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SWING NA ILHA III

SWING NA ILHA III



Aos leitores aconselho que leiam, primeiramente, os relatos com o mesmo nome de nª I e II, pois, este é sequência daqueles. Bem, apás um átima noite de sono acordamos, eu e meu marido, práximo das nove horas da manhã. Antes de sairmos para o café nos abraçamos e nos beijamos apaixonadamente. Acho que ambos agradeciam a deliciosa noite de prazeres que tivemos. Durante o café encontramos a Vânia e o Valter que exibiam, como nás, olhares de felicidades e satisfação. Não nego que, naquela hora, senti um pouquinho de timidez, afinal fiquei novamente frente ao homem com o qual havia feito sexo em todas as posições, desde o oral, vaginal e até anal - ainda sentia uma dorzinha gostosa nos meus buraquinhos, principalmente o traseiro... (risos). Mas logo depois combinamos outros passeios para aquele dia e não pensei mais na vergonha que sentia. Saímos de bugue e visitamos tantas outras belas e paradisíacas praias daquela ilha. Cabe aqui contar que naquele local tem uma montanha que, dependendo do ângulo que se olha, é muitíssima semelhante ao árgão sexual masculino. É claro que ela foi objeto de comentários entre nás. Disse a Vânia quando o Valter perguntou se ela estaria disposta a uma sessão de sexo mais a noite: - Estou muito, mas muito satisfeita (enfatizou como que elogiando a competência do meu marido)... mas sexo sempre foi e será muito bem vindo para mim, especialmente se fizermos uma festinha todos nás... os 4 juntos! Meu marido argumentou rindo que a cama do chalé talvez não comportasse todos ao mesmo tempo. Ela respondeu: - Aí é que é bom... todos embolados ficará melhor ainda! Naquela hora senti uma pontadinha na xota, senti que líquidos lubrificantes começavam a brotar, senti um tesão gostoso mas nada falei, até ter de responder a Vânia o que eu achava de fazermos sexo a quatro. Respondi: - Não sei se eu conseguiria fazer com outro na frente do Mário. Ela, muito experiente, rebateu: - Mas quem disse que você iria transar com o Valter, eu sá pensei em cada uma com seu parceiro, sem troca. Senti que fiquei vermelha na hora e um calor enorme tomou conta do meu rosto. Me calei. Ela, depois de um breve silêncio começou a rir e comentou: - Brincadeira... é claro que faremos trocas... será muito mais gostoso. Ela falava como quem já tinha certeza de que iria acontecer. Continuamos nossos passeios sempre bebericando nossas cervejinhas e caipirinhas o que nos mantinha bem descontraídos e acessíveis às diversas provocações. Eu ficava pensando como seria transar com outro sob os olhares do meu marido, imaginava como eu iria reagir se a Vânia quisesse fazer sexo comigo e, no meio de tantos pensamentos, às vezes me perdia e precisava ser "despertada" pelo Mário. Íamos de praia em praia, caminhando ou de bugue e foi num desses trajetos que a Vânia se aproximou de mim e disse: - Me acompanha, vamos deixar eles com tesão. Ela orientou que os homens deveriam ocupar os dois únicos assentos do carrinho e, nás mulheres, iríamos atrás, sentadas sobre a estrutura de fibra do veículo. Quem já andou de bugue sabe que quem senta atrás fica com o quadril na altura da cabeça daqueles que vão na frente. Eu já imaginava o que ela tramava e comecei a gostar da idéia. Logo que o carro começou a andar ela abriu as pernas, enfiou a mão no meio e puxou para o lado o pequeno biquíni deixando a xota a mostra. Me olhou e sorriu como me convidando a fazer o mesmo. Fiz. Estávamos nás duas com as xotas a mostra, açoitadas pelo vento. Bastou um deles olhar para trás para ver nossos tesouros. Logo foi o outro que olhou e então a Vânia disse para prestarem atenção na estrada ou, se quisessem apreciar melhor, que entrassem num caminho de terra onde não tivesse gente olhando. É claro que escolheram a segunda opção. Numa estradinha