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COM A ENFERMEIRA NO QUARTO DO MEU AVô

Para começar o meu apelido é Brad, tenho 24 anos, 1,73 e sou moreno claro de olhos verde.

Tudo começou quando o meu avô ficou internado por causa de um câncer de pulmão. Minha família sempre deixava uma pessoa no quarto com ele, faziam um tipo de rodízio e eu não participava, por dois motivos, primeiro que o hospital fica relativamente longe e segundo, porque eu não queria mesmo. Um dia percebi que minha mãe estava muito cansada e resolvi passar a noite com o coroa. Cheguei lá por volta das 19:30hs de um sábado, rendi a minha tia e fique sozinho no quarto com ele, enquanto ele estava lúcido conversamos um pouco, mas logo depois entrou uma enfermeira linda, 25 anos, loira e apesar de meio magrinha, muito linda e carismática. Disse que conversava muito com meu avô e lhe deu um remédio que o ajudaria a dormir. Passando alguns minutos, ele apagou desci do 7° andar que era onde estava internado e fui fumar um cigarro fora do hospital, pois não podia fumar nas dependências. Sentei no banco sozinho, foi quando chegou a Roberta a tal enfermeira, começamos a conversar e nos demos muito bem, aparentemente era sá uma conversa já que eu sou meio tapado. Ela disse que não conseguia se acostumar com o turno da noite pois era muito parado, segundo ela, não tinha muita dificuldade, pois o 7° andar era reservado aos idosos e todos tomavam remédio para dormir, e quase todos ficam sem companhia. Subimos e ficamos conversando na recepção do 7° andar. Conversa vai, conversa vem até que começamos a flertar. Flertar não, ela ria muito era muito descontraída e isso me deixava um pouco na defensiva, pois já tinha passado por várias ocasiões onde eu pensava uma coisa e era totalmente outra. A conversa fluía como se já nos conhecêssemos á anos, e isso facilitou a pergunta.

- Poxa, a gente podia sair para fazer alguma coisa amanhã né? Afinal era domingo.

- Hum... eu trabalho amanhã a noite também, mais se você quiser a gente marca um outro dia.

- pode ser então, deixa o seu telefone comigo.

Foi ai que a resposta dela me deu mais forças.

-Tá, mais liga mesmo, eu gostei muito de você, e faz tempo que não saio com ninguém!

Essa resposta me levou a uma dedução. Bom, ela não sai com ninguém e eu moro longe e é bem capaz de eu nunca mais volta aqui. Pensei: sabe de uma coisa, vou tentar alguma coisa aqui mesmo...

Perguntei se tinha câmeras no hospital e se alguém poderia ver a gente. Ela disse que sim, mais sá em alguns pontos estratégicos, como, na recepção.

Me levou então, um pouco mais para o lado, uns cinco metros apenas e disse:

- Aqui ninguém vê a gente, ta vendo aquela câmera? Pois é, sá filma até ali... ta vendo aquela outra? Então, ela sá filma até ali...

Eu já não me aguentando perguntei:

- Então se eu te der um beijo aqui ninguém vai ver??? Para minha surpresa ela respondeu:

- Isso mesmo!

Por alguns segundos fiquei paralisado, perguntando para mim mesmo se aquela loira linda estava mesmo afim de mim.

Não poderia fazer outra coisa a não ser beija-la como louco. Foi quando ela interrompeu e disse.

- Já esta bom, eu tenho que fazer a ronda depois a gente continua conversando...

Pensei: O QUÊ????? Fui ao quarto do meu avô e a esperei ela passar no quarto para fazer a ronda.

Dado uns minutos ela apareceu e disse:

- Ué, você esta ai? Não vai mais conversar comigo???

Olhei para o meu avô, olhei para ela, olhei para o banheiro (Podem acreditar o banheiro era bem grande) e disse:

- Eu estou com vontade de fumar!

Ela: - Eu também, quer ir lá embaixo?

