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DEPOIS DO JOGO DO BRASIL X CROACIA

Meu nome é Sandro, tenho 33 anos, sou moreno claro, olhos castanhos, 1.78m e trabalho com Contabilidade há mais de 19 anos. Bem, aconteceu que a rua de um amigo meu estava sendo decorada para os jogos da copa e eu, por acaso fui até lá levar uns CDs de programas de computador que havia prometido a ele. Como a rua estava fechada, estacionei na rua de trás e segui até lá à pé. Havia muita gente, um verdadeiro mutirão para terminar a decoração a tempo da estréia contra a Croácia. Herbert, esse meu amigo estava desenhando umas caricaturas no asflato junto com algumas crianças e uma loirinha muito gata de nome Alexandra. Me aproximei deles e cumprimentei a todos. Herbert levantou-se e me perguntou o que eu achava do que havia desenhado. Olhei para Alexandra que continuava abaixada quase que de quatro, pintando uma parte do desenho e comentei:"está uma maravilha, um espetáculo." Herbert riu e perguntou:"e o desenho?" rindo com cinismo eu respondi:"tá legalzinho." Fomos para um canto e ficamos conversando sobre o programa que eu tinha trazido para ele e eu não tirava os olhos de Alexandra. Até que num determinado momento eu tive que perguntar:"aquela loirinha ali é namorada de alguém?" Herbert riu e disse que ela era nova ali na área e que o marido dela era rodoviário enquanto que ela era operadora de caixa de um mercadinho ali perto. Alexandra tem sá 21 aninhos, cabelos compridos até o meio das costas, olhos castanhos, pele branquinha e uma simpatia cativante. Comprovei isso no momento em que Herbert nos apresentou. Mas infelizmente não pude ficar muito tempo pois tinha que sair com minha mulher e minha filha e logo acabei tendo que me despedir.



Mas no domingo, dia do jogo contra a Austrália, Herbert me convidou para assistir na rua dele. Haveria um churrasco e eu não queria perder, por isso fui lá na sexta e levei os R$ 25,00 da "vaquinha" que o pessoal estava arrecadando. Perguntei se Alexandra estaria lá e Herbert disse que o mercadinho talvez abrisse no dia do jogo. Fiquei logo desanimado. Mesmo assim perguntei onde era o mercadinho e entrei no carro para ir até lá. Hebert me explicou mas antes me fez uma série de advertências quanto ao fato de Alexandra ser casada. Eu não tava nem aí, queria vê-la.



Cheguei no mercadinho e lá estava a loirinha, cabelos presos, uma camisa gola polo branca, carinha de cansada...enfim, estava uma gracinha. Entrei no mercado, apanhei um estojo de barbear e entrei na pequena fila que se formava em frente ao caixa de Alexandra. Ela me reconheceu mas me tratou da mesma maneira que tratava qualquer cliente; com simpatia porém com restrições. E na minha cabeça algo martelava para eu puxar assunto, mas não conseguia pensar em nada, até que saiu quase sem querer o seguinte:"eu sei que a gente nem se conhece direito, mas ainda assim eu acho que vc deveria ouvir o que tenho a lhe dizer." ela apanhou meu troco, me entregou e ficou me olhando curiosa enquanto eu pensava comigo:"dizer o que? pensa em algo, pensa." como eu não disse nada, ou melhor, não tinha nada o que dizer naquele momento, ela perguntou:"mais alguma coisa senhor?" cara, aquele "senhor" me arrazou! eu sá tenho 34 anos e nem pareço. Mas foi providencial aquela pergunta, pois dali surgiu logo um assunto. Falamos sobre o churrasco de domingo e ela disse que estava pensando em faltar já que o mercadinho fecharia na hora do jogo mas reabriria depois. Incentivei ela a faltar(que cretino) e disse que queria encontrá-la no churrasco. Alexandra riu e disse que era uma mulher casada e apaixonada, que eu não confundisse as coisas. Eu ri e me despedi. Fui para casa animado e fudi minha esposa até não poder mais.