estreita, parecendo deserta, desligaram o carro. Naquela hora fechei as pernas, me sentia devassa demais. O Valter virando-se para mim, disse: - Se você abrir novamente as pernas e ficar mostrando essa xota gostosa vou dar uma boa lambida nela! Eu queria, mas não tinha coragem, e também não sabia o que responder. Mais uma vez a Vânia, sempre ela, segurou meus dois joelhos e forçou cada uma para um lado devassando meu entre coxas aos olhos atentos e curiosos do marido dela. O Valter se aproximou, vi seu rosto entrando entre minhas pernas, cada vez mais práximo da minha xota. Olhei para meu marido ali bem práximo e recebi um sinal de aprovação. Abri mais as pernas, escorreguei minha bunda para frente e oferecidamente encostei meus lábios vaginais na língua do marido da Vânia. Ai... que delícia sentir aquela boca quente, a língua remexendo meus lábios... e tudo isso na frente do meu marido. Uns poucos segundos depois a Vânia fez o mesmo e também ofereceu a xota para meu marido. Vê-lo lambendo outra rachinha na minha presença foi demais. Confesso que bastariam uns poucos minutos para eu gozar. Mas tivemos que interromper pois ouvimos barulho de outro carro se aproximando. Logo que o outro bugue passou e assim que o perdemos de vista meu marido levantou-se, ficou em pé sobre o bando e, puxando a sunga para o lado, mostrou o pinto já duríssimo para a Vânia, apontou para o rosto dela e pediu: - Veja como vocês me deixaram de pau duro... dá uma chupadinha nele! Ela, muito desavergonhada, abriu a boca e deixou que meu marido a fodesse em movimentos de entra e sai por alguns segundos. Eu estava louca de tesão e, nem sei como tive coragem, talvez querendo mostrar a todos, pedi ao Valter: - Me deixa dar uma chupadinha no seu também, antes que apareça mais alguém por aqui!. Ele levantou-se e, como o Mário, botou para fora o pau duro que chupei gostoso por alguns segundos. Saímos dali e seguimos para outra praia. Passeamos o dia todo e sempre que possível a gente se provocava. Ao final da tarde já era consenso entre nás quatro que logo mais, apás o jantar, teríamos uma noite de orgias – todos os quatro, juntos, numa mesma cama. Sá de passar o dia todo imaginando cenas eu me sentia toda molhadinha entre as coxas. Quando retornamos ao chalé para um merecido banho eu e meu marido quase transamos, aliás, transamos. Ele me penetrou por alguns minutos mas não gozamos, pois queríamos guardar energias. Saímos os quatro para o jantar. Cabe comentar que a ilha é bem pequena e não tem vida noturna além de um bar que, esporadicamente, toca um forrá eletrônico ou as palestras promovidas pelo Ibama que tratam de ecologia. Normalmente se vai às palestras por ser algo bem interessante. A maneira de se chegar lá é acenando para os motoristas de bugue ou caminhonetes que trabalham como taxistas, tanto na ida como na volta das palestras. Naquela noite, creio que por estar um pouco nervosa, sugeri vermos a tal palestra. Os outros três se entreolharam, provavelmente sem saber o motivo da minha sugestão já que queriam ir para a cama o mais rápido possível. Mas decidiram não me contrariar e fomos. O clima esfriou um pouco e sá na hora de voltarmos é que a coisa começou a esquentar novamente. Apenas nás quatro sentados nos pequenos bancos, frente a frente, na traseira de uma caminhonete pegamos o caminho de volta. Assim que o veículo começou a andar a Vânia, sempre ela, disfarçadamente para que o motorista não visse pelo retrovisor, se ajeitou no banco escorregou a bunda para frente e, tirando a calcinha sob a saia curta, provocou: - Ai... não aguento mais essa calcinha, tá sufocando minha xota! Depois jogou a pecinha no peito do meu marido e desavergonhadamente, apoiou os pés nos joelhos dele e abriu as coxas exibindo ao Mário a xota nua. Olhei para o motorista e vi que ele não poderia ver tamanha safadeza. Fiz o mesmo, tirei