindo um camisetão, e não pude deixar de notar que, pelo tamanho, seus seios são naturais e bem firmes, destacando-se, por sobre a camiseta, a intumescência dos biquinhos. Eu nem imaginava que pudesse ter alguma chance com ela. Pois tenho 28 anos, sou casado com a prima dela, a quem eu nunca pensara trair, muito menos com alguém da família. Como tudo nessa vida é questão de sorte e coincidência, um dia aconteceu um fato até então inesperado para mim. Numa manhã, minha esposa e tia Nenê foram cedo à Niterái. Aproveitei para dormir até mais tarde, quando levantei, já se passavam das dez horas. Fiz a higiene e fui dar um mergulho na piscina. Quando lá cheguei, para minha surpresa, Jamine estava na piscina completamente nua. Levei um susto e, na hora, fiquei com vergonha. Ela nem se surpreendeu. Sorrindo ela me disse: “Que foi. Nunca viu uma garota nua tomando banho de piscina”. Respondi meio sem jeito que já tinha visto, mas que eu não espera vê-la ali, sem roupa. Disse-me que eu não precisasse me preocupar, pois ela queria exatamente me fazer essa surpresa, sá para ver a minha reação. Eu ainda não sabia o que iria acontecer, mas, de certa forma, já imaginava, foi quando ela me disse: “Tá esperando o quê pra tirar essa roupa e vir tomar banho comigo?” Tentei ponderar que a qualquer momento minha esposa e a tia Nenê poderiam chegar e as coisas poderia se complicar. Ela nem me deixou terminar de falar e respondeu: “Mané, você é enrolado mesmo... Vai querer perder esse corpão todo por causa de uma dorzinha na consciência. Tira essa roupa e vem logo” Diante daquela provocação, não esperei que ela dissesse mais nada. Tirei a minha roupa e me joguei na piscina. Ela se aproximou de mim, me abraçou e nos beijamos... Nisso, ela levou a mão em meu cacete e bateu uma punhetinha bem gostosa, enquanto mordia a minha boca. Eu fiz o que desde o primeiro momento eu desejara: apalpei com força aquela bundinha muito gostosinha. Arretamo-nos dentro da piscina por uns dez minutos e saímos. Juntamos nossas roupas e fomos ao quarto da mãe dela, pois ela disse que lá a cama era mais confortada. Sentei-me à beira da cama. Ela se ajoelhou e começou a chupar a minha rola. Chupava gostoso, demonstrando total experiência, apesar da tenra idade. Eu estava indo a loucura. Ela chupava e lambia meus testículos numa sucessão de movimentos, que eu achei que iria gozar a qualquer momento. Nisso, ela se jogou em cima da cama e me pediu que eu fizesse o que bem entendesse com ela, pois ela estava morrendo de tesão. Vi aqueles dois peitinhos com os biquinhos pontudinhos e durinhos e parti para o ataque, literalmente. Comecei a mordiscar e a beijar o seu pescoço, fazendo ela estremecer de prazer. Beijando e chupando os seus peitinhos, eu sentia o quanto ela estava adorando, pois ela pressionava os dedos em meu pescoço e nas minhas costas ao ponto de quase me arranhar. Quando ela já estava muito louca de tesão, resolvi chupar a sua bucetinha depilada, ela deixara apenas uma pequena mecha de pêlos. Chupei com gosto aquela buceta. Jamine gemia alto. A cada lambida que eu dava naquele grelinho, mais ela gemia. Não suportando mais, ela pegou uma camisinha e mandou eu colocar, enquanto ela ficava de quatro. Bem defronte a cama, tinha um espelho que eu podia vê-la de frente. (Adoro ver como os peitinhos das mulheres ficam na posição de quatro. É muito excitante!) Ela me olhando, pelo espelho, disse: “Me fode! Me fode gostoso!” Com aquela bundinha empinada virada pra mim, e com aquele pedido, quase implorado, não tive outra escolha a não ser fuder aquela bucetinha. Jamine começou a gemer e a gritar de prazer. Pedia para eu fodê-la cada vez mais. Dizia-me palavrões, que me deixavam a ponto de quase gozar. Eu estava adorando, pois fazia muito tempo que eu não fodia daquela forma. Minha esposa, apesar de ter 27 anos, não tem a experiência e o rebolado da sua prima de dezoito. Nisso, ela começou gritar: “Aaaai... tô gozando... Fode mais... Fode!” Sua buceta, começou a se contrair alucinadamente, até que, em instantes, ela gozou. Meu pau, ainda duro, estava todo lambuzado do seu líquido vaginal. Perguntei a ela, se tinha como conseguir “KY” ou algum outro creme lubrificante. Ela pegou um creme em uma das gavetas dali do quarto e me deu... Já sabia o que viria... Desta vez, ela se deitou de lado e ajeitou a bundinha para que eu pudesse lubrificar bem o seu cuzinho. Enfiei uns dois dedos para ela já ir se acostumando. Aproximei o meu cacete da entradinha, e enfiei bem devagar. Fui metendo até que entrou tudo. Comecei com movimentos leves e fui aumentando. A sensação de comer aquele cuzinho bem apertinho era tão gostosa, que não levei muito tempo para gozar dentro daquela bundinha que tanto me excitara. Exaustos e suados ficamos ali, abraçados, sem nem mesmo nos mexermos. Passou-se alguns minutos, quando, de repente, sua mãe adentrou o quarto e nos pegou. Pulei rápido. Apavorado. Perguntei-lhe onde estava a minha mulher. Tia Nenê, com um sorriso malicioso, respondeu: “Está lá embaixo conversando com a minha colega que veio conosco de Niterái. Aproveita e vai para quarto de vocês, pois ela pensa que tu ainda está dormindo. E sobre isso que eu vi, a gente conversa depois”. Mãe e filha se entreolharam e riram. Foi aí que eu compreendi que tudo não passara de uma armação das duas para ficarmos a sás.

Anderson, de Porto Alegre