No domingo, lá estava eu fantasiado de jogador da seleção vibrando feito louco com aquele joguinho ruim pra dedéu. Na verdade eu tava era entusiasmado pois o marido de Alexandra estava dirigindo seu ônibus enquanto ela estava ali, de bermuda azul, camisa amarela, faixa na cabeça, desenho da bandeira nacional nas bochechas, tomando vários copos de cerveja e me dando a maior atenção. O jogo acabou e o churrasco começou pra valer. Dancei com Alexandra, falei sacanagens em seu ouvido e a deixei interessada em mim. Dali para convence-la a ir para um motel foi fácil. Me despedi do pessoal, fingi que fui para casa e ela continuou na festinha para despistar. Depois ela foi em casa, tomou banho e ligou para o meu celular. Fui de carro e a apanhei na esquina da sua rua e de lá partimos para um motel afastado. No motel eu a joguei na cama, pulei em cima e beijei aqueles lábios rosados. Nossas línguas se entrelaçavam, eu mordiscava seus lábios, beijava seu rosto, mordiscava suas orelhas e dizia um milhão de sacanagens. Depois tomamos um banho e voltamos para a cama onde depois de tanto beijar aquela gata, fui lambendo o seu corpo, parei nos seios pequenos e enrijecidos de excitação. A seguir desci ainda mais e lambi sua virilha, passando a pontinha da língua e deixando a loira se contorcendo. Chupei sua bocetinha rosada com bastante volúpia e ela chegou a se contorcer de prazer. Depois ajoelhei-me na cama e ela ficou de quatro a chupar meu pau. Ela o segurava com uma mão e enfiava-o na boca, deixava-o todo molhado de saliva e vez enquando olhava para mim. Eu observava aquela bunda linda pelo espelho e imaginava se ela toparia me dar aquele belo trazeiro antes da despedida. Não aguentei e coloquei-a deitada de pernas abertas e introduzi meu pau latejante naquela boceta deliciosa. Alexandra gemeu de prazer e me apertou contra seu corpo me beijando na boca feito uma devassa. Falei um milhão de sacanagens enaquanto a estocava com força e ela pedia para que eu não parasse. Senti ela ter o primeiro orgasmo naquela posição. Depois coloquei-a de quatro e enfiei meu pau novamente na boceta que escorria de tanto tezão. Eu fodia-a com força e observava sua bunda estremecer a cada impacto dos meus quadris. Ela era uma verdadeira safada na cama! Depois coloquei-a de ladinho, coloquei-a para me cavalgar, coloquei-a de bunda empinada com um travesseiro sob seu corpo, pincelei seu cuzinho com meu pau todo melado e por fim puxei-a pelos cabelos e enfiei meu pau em sua boca. Ela chupou-o e quando eu gozei, ela retirou da boca e mirou nos seios. Lambuzei seu corpo com meu esperma e depois deitamos agarrados, namoramos e nos dissemos apaixonados. Ficamos quase uma hora conversando e ela me confidenciou das frustrações sexuais que tinha com seu marido, um motorista que terminado o serviço, ao invés de ir para casa, ficava nos trailers da vida com os colegas bebendo cerveja. Mas infelizmente são problemas em que eu não posso me intrometer. Sá o que posso oferecer, são; minha amizade, cumplicidade, carinho, prazer e paixão. Ela me confidenciou tbm que seu gerente vivia dando cantadas nela e numa outra menina que era operadora de caixa e que ela já estava a ponto de sair com ele. Sá que antes que decidisse sair, eu apareci e ela me escolheu. Então eu percebi que ela queria um cano de escape, alguém para aliviar a pressão matrimonial e ai que eu me encaixava. Bem, pelo menos posso estar com ela mesmo que como uma aventura passageira. Depois de tanto papo, tomamos um banho e recomeçamos. Ela deitou-se de bruços e eu beijei e lambi suas costas, desci até aquela bundinha deliciosa, afastei suas nádegas e dei diversas lambidas em seu cuzinho deixando Alexandra todinha arrepiada. Insinuei que enfiaria um dedo em seu cú e ela permaneceu quieta. Fui introduzindo meu dedo no seu rabo e ela enfiou a cara no travesseiro. Ergui-me sobre ela e encostei a cabeça do meu pau na portinha do seu rabo. Ela afastou a perna direita e dobrou o joelho deixando a passagem livre. Passei saliva no pau e fui enfiando em seu cuzinho, ela disse para eu fazer devagar. Puxei-a pela cintura e coloquei-a de quatro. Fui enfiando em sua bundinha e a mãozinha dela procurou pelo clítoria para bolina-lo. Meu pau entrou naquela bunda deliciosa e eu comecei a fazer um vai e vem leve e aos poucos fui acelerando. Ela começou a gemer e a se masturbar cada vez mais rápido. Meu pau escapuliu e ela o recolocou novamente, disse que estava quase gozando. Por fim ela deitou o rosto no travesseiro deixando aquele rabo completamente exposto e com a mão com que se masturbara, ela passou a cadenciar as minhas estocadas segurando-me pelos quadril. Senti o gozo chegando e tirei o pau de seu rabo. Ela sentou-se de frente para mim e punhetou meu pau na direção de seu rosto. Um jato de esperma a lambuzou o rosto, os lábios, os olhos, os cabelos, os seios, enfim...



Depois ela disse que seu marido sá gozava dentro dela, sá na boceta pois ele não comia seu rabo com muita frequência, aliás, não a comia com frequência pois estava mais ligado aos amigos a as bebedeiras.



Bem, essa foi a minha histária e espero que tenham gostado pois sá quem viveu uma aventura como essa, seja homem ou mulher, há de concordar comigo que o amor é a coisa mais importante na vida do ser humano. Ninguém sobrevive sem sua existência em sua vida e se a vida lhe presentear com momentos assim, se entregue, mas, com bastante responsabilidade e conciência. Pois dessa maneira, esses acontecimentos serão como uma recompensa e uma lembrança boa e não como um peso na conciência. Agora, saiba escolher, não fique atirando em todas as direções porque o mundo tá foda. Eu e Alexandra hoje somos átimos amigos e...amantes.

meu msn eh gato_solteiro_rj@hotmail.com, se quizer saber mais.. me add!!!!