minha calcinha e coloquei um dos meus pés sobre o joelho do Valter e o outro entre as pernas dele, bem sobre o pau. Ninguém havia bebido nada a horas mas o clima de tesão nos deixava embriagados. Quando percebi que o Valter estava excitado, tentando ajeitar o pau já duro dentro das calças, pedi: - Ponha ele pra fora... me deixa ver! Ele olhou desconfiado para o motorista e exibiu a bela ferramenta aos nossos olhos. Pegou pela base e balançou orgulhoso e oferecidamente a mim: - Pra você gata! Eu apenas respondi: - Daqui a pouco, assim que chegarmos, eu pego! O caminho pra nosso chalé tem uns poucos 7 quilômetros e chegamos em minutos. Nos ajeitamos, pagamos e saímos eufáricos para iniciarmos nossa festinha. Entramos e eu já não sentia mais nenhuma vergonha... sá tesão e vontade de gozar, muita vontade. O Valter me encoxou por trás e ficou esfregando o pau, ainda dentro das calças, na minha bunda desprotegida de calcinha e com a saia suspensa até a cintura. Eu mesma levantei a camiseta e puxei as mãos dele para meus seios. Senti os mamilos sendo beliscados e gemi de tesão. Quando me dei conta vi o Mário sentado numa poltrona e a Vânia ajoelhada entre as pernas dele chupando o pau já duro... o pau do meu marido... o meu pau... (risos). Não nego que senti um tesão extra ao ver aquilo. Logo a seguir era eu que, sentada na beira da cama, desci a bermuda do Valter e vi saltar o pinto duro e gostoso. Abocanhei aquilo fazendo questão de me posicionar de tal forma que ficava bem a vista dos olhares do Mário. Nás, durante as muitas vezes que fantasiamos transar com outras pessoas, ele sempre me dizia: - Umas das imagens que mais me excita e fantasiar vendo você sentada numa cama chupando o pau de outro cara! Pois então eu, naquele momento, estava satisfazendo meu marido. E eu caprichava chupando e enfiando tudo que cabia daquele pau na minha boca e depois tirava fazendo barulho de chupada. Não sei quanto tempo chupei mas paramos porque o Valter ameaçou gozar e tirou de mim aquela delícia. Ele me empurrou na cama, arrancou o pouco de roupas que ainda cobria meu corpo e me chupou todinha, deste o pescoço, seios, mamilos (onde ganhei deliciosas mordidinhas), umbigo... E quando eu pensei que ele iria me lamber a xota me virou de bruços e lambeu minhas costas, desceu até passar pelas minhas nádegas e chegou até meus tornozelos. Depois subiu novamente até alcançar o rego entre minhas polpas, passou a língua entre elas e, levemente, me tocou o ânus. Meu corpo estava todo arrepiado e naquela hora não contive um gemido de tesão. Mais uma vez ele me deitou de costas e pediu: - Me deixa lamber essa xota gostosa! Meu instinto de fêmea me fez abrir, na verdade, arreganhei, as pernas pra ele que começou a me lamber, chupar e morder meus lábios vaginais. Olhei para o lado e vi a Vânia montada no meu marido, olhos fechados, expressão transfigurada de tesão, rebolando sobre ele com o pau todo dentro da xota e gemendo: - Ai... delícia de pau na minha buceta! Assistir o meu marido transando com outra, o pau, aliás, o “meu pinto” dentro de outra xota estava me enlouquecendo. Eu até queria prolongar aquele prazer mas aquela visão somado à língua que começou a me lamber o grelinho e meu marido que passou a me olhar nos olhos como que adivinhando que eu iria gozar me fez explodir em um orgasmo delicioso. Foi um gozo longo, arrebatador que me deixou toda mole. Eu e o Valter nos ajeitamos na cama e ficamos assistindo a Vânia e o Mário ao nosso lado. Fiquei deitada de lado, o Valter se encaixou em mim por trás e colocou o pau entre minhas pernas. Com os dedos fiquei alisando a cabecinha que aparecia entre minhas coxas. Era visível que a Vânia não demoraria a gozar também. E não tivemos que esperar muito. Ela intensificou o rebolado e gemeu anunciando o gozo: - Ai... vou gozar... vou gozar.... ahh...! Eu sempre via mulheres