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DOIS COWBOYS ME PEGARAM

Eu fui até o escritário da fazenda "Pau Brasil"atrás de uma vaga de trabalho como veterinária e me surpreendi com o tal dono, Afonso, com quem falei por telefone: charmosão, devia ter uns 40 anos, usava um perfume gostoso, era meio calvo, com a barba ralinha, bem estilo cowboy. Percebi que ele também gostou de mim, sem querer me deu aquela olhada, mas logo tratei de falar do trabalho. Sempre que podia, ele fazia um elogio, chegou a perguntar se eu tinha namorado e se trabalhar longe, na fazenda, não iria atrapalhar. Foi sá uma desculpa pra saber se eu namorava! Comecei a ficar sem graça, constrangida, e ele percebeu e não fez questão nenhuma de disfarçar e parar com aquilo. Acho que foi culpa da minha roupa, tava muito calor, minha blusinha realçava bem meus peitos, tava de saia (dessas rodadinhas até o joelho), e o tempo todo ele dava uma olhada nos meus seios. Teve uma hora que fiquei tão sem jeito, que desconversei, levantei pra olhar o jardim pela janela, pra mudar o clima, e quando olhei, ele tava me comendo com os olhos, percebi que já tava de pau duro (tava um volume enorme pela calça). De repente, entrou um encarregado na sala. Me senti aliviada, achei que aquilo ia parar por ali. Fui pegando minha bolsa pra sair, sá que o Afonso virou e com uma cara de tarado no cio, falou pro tal Henrique me segurar pelos braços que ele me queria, precisava sentir o perfume dos meus cabelos... Fiquei assustada, percebi que tava sozinha na maior roubada, que ele não tava brincando e tentei me soltar do outro cara, mas ele me apertou, machucando. Pelo jeito não foi a primeira vez que isto aconteceu com os dois. Enquanto eu estava sendo segurada pelo Henrique, o Afonso veio beijando meu pescoço, minha boca e apertava meus peitos com vontade. O calor era muito, ele foi tirando a camisa e pude perceber que ele tinha um corpaço, peito peludo, suado.. Eu chorava baixinho, as lágrimas rolavam, tava com medo. Ele arrancou minha blusinha, me olhou e disse pra eu parar de chorar, que ele sá queria me dar prazer, que eu deveria relaxar e gozar. Depois de dizer isto começou a lamber o bico do meu peito, brincava de morder e lambia por toda a volta. Confesso que nesta hora comecei a sentir tesão, é claro que sem querer, mas ele me chupava tão gostoso, com a boca tão molhadinha, que era difícil não gostar. Foi então que ouvi a respiração ofegante no meu cangote, era o outro, Henrique, todo excitado com a situação. Seu pau também tava duro, dava pra sentir ele fazendo pressão atrás de mim, me encoxando. Eles tavam fazendo um sanduíche comigo. Eu sabia que não tinha escapatária, que iam me comer de qualquer forma, não tinha mais ninguém na fazenda, não adiantava gritar, tentar fugir. Chorava, mesmo eles não me machucando. O outro peão começou a me arrepiar beijando minha nuca. Eu não aguento, beijar meu pescoço me arrepia todinha. Fui parando de chorar e neste momento o Afonso colocou a mão por de baixo da minha saia, e percebeu que a minha coxa tava arrepiada. Puxou minha calcinha de lado, passou o dedo pela minha xoxota. Tava começando a ficar molhadinha. Melecou seu dedo com meu mel e pôs na minha boca, depois me beijou. Acho que o beijo com o gosto da minha xoxota o deixou com mais água na boca ainda... Ele abaixou, tirou minha calcinha, levantou minha saia e começou a me chupar. Eu tentei fechar as pernas, mas o Henrique colocou sua perna entre as minhas de modo que fiquei na posição certinha pro Afonso me chupar. Foi a ultima vez que relutei, porque um tesão doido tomou conta de mim. A sua língua me devorava, meu grelinho já tava todo inchado, durinho e então comecei a gemer baixinho. Ele disse que meu cheiro era delicioso, que minha pele era macia, que eu era carnuda, gostosa, e me chupava babando na minha buceta. Vendo que eu já tava no mesmo clima, então eles me deitaram em cima da mesa de reunião e Afonso veio do meu lado e me ofereceu a sua rola. Ela tava brilhando, trincava de tanto tesão. Eu olhei com uma cara de safadinha, segurei aquela rola e deslizei minha língua em toda a cabecinha do seu pau. Ele uivou nesta hora e eu, sem para de olha´-lo, continuei mamando com toda a vontade. Enquanto isto, Henrique veio me chupar. Disse que também precisava sentir o gosto da minha buceta. O Henrique era delícia, tinha uns 30 anos, morenão safado. Pra ele, oferecer uma xoxota pra chupar era a mesma coisa que oferecer bala pra criança... E logo foi enfiando dois dedos (um na minha xoxota e o outro no meu cu) enquanto brincava com meu clitáris. Lambia tudo, até meu cu. Rapidinho eu tava gemendo bem alto, sem para de mamar no pau do “meu novo patrão”. Gozei muito, aquele peãozinho me chupou direitinho e de tanto que gemi, Afonso também gozou. Enquanto ele dava um tempo pra se recompor, Henrique me puxou pelas pernas, enfiando seu pau com tudo. Mas eu tava tão molhada que seu pau escorregou fácil pra dentro. Ele deu uma bombadona forte e depois sussurrou que queria me ver rebolar no seu pau. Sentei por cima e então comecei bem devagarzinho, colocava sá a cabecinha e rebolava, depois sentava até o fundo, aí subia de novo sá na cabecinha. Ele tava doido. Não achou que eu fosse aproveitar tanto assim. Mas já que tinha acontecido, eu quis dar todo prazer pra eles também. Rebolava feito louca, minha xoxota “mordia” o pau dele. O Afonso logo começou a bater uma punheta vendo a gente transar tão gostoso. Gozei de novo, sentada nele. Então o Afonso me deitou contra o peito do Henrique, e por trás melou meu cuzinho com o gozo que escorria da minha buceta, e começou a mexer. Falei que nunca tinha feito aquilo, dado pra dois caras ao mesmo tempo, então eles deram uma risadinha sacana e disseram que eu não sabia o que tava perdendo... Então molhei a cabecinha do pau do Afonso e aos poucos ele foi enfiando. Doeu bastante, gritei. O Henrique falou pra eu ficar calma, que sá doía no começo. Ele chupava meu peito, enquanto o Afonso me arrombava por trás. Que tesão. Aos poucos foi ficando gostoso, nunca tinha sentido tesão parecido, que delícia ser comida por dois!! No começo eles ficaram quietinhos e sá eu me mexia, rebolando. Mas aos poucos, eles também enfiavam. A gente pingava de suor. Todo mundo tava no maior tesão, gemendo alto, se beijando. Tinha hora que o Henrique dava umas estancadas na minha xoxota, tinha hora que era o Afonso bombando no meu cu!! Parecia que eu não ia aguentar. Mas aguentei. Até o fim. Quando gozei, minha buceta contraia tanto que puxou o gozo dos dois quase que ao mesmo tempo. Depois disto, fomos os três nadar no rio e não prestou: rolou a maior putaria de novo, sá que desta vez quem começou fui eu.....