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O REI DAS EMBAIXADINHAS

Estava passando as férias com minha namorada em Vitária. Estávamos sá os dois na casa de praia dos meus pais. Saímos para curtir a praia pois estava um dia muito ensolarado. Sentamos numa barraca. Alguns minutos depois chega outro casal e senta numa mesa perto da nossa. O local estava bem vazio pois não era alta temporada. Estávamos sá os quatro lá. Isto propiciou um começo de conversa. O casal era de Brasília. Conversa vai, conversa vem, nossas namoradas se identificaram uma com a outra e eu comecei a conversar com o cara cujo nome era Eduardo, que por sinal era muito atraente, másculo. Nossas namoradas já estavam amigas uma da outra, resolveram ir tomar sol na areia. Eu e Eduardo preferimos continuar na barraca tomando cerveja e conversando. Apesar de eu ser bissexual, sou muito reservado, másculo e discreto, nunca me insinuo pra nenhum cara. Eduardo me tirava o fôlego pois era muito bonito e gostoso, mas eu tinha que ficar na minha porque ele não dava pinta nenhuma de que também gostava da coisa. Começamos a falar de futebol. Eu disse que gostava muito e ele também. Falou que era o rei das embaxadinhas, que não tinha ninguém que o superava, que ganhava de qualquer um em número de embaxadinhas. Eu disse, na brincadeira, que ele estava se gabando muito, que eu também fazia embaxadinhas e podia ganhar dele. Ele disse: “Aposto o que você quiser que eu não perco pra você, cara”. Eu disse: “olha que eu ganho, o que você me dá se eu ganhar de você”. Ele pensou um pouco, olhou profundamente nos meus olhos e disse: “Ta pra nascer alguém que ganha de mim. Te dou meu cu se você ganhar”. Apesar de achar que ele estava brincando, meu coração disparou com aquelas palavras. Mas ele continuou: “ Fico de quatro e deixo você me comer se conseguir ganhar de mim”. Fiquei sem palavras, aquele gostosão, com jeito de macho de verdade, me falando aquilo. Não esperava nunca ouvir aquilo daquele cara. Se levantou, foi até o dono da barraca e pegou uma bola de futebol que ele tinha. Veio em minha direção e disse para irmos na areia fazer as embaxadinhas. Eu estava sem palavras, ainda mais porque as namoradas dos dois estavam na areia a alguns metros. Eu não sabia se ele estava falando sério. A princípio, pensei que não. Chegamos na areia. Ele disse: “vamos começar, mas e se você perder, cara, o que eu ganho?”. Fiquei atônito, sem saber o que responder. Ele tinha um olhar sacana e devorador, olhava fundo nos meus olhos, esperando uma resposta. Eu fiquei mudo. Ele disse: “Se eu ganhar, quem me dá é você, pode ser?, ou não se garante, tem medo de perder? Eu me garanto”. Eu disse pra ele que ele estava louco. Ele me chamou de medroso, que eu não me garantia nas embaxadinhas. Resolvi aceitar o desafio. Fui primeiro e fiz 48 embaixadinhas. Ele pegou a bola e começou. Realmente ele era muito bom Quando chegou em 48, 49, 50, 51, meu coração disparou. Ele continuou e sá parou quando interou 100. Pegou a bola e disse: “Não vou mais te humillhar, vou parar nas 100. Agora, espero que tenha palavra e me pague a aposta”. Voltamos para a barraca e nossas namoradas também. Ele sabia que minha casa era ali perto e pediu para ir ao banheiro. Minha namorada sugeriu que eu o levasse lá em casa, enquanto ela e a nova amiga continuavam se bronzeando. Não tive escolha, fui com ele. O que iria acontecer? Eu estava cheio de tesão pelo cara, mas nunca tinha sequer transado com outro cara. Era uma mistura de tesão com medo. Seria muito bom se aquele cara me comesse, o tesão falaria mais alto que o medo pois ele era muito gostoso. Chegamos em casa. Ele foi ao banheiro. Saiu sá de sunga (antes estava de short comprido). O pau tava duraço dentro da sunga. Veio em minha direção perguntando se eu iria pagar a aposta agora ou deixaria pra depois. O tesão tomou conta de mim naquele momento e disse que poderia ser agora mesmo. Ele me pegou por trás, deu uma encoxada com aquela pica que parecia ser deliciosa e começou a roçar na minha bunda, dizendo que eu tinha uma bunda maravilhosa. Me levou para o quarto, me sentou na cama, pôs a mão na minha cabeça e levou minha boca até o pau dele que estava latejando. Fez eu baixar a sunga com a boca e ordenou que eu mamasse bem gostoso a pica dele. Eu obedeci e não decepcionei, engoli aquele mastro com muita vontade. Depois ele me pôs na posição de frango assado e disse que ia comer bem gostoso, que eu nunca esqueceria como a pica dele é gostosa. Fiquei apreensivo pois era a primeira vez que fazia aquilo. Mas o tesão falou mais alto. Ele disse que iria tirar o cabaço com o maior carinho. Foi um pouco difícil para entrar, mas quando entrou, começou um vai-e-vem que eu não esquecerei nunca. Aquele macho urrando e metendo a rola em mim me deixou maluco. Suávamos de escorrer. O lençol da cama ficou molhadinho. O que mais me excitava era ele dizer: “quem mandou perder a aposta, agora toma rola no rabinho, safado. Não me desafie mais que vc toma no cu”. Depois ele me pôs de quatro e disse que era para terminar. Meteu com muita força, tirou o pau e gozou nas minhas costas. Já estávamos lá a quase meia hora, tivemos que voltar pra não levantar nenhum tipo de suspeita. Nunca imaginei que seria tão bom perder uma aposta. Não tivemos oportunidade, infelizmente, de repetir a dose pois ele já estava de partida no dia seguinte. Mantivemos contato via msn, mas ele se mudou de Brasília para Cuiabá e eu de Belo Horizonte para outro Estado e ficamos mais distantes. Foi a primeira e única vez que transei com um cara pois nunca mais tive a oportunidade de encontrar alguém másculo, discreto, acima de qualquer suspeita, com comportamento de macho mesmo. Queria muito fazer outra aposta como essa, de preferência com alguem que tenha chances reais de ganhar. Quem quiser manter contato: mineiro_macho@hotmail.com