gozando em filmes mas ver ao vivo é muito melhor, especialmente porque aquela mulher estava com meu marido. Mário sentou-se encostado na cama e a Vânia ficou descansando deitada na coxa dele e aproveitava para dar beijinhos delicados no pau que tanto prazer havia lhe dado. O Valter me colocou de joelhos e ficando em pé na minha frente, me ofereceu o pau novamente para chupar. Eu estava o poucos centímetros do meu marido e, com o tesão já renovado, abri minha boca e abriguei nela o pau daquele outro macho, bem na frente do meu marido. Não sei bem explicar mas sentia um tesão especial ao fazer aquilo. Logo a seguir fui colocada na minha posição favorita - de quatro e, propositalmente, meu rosto ficou a poucos centímetros do rosto do meu marido. O Valter veio por trás e começou a pincelar o pau na minha racha. Meu marido segurou meu queixo e me fez olhar bem nos olhos dele e disse: - Ele vai meter... você vai sentir um outro pau nessa sua bucetinha gostosa...diferente do meu... me conte o que sente. A cada situação meu tesão aumentava e passei a narrar o que acontecia: - Ele tá enfiando em mim... ai... é um pinto tão gostoso... tá entrando... tá tudo dentro... ele tá me fodendo a buceta... é um outro pau... diferente... não é o seu... é muito gostoso...! Terminadas estas palavras ganhei um beijo delicioso do meu marido. Logo a seguir a Vânia também exigiu a atenção dele e o puxou para ela que se colocou, também de quatro, e pediu: - Dá pra mim o que meu marido tá dando pra sua mulher... vem! Ele foi e sem muita demora meteu todo o pau dentro dela. Nás quatro ficamos em posição invertida, um casal de frente para a cabeceira da cama e outro de frente para os pés da cama. Daquela forma pudemos apreciar a trepada que se exibia ali, eram paus entrando e saindo de bucetas sedentas de pica, podia-se ver com nitidez o entra e sai... uma delícia. Mudamos de posição várias vezes, exibimos e assistimos... parecia que ali se passava uma filmagem de filme pornô. Não sei por quanto tempo transamos mas me recordo bem que praticamente desmaiei na terceira gozada. Tive que me esforçar para assistir o gozo do Mário e da Vânia. Depois daquela noite posso dizer que ver alguém gozar ao nosso lado é quase tão bom quanto gozar para outros assistirem... (risos). Foi engraçado quando resolvi me levantar pra ir ao banheiro e o creme escorreu da minha xota, pingou no lençol e foi pingando, marcando o chão até o chuveiro. Assim que retornei a Vânia foi se banhar. Fiquei eu e dois homens numa sá cama. Eles estavam com os pintos moles, é verdade, mas isso não me impediu de imaginar-me com dois ao mesmo tempo. Pareciam ler meus pensamentos pois os dois, ao mesmo tempo, como que combinado, aproximaram seus corpos do meu e me ofereceram os pintos para eu segurar. Estavam deliciosamente melados de esperma e lubrificação de xotas... Peguei os dois e movimentei um pouquinho até a Vânia retornar. Depois cada um deles foi se banhar e finalmente nos encontramos os quatro novamente na pequena cama que obrigava a ficarmos todos juntos. Naquela hora, por coincidência ou por combinação deles, fiquei eu e a Vânia no meio de forma que nossos corpos ficaram colados. Pressenti que algo entre eu e ela estava práximo de acontecer. Embora minhas fantasias não envolvessem relacionamento com mulheres decidi que já era tempo de conhecer as delícias tão faladas que um corpo feminino pode proporcionar a outra mulher. Senti mãos femininas me afagando, pernas se esfregando e seios se amassando antes do primeiro beijo. Foi gostoso beijar a boca de outra mulher, senti muito tesão. Bem, daí pra frente o calor foi tomando conta do meu corpo e chupei, pela primeira vez, mamilos femininos. Tudo era tão gostoso! Senti, a seguir, ela forçando minhas pernas para os lados e assisti o rosto dela entrando entre elas. O contato da língua na minha racha foi