Eu: - Lá embaixo? Vamos fumar no banheiro depois eu espirro alguma coisa lá!

Ela: - Mesmo assim vai ficar o cheiro...

Eu: - Vai nada, minha tia fuma ai e ninguém nunca percebeu (Mentira deslavada).

Ela: - Ta, mais Oh, sem palhaçada!

Nessa hora eu pensei: Sem Palhaçada??? sem palhaçada tudo bem, mais com muita sacanagem!

Entramos no banheiro e fechamos a porta, ela ficou de pé e pegou um cigarro meu, foi quando eu perguntei:

- você não que deixar para fumar depois? Já que estamos aqui vamos namorar um pouco (Já me aproximando e colocando as minhas mãos em volta de sua cintura).

Ela fechou os olhos como se estivesse pensando e jogou o cabelo para trás, abriu os olhos e deu um sorriso que era a coisa mais linda, colocou os braços em volta ao meu pescoço e começamos a dar uns beijos. Nessa hora a minha mão já descia pelas suas pernas e delicadamente já se encontrava com sua apesar de magra, linda bundinha. Nessa hora ela já estava entregue (Pode acreditar ela se entrega rápido). Sua respiração ofegante me deixava cada vez mais louco, meu pau quase saia pela calça (não que ele seja grande, é que minha calça era velha mesmo), tirei o seu jaleco e comecei a levantar a sua blusa, e não é que os seus seios eram maiores que a bundinha (Parecia aquelas mulheres americanas). Comecei a morder e lamber em volta do seu biquinho lindo, tirei minha camisa pois ela disse que seria a vez dela. Ela começou a lamber o meu corpo até chegar na calça (Pois é, eu pensei a mesma coisa que você. Mas eu estava de calça ainda), ela tirou o meu tênis, minha calça e cueca em seguida já mandando ver numa gostosa chupada. Depois de alguns minutos maravilhosos a levantei e abaixei na frente dela, tirando delicadamente a sua calça, e sua calcinha em seguida, coloquei uma de suas pernas em meu ombro e comecei a chupa-la (Pode ser inacreditável, mais ela tinha uma buceta doce, eu nunca tinha sentido chupado uma buceta doce). Ainda abaixado fiz ela virar de costas, abrindo a sua bundinha e lanbendo a sua buceta e chegando até o cuzinho. Levantei e a coloquei em cima da pia (pode não ser o mais apropriado, mais o hospital era limpinho). Penetrei o meu pau devagarzinho na sua buceta, ela como não podia gritar, respirava cada vez mais forte e isso me dava até arrepios, aquele barulho me deixava completamente maluco... ela me agarrava e me arranhava e eu empurrava cada vez mais forte. Virei ela de costas e comi a sua buceta por trás, nossa! Aquela bundinha apesar de pequena era a coisa mais linda, com o que eu já havia me deparado. Ela se inclinou na pia e por mais gelada que a pia estivesse ela conseguia colocar as duas mãos para trás e abrir a bundinha. Eu ia cada vez mais forte já estava para gozar e tive um pressentimento doido e resolvi falar baixinho no ouvido dela: - Vou gozar. Ela pediu para esperar um pouco que ela estava quase lá (Até hoje me pergunto como eu consegui me segurar). Quando ela começou a se contorcer, percebi que ela tinta gozado, ela me empurrou para trás e disse: - não goza dentro não... eu dei mais algumas poucas bombadas e tirei rapidamente, quase não dando tempo gozando na sua buceta, sá que por fora. Ela ainda um pouco ofegante olhava dentro dos meus olhos e sorria lindamente... nos lavamos e descemos para fumar o cigarro. Conversamos até de manhã. Ãs 08:00hs ela foi embora e me deixou o seu telefone, me encontro com ela até hoje, já que esse conto (verídico, diga-se de passagem) foi bem recentemente.

Moral da histária: Trate bem seu avô, pois um dia ele vai para o hospital!!!

Abraços e até a práxima.