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BURITISENSE GOSTOSA 1

BURITISENSE GOSTOSA 1



Sou morena clara, 19 anos, virgem ainda, moro em Buritis MG. e estudo em Unaí. Por causa da bicicleta, que é o veículo tradicional da cidade, tenho coxas grossas e firmes, bumbum acentuado, e barriguinha enxuta. Dizem que sou gostosa, mas ninguém ainda experimentou, pois não dou dou muita atenção aos assovios e gracinhas que os homens fazem quando passo na rua.



Em matéria de sexo, sou completamente ingênua, inexperiente, e sonsa. Talvêz também por eu morar em cidade pequena, onde se fala muito dos outros, e eu tenha mêdo de cair na bôca do povo. Espero que o convívio acadêmico na Faculdade ajude-me a deixar de ser tão inibida.



Mas isoo não quer dizer que eu não tenha “Libido” . É uma libido latente a qual controlo a custo, e com enorme dificuldade. Tenho muitas fantasias eráticas, e me sinto excitada quando alguém admira o meu côrpo. Chego a ficar vermelha de vergonha das coisas que penso, e das fantasias que uso para me masturbar, hábito que pratico diáriamente desde os 19 ou 19 anos.



Tentei namorar, mas a pessoa na qual estava interessada, era um carinha um pouco mais velho, não correspondeu aos meus anseios intelectuais. Era um “prosa ruim” que sá gostava de Funk e Rap, não era nem um pouco romântico, e sá abria a bôca para dizer coisas fúteis, nunca lera um livro, e falava um português péssimo.



Conheci no CTG, durante um almoço, um alemão, muito inteligente, quem fala três ou mais idiomas, já viajou muito pelo mundo, suponho que ele tenha bastante experiência com mulheres de todas as côres, raças, e religiões, e tem um olhar marôto, meigo e sensual. Gozo sá de pensar que ele vai me ensinar o “B a Bá” do sexo. Para dizer a verdade já estou apaixonada por êle.



Como chego á Buritis de madrugada, vendo a luz de seu escritário acesa, resolvi deixar de lado a inibição, e partir para cima dele e o seduzir.

Me preparei na véspera, tomei um longo banho, me perfumei, usei até um desodorante íntimo, pus a minha melhor calcinha, uma minisaia que realçava a bundinha e as minhas coxas morenas e firmes, levei escôva de dentes, pasta, desodorante íntimo, e um perfume suave para a escola, e pensei comigo mesma: “Hoje entrego a minha virgindade a esse alemão.



Durante a aula, eu mal conseguia prestar atenção no que ocorria, tal era a minha expectativa. No intervalo fui ao banheiro para uma siririca rapidinha, pois a minha xoxotinha estava quase pingando, e eu queria poupar a calcinha limpa.



Finalmente o ônibus chegou, olhei o relágio e era 1,32hs. Quando passamos pelo escritário dele a luz estava acesa. Desci no local de costume, em vez de ir para casa, fui direto para o escritário de alemão, abri a porta de vidro da entrada, e subí lentamente a escada. Ele ao ouvir a porta, apareceu sorridente no alto da escada.

Subi meia sem jeito e disse: “Estou sem sono e vim conversar um pouco!”

“Bom! Isso é muito bom!” respondeu gentil. Ao nos cumprimentarmos ele ia me dando um beijinho na face, mas eu sem querer dirigi logo meus lábios para aquela bôca gostosa. Foi um beijo longo e sensual, no qual eu pus toda a minha alma, e a minha inexperiência, e êle toda a alma e a sua experiência universal. Esqueci tudo o que havia ensaiado, sõ conseguindo balbuciar: “Quero ser sua! Lhe entregar a minha virgindade!”

“Espera aí! Você me assusta! Você já tem dezoito anos? Ou ainda é chave de cadeia?”

“Tenho 19 e estou convicta a deixar a minha virgindade hoje com você!”

“Mas isso carece de um pouco mais de reflexão!” Me olhou nos olhos com ternura.

Eu já havia sentido aquele seu volume duro roçando a minha Xaninha, e não queria desistir. Tirei a minisaia, a miniblusa, e fiquei sá de calcinha e soutien para o seduzir. Ele não resistiu, me sentou sobre a sua mêsa de trabalho, livrou meus seios do soutien, e omeçou a chupá-los carinhosamente, enquanto com as mãos alisava minhas costas e quadril. Afastou as minhas pernas entrando no meio delas e beijando-me os seios e barriga. Depois afstou a calcinha expondo a minha Xhaninha, que chupou gulosamente até eu gozar diversas vezes em múltiplos orgasmos. Foi uma sensação maravilhosa, e eu para retribuir o carinho, me inclinei para a frente e abocanhei o seu mastro. Depois disse: “Vem me penetrar!”