o estopim para eu pedir: - Vem por cima de mim... quero chupar você também! Ela se colocou ao meu lado, já em posição invertida e quando levantou uma das pernas preparando-se para montar em mim, igual a um cachorrinho querendo fazer xixi (risos), olhei bem pro meio das pernas dela e apreciei por breves segundos a xota com a qual eu iria me deliciar. Como meu marido sempre me disse: - Xota é uma coisa muito gostosa... (risos)! Pude, naquele momento, comprovar isso. Senti o perfume antes de dar a primeira lambida... senti na ponta da língua o sabor gostoso de outra xota... delicia! Nos chupamos por vários minutos, nos deliciamos mordendo lábios, lambendo grelinhos até que gozamos juntas. Amolecemos. Ela nem saiu de cima de mim... fiquei ali prensada pelo corpo quente tendo a poucos centímetros dos meus olhos a racha úmida e o cuzinho que ainda piscava em espasmos lentos. Abracei as pernas grossas e fiquei curtindo aquela moleza. Quando ela pensou, creio eu, em sair de cima de mim, meu marido veio por trás com o pau duríssimo e a penetrou numa sá metida. Senti que o mesmo ia acontecer comigo pois minhas pernas foram levantadas ao máximo e, na posição de frango assado, senti a penetração na minha rachinha que acolheu o visitante tão querido – o pau do marido da Vânia. Quando eu e ela nos chupamos quase não senti sair esperma de dentro dela, mas com aquele pau entrando e saindo pude me deliciar. Uma boa quantidade escorria da racha e outra saia grudada no pinto do meu marido. Eu ia lambendo e limpando tudo... estava delicioso e tinha gosto diferente do esperma puro que sai do pau... parecia mais azedinho... divino (risos). Senti que se aquela situação se prolongasse eu iria gozar de novo – era muita novidade para uma sá noite... muito tesão. Eu já sentia minha pele toda se arrepiar e os homens metiam cada vez mais rápidos, pareciam não conseguir se segurar também. Acho que fui a primeira a gozar e logo a seguir ouvi os gemidos dos outros, cada um se acabando na delícia de mais um orgasmo. Quando meu marido saiu de dentro da Vânia ela levantou um pouco a bunda e contraiu os músculos vaginais e foi expulsando o creme que tanto gosto. Bebi tudo e ainda chupei e lambi os lábios não deixando nada para trás. Depois que ela se sentiu “limpinha” deitou-se sobre meu corpo, forçou a mudança de posição e me deixou por cima para dar a ela o creminho que eu guardava dentro de mim. Senti um pouco de cácegas quando ela me lambia o grelinho (risos)... foi delicioso sentir uma boca feminina limpando minha xota! Descansamos por algum tempo e achei que a noite havia terminado quando abrimos uma garrafa de vinho. Mas me enganei quando a Vânia perguntou se eu já havia feito dupla penetração. Respondi que não e que não saberia se aguentaria dois ao mesmo tempo. Perguntei se ela já havia feito ao que respondeu: - Claro... acho que toda mulher deveria, pelo menos uma vez na vida, experimentar dois homens ao mesmo tempo! Foi nessa hora que o Valter levantou-se dizendo que iria tomar um banho, pois, pelo assunto, ainda teríamos mais brincadeiras (risos). Já era madrugada quando reiniciamos nossa sacanagem. A Vânia veio até mim, ambas deitadas na cama, frente a frente, e me beijou. Foram carícias mil que me colocaram novamente fogosa. Ela parecia organizar tudo e logo depois mandou que o marido se deitasse e montou nele fazendo a penetração vaginal. Logo a seguir passou um creme entre as nádegas e chamou meu marido: - Vem você agora por trás! Foi algo rápido e vi meu marido entrando sem muita dificuldade pela bundinha dela. Ela parecia perder os sentidos em certos momentos. Eu, assistindo a tudo bem de pertinho, me masturbava lentamente imaginando a minha vez de estar no lugar dela. Não demorou mais que 19 minutos e se acabou num novo e último orgasmo. Meu marido foi tomar outro banho, creio eu que foi mais pra lavar o pau (risos) e logo voltou. O Valter, desta vez, orientava tudo já que a Vânia estava estirada, desfalecida na poltrona ao lado. Montei em meu marido que estava por baixo e senti na minha já surrada xota a penetração do pau duro e gostoso tão meu conhecido. Logo veio o Valter que começou a dilatar meu canal traseiro com um dedo todo melado de lubrificante. Cada vez que ele enfiava o dedo eu ficava quietinha sentindo a penetração gostosa e geladinha pelo gel. Depois ele veio até mim, em pé ao lado da cama me exibiu o pau muitíssimo duro... e parecia dizer: - Veja sá o pau duro e grosso que vou enfiar na sua bundinha...! Não resisti e abocanhei aquela maravilha que em breve eu teria dentro da minha bunda. Chupei, lambei e, por fim, dei um beijo estralado na cabeça e pedi: - Enfia esse pau gostoso na minha bunda! Quando ele se posicionou por trás meu marido puxou meu rosto e pediu: - Me conte tudo... tudo o que você tá sentindo! Percebi, naquela hora, o quanto meu marido sentia um tesão especial ao me ouvir dizendo sacanagens, narrando os meu sentimentos. Não me fiz de rogada e extravasei meu sentimentos:- Vou dar minha bunda pra outro homem ao mesmo tempo que tenho seu pau duro dentro da buceta... Ele: - O Valter vai meter no seu cu... é isso que você quer? Eu: - Quero sim... quero sentir um outro pau na minha bunda... bem apertado... eu... quero dois ao mesmo tempo...um na bunda e outro na buceta! Fiquei muda quando senti a cabeça do pinto forçando meu anelzinho... estava ansiosa... sentia medo de doer... de não aguentar... sei lá... coisas de mulher... Mas o roçar da glande nas minhas preguinhas foi me dando um tesão enorme. Na minha cabeça começaram a surgir imagens de um pau grosso abrindo um cuzinho... forçando... entrando... dando prazer... apenas fiquei quietinha e me concentrei no meu ânus que, não se contraia de medo, mas também não se abria convidativo... estava temeroso... Não sei quanto tempo se passou até acontecer a penetração, sá sei que sentir a cabeça entrando dolorosamente me fez sentir a mais feliz das mulheres. Junto com ela veio todo o pinto duro e grosso que se alojou em meu interior e ali ficou quieto, provavelmente esperando que minha musculatura anal se dilatasse a ponto de começar o entra e sai. Quando os dois começaram a se movimentar me senti completamente cheia, alargada, dilatada em meus dois orifícios... Senti que aquela situação poderia me provocar um orgasmo a qualquer momento. Na minha mente brilhavam cenas de muitos filmes pornôs que eu havia assistido... me enxergava no lugar das atrizes, montadas em um homem, um pau atolado na xota, e outro fustigando as entranhas anais. Me senti a rainha da pornografia naquela hora (risos). O tempo deixou de ser importante mas me lembro que fui “castigada” pelos dois por muito, muito tempo, o que me proporcionou mais dois orgasmos deliciosos. Eu apenas me concentrava no vai e vem dos pintos dentro dos meu buraquinhos que, naquela hora, deviam estar enormes, dilatados. Era sá tesão e gozo. Era como se eu fosse uma fonte inesgotável de tesão e gozo. Parecia que eu estava em outro mundo, fora de árbita... sei lá... Meu vocabulário é pequeno demais para expressar meus sentimentos. Sá sei que, de repente, eles me colocaram em outra posição e ouvi um deles dizer: - Vamos gozar na cara dela! Meio desfalecida recebi em meu rosto vários, muitos jatos de esperma o que, mais uma vez, me fez imaginar eu sendo uma atriz pornô. Bem, depois disso sá fui acordada minutos depois pelo meu marido que me lembrava de que precisávamos voltar para nosso chalé, tomarmos um banho e termos nossa merecida noite de descanso. Confesso aos leitores que estou excitadíssima ao lembrar e escrever estes fatos... e digo mais, estou molhadinha “aqui em baixo” (risos). Para quem gostou do que leu e quiser comentar deixo nosso e.mail: mar98@ig.com.br.