“ Um outro dia talvêz! Há muitas formas de nos satisfazermos, sem tirar a sua virgindade!” “E o que você vai fazer com esse pauzão duro?”

“Não sei, talvez uma espanhola entre seus seios maravilhosos, ou posso gozar em sua bôca, ou talvez na bundinha!”

“Sexo Anal? Nunca tentei! Aliás tenho mêdo pois uma amiga minha tentou e o namorado a arregaçou toda!”

Â“É porque não sabia fazer! O importante é deixar a parceira bem descontraída! Usar também um creme lubrificante!”

Aquela conversa me excitou. Minha Xana pingava de tão molhada. Olhei bem naqueles olhos azuis e ternos, e disse com toda a convicção: “Vai ser do jeito que você quizer! Espanhola, Oral, ou Anal! Sou sua escrava!” Nos beijamos de novo com toda a paixão.

“Fico muito lisonjeado pelo fato de você querer me entregar a sua virgindade. Sá que não gosto de nada precipitado e irrefletido, Isso merece uma festa e tem de acontecer numa cama, com música, um bom vinho, flores, e um clima adequado. Não numa mêsa de escritário!”

Ele pegou um potinho de creme hidratante da gavêta, passou um dedo, me virou gentilmente de bruços sobre a mêsa, e começou a aplicar o hidratante na minha região anal, caprichando a aplicação entre o ânus e a Xana, enquanto dizia: “Fique bem relaxada. Não vou lhe machucar!” Aos poucos ele introduziu um dedo em meu ânus, tirou, lubrificou com mais creme, e voltou a introduzir. Depois introduziu um segundo dedo, enquanto murmurava palavras de carinho em meu ouvido. Depois se posicionou atrás de minha bunda, pincelando a cabêça do pau em minha Xana e no espaço entre ela e o cuzinho, me provocando arrepios.

“Fique bem relaxada. Você sentirá uma dorzinha até a cabeça penetrar pelo seu esfincter. Então esperaremos você se acostumar com a penetração, antes de continuarmos. Você pode segurar o meu pau para comandar a penetração conforme prefira!”

Quase desisti da penetração anal, e tentei endereçar aquele membro duro e rijo para a bucetinha anciosa. “ Aí não. Já lhe disse que a Xaninha fica para um outro dia!” Disse ele carinhosamente, forçando a entrada do cuzinho. Senti uma dorzinha e a cabeça entrou. Esperamos alguns segundos para eu me acostumar, e quando me dei conta, já havia entrado a metade. Comecei a sentir algo novo. Aquele mastro grosso deslizava sozinho para dentro ajudado palo creme, e eu que adotara uma postura defensiva, em vez de o repelir, o puxava pela camisa até sentir que entrara tudo, e eu estava completamente preenchida. Ele permaneceu imável e eu começei a rebolar para sentir aquela cabeçorra massageando o colo trazeiro de meu útero. Então ele começou uma siririca em meu grelinho. Eu abria com as mão as minhas duas nádegas para o receber ainda mais profundamente. Então ele começou lentamente a bombar me segurando pelo quadril. Passei a assumir a siririca e gozei orgásmos incríveis e jamais sentidos. Ele começou a acelerar o Vai-Vem, tocando o colo uterino num compasso alucinante ao que eu gritava de prazer. Com a mão que fazia siririca, comecei a alisar seu saco escrotal e as bolas carinhosamente. Com isoo ele não se conteve e ejaculou copiosamente no meu rabinho, enquanto beijava minha nuca e sussurrava palavras desconexas em meu ouvido. Ficamos uns cinco minutos deitados sobre aquela escrivaninha, e eu suportava bem o seu peso sobre as minhas costas. Então devagarinho como havia entrado, ele saiu deixando um enorme vasio dentro de meu côrpo e também da minha alma.

Fui para casa feliz e satisfeita procurando não acordar mamãe pois já eram quatro da matina. Dia seguinte dormi até às onze e acordei bem humorada pois havia encontrado o meu príncipe encantado de quem já sentia saudades. Fui ao banheiro e durante o banho môrno siririquei já